Peguei
Olhei pro céu,caiu uma estrela e,rapidamente a peguei pra dá pra você guardar sempre no seu coração.
Minha Vida
Hoje, eu me sentei em um canto sozinho com minha eterna solidão. Peguei lápis e papel e comecei a escrever minha vida e o amor que existe em meu coração, tentando encontrar uma razão para minha vida. Meus pensamentos sem caminho certo, enlouquecido pelas turbulências sofridas nos obstáculos dessa estrada, onde a felicidade parece não ter mais volta.
Passamos por tantos momentos lindos, tantos carinhos, palavras sussurradas baixinho em nosso ouvido, nossos passeinhos, nossas brincadeiras de criança, um amor tão perfeito e invejado por tantos, que terminamos nos perdendo.
Uma intensa felicidade mudou tão rápido como vento silencioso. A vida desapareceu feito mágica. O sentimento esquecido em um tempo que procuro resposta, mas só encontro o vazio nas palavras no abismo profundo.
Agora, vivo triste a andar por aí, sem rumo, perdido na escuridão, com uma infinita dor que machuca meu coração e esse tédio de viver a vida sem você. Perdi-te de uma forma que não dá pra entender. Talvez tenha sido esse meu medo ou minha estupidez, não sei, mais se eu fiz algo de errado me perdoa meu amor
Meu coração sofre tanto com a sua falta. Chamo-te muitas vezes pelas as ruas dessa vida que me dá vontade de gritar sem cessar, lagrimas percorre o meu rosto incansavelmente, o frio busca o calor do teu corpo, minha boca procura a sua delicadamente no vento que sopra em meus lábios.
Minha vida não tem mais nenhum sentido, tudo se transformou em poeira, tempestade sem direção. Mas, dentro de mim ainda vive a esperança e esses meus sonhos e o meu amor que teima em te querer, mesmo sabendo que você não liga mais pra mim.
Eu faria e faço tudo por você, eu seria capaz de tudo pra te ter novamente fazendo parte da minha vida, ao meu lado, construindo sonhos, planejando futuro, desvendando todos os segredos do labirinto da nossa mente. Eu daria a minha vida por você.
Amo-te sem me cansar de sentir nem de dizer. Amo-te na dor e no sofrimento. Amo-te no instante que você faz meu coração pulsar no compasso do amor. Amo-te na alegria que você me trás na distância ao te ver. Amo-te na saudade que invade o meu coração sem pedir permissão. Amo-te por que você me faz feliz mesmo não estando aqui. Amo você meu amor, você é tudo pra mim.
146. “Peguei a saudade no ar e a coloquei num recipiente impossível de um modo que só eu possa abrir, pra quando estiver longe de você, deixá-la sair para saudades suas sentir e aumentar mais ainda a vontade estar perto de ti.
Posso? Me dê a sua mão minha amada. Quero te conduzir ao lugar que poucos podem alcançar. Peguei emprestado um pedacinho de céu pra te colocar minha estrela linda. Jamais desceremos pra terra. Seria muito pouco espaço pra imensidão do amor que sentimos. Deus coloca em nós a eternidade para que o amor pudesse ter um lugar em nosso coração. Como poderíamos habitar neste pequeno lugar? Se reis habitam em grandes palácios, quanto mais nós feitos de amor. Tudo que caberia no potinho da alma se revela em plenitude e graça. O amor nos transformou e nos levou além do que se possa imaginar. Por este podemos voar e sentir a sensação incrível de amar. Todo aquele que ama tem a felicidade em si, paz está em seu caminho e a paciência é o seu travesseiro. Você em mim eu sou melhor, quase perfeito.
Hoje eu mim peguei pensando em você, Te Amo
e nem sei Como eu Amo coisas do Amor
Quero não lembrar que as vezes sem
querer mim Apanho falando em Você
Me peguei aqui lembrando quando eu era criança, e tudo que eu queria era que o tempo passasse bem depressa, que me tornar-se um homem para ter você em meus braços, hoje com você aqui no meu colo, desejo que o tempo pare, para viver com você eternamente o meu sonho de criança.
Me encontrei em você
Hoje me peguei perdido
com a boca procurando o calor dos beijos teus.
Nessa procura descobri que o meu olhar
também já não vive sem o seus.
Então eu decidi não mais me enganar
E deixar o amor fazer o jogo
pois no final do apito eu sei
que mais importante que ganhar
é ter sempre ao lado
alguém tão especial como você
pra sempre eu poder amar.
'Vamos?', ele disse. Peguei em sua mão. Ele parou vacilante. Olhava fundo em meus olhos, como se buscasse alcançar estrelas. 'Espere, vá você na frente'. Perguntei confusa: 'Por que?'. Ele: 'Porque a direção é você...'
Mero acaso.
No limite da lembrança. por um fio, a consciência. te peguei quase escapando da memória. fugitivo de uma boa história. te peguei e te larguei, quem vai...volta. [nem sempre vai, nem sempre volta.] e quem volta [a gente espera que fique] ...um dia se vai. Jogo no ar, mas ninguém procura, nem olha, nem pega...depois reclama e fala que a história é velha, então me diz qual é o babado, me fala do novo. porque passar por essa vida só passando no meio do povo? para e fica um pouco, olha para as igrejas, pros teatros, veja toda a beleza. olha para as diferenças, conheça uma crença e siga o que te faz bem. depois guarda tudo na cabeça e um dia no limite da lembrança, por um fio..a consciência eu vou te pagar quase escapando da memória, fugindo do que foi uma boa história, mas ai eu não te pego e nem te largo, se você não decidir se vai ou volta, ou fica, fica no limite, fica no passado.
B.
Peguei certo ódio do amor quando perdi o meu. Perder o amor verdadeiro dói mais que 150 chutes na boca do estômago!
Viagem
Fazendo uma viagem dentro de mim.
Vejo tudo que tenho de melhor e pior.
Peguei uma carona na vida, estacionei
na obediência. Virei a esquina da rebeldia,
entrei na rua da Revolta, passei pela
Av. Mudanças e peguei outra estrada.
Nessa estrada havia um caminho
chamado Tranqüilidade, que por ele
passava o rio da Paciência, com um
cheirinho de calma.
Vi que tudo ali era belo, perfeito.
E como não existe perfeição, desviei
meu curso pisando fundo no Vale das
Aventuras que tinha uma passagem
secreta à cidade dos Perigos, que
tinha como capital: Confusão e um
interior chamado Ódio.
Consegui achar uma saída de emergência
que se chama arrependimento. Entrei
no ônibus da saudade e voltei dessa
maravilhosa viagem que tem por nome: reflexão.
Suspeito passando num carro de vidro fumê
Na rua peguei a pista em plena véspera de natal a caminho do Peba, povoado de Piaçabuçu via BR 101.
Uma multidão com fuzis apunhalados a minha face.
Me fez respirar mais contida, no pulsar de um coração em meio a uma guerra de reais sem cor. excluída de dignidade que carrego todo dia que consigo respirar. No universo da não contradição, do não fazer o que é de errado por tanto levanto a mão não, policia, pois não sou ladrão e segura a língua quando usar sua entonação de quartéis que ainda não me alistei no exército pois nesse momento aponto o fuzil, pra o ir e vir, pra o abordar com sutileza. Pra o respeita pessoas comuns, pra falar comigo como se eu fosse um ser humano.
Primeiro entra na sua vida: saia do carro com a mão pra cima, depois usa de mau educação pra lidar com os civis. Busco a dignidade de andar pelas ruas não quero ser chacota de ninguém. Nem quero fazer ninguém de chacota.
Quero andar nas ruas feliz da vida e me sentir protegida pelos meus impostos não atordoada por eles.
Respeito é bom e eu gosto.
Então que se respeite, para ele lhe ser dado.
Precisamos de cursos de boas maneiras também na policia. Bons tratos não se dar só ao presidente.
Sabe hoje me peguei pensando
O que foi que fiz comigo!
Parei o tempo pra não o ver passar
Mas agora vejo
Que o tempo me enganou...
Brincou comigo.
Mentiu...
Disse que tinha parado
Mas não parou...
Quando olhei para traz
E te vi
Reconheci que o tempo
Havia me enganado
Pois tu lá estavas
Mas não como eu deixei:
Sorrindo, feliz!
Mas parecia que você envelhecia
Nesse tempo que eu não te vi
Quase não o reconheci
Por isso nem quis olhar
Olhar pra que?
Pra ver o que tinha acontecido
Pra ver o que eu não queria ver...
Que o tempo mentiroso
Passou tão rápido
Que agora eu tive a certeza
De ter perdido você...
Parei pra pensar
E sem querer me peguei pensando em você
Pensando em como era bom de ter
E de repente fiquei cheia de saudade
Aquele frio nesse calor
Chego à conclusão que só me aqueceria com o calor do teu corpo
É estranho pensar que em instantes eu sabia viver sem você
E agora é só de ti que eu preciso
Estranhamente nos meus sonhos eu entro no paraíso
E agora eu acordo com tudo isso...
O mundo desmoronou sobre a minha cabeça
E há instantes eu podia sorrir
Parei pra pensar em tudo que eu sinto
E descobri o que eu sempre soube
Então por que sempre me faço as mesmas perguntas
Se sempre serão sempre as mesmas respostas?!
Desenhos
Esta manhã peguei o lápis entre os dedos e rabisquei uma linha na textura branca do papel. O grafite deslizava graciosamente e o silêncio foi quebrado pelo som quase inaudível aos desatentos, como se estivesse dedilhando o tecido aveludado de uma manta aquecida.
Desenhei o amor em seu estado mais puro e as emoções causadas, como a febre dos apaixonados... a alegria provocada, o sorriso de puro contentamento, o brilho no olhar, os arrepios pelo corpo, os sonhos misturados à realidade, a melodia em que as flores convidam as borboletas a dançar...
Delineei a esperança com seus traços perfeitos. Aquela que ilumina o caminho dos aflitos, que subtrai o cadeado das almas acorrentadas, que nos dá um ar sustentável...
Rascunhei a essência da bondade... a doação voluntária sem esperar nada em troca, a atenção tão rara no espírito humano nos dias de hoje...
Reproduzi o bem querer... que nos rodeia, nos encanta, nos fascina! Que nos faz mais vivos a cada toque, que nos faz ver um mundo muito melhor mesmo com os olhos cerrados...
Figurei o medo... para nos lembrar que sem ele tornamo-nos tolos e incautos... Para nos dar os freios necessários e sermos prudentes... nas palavras e atos.
No cantinho da folha, rabisquei a raiva... A raiva boa...Aquela que nos faz levantar e continuar lutando... Que nos faz prometer que seremos mais felizes...
E assim terminei meu desenho... ao admirá-lo entre os traços de meu grafite, percebi que desenhei sua face... e descobri assim que você é a melhor tradução do Amor...
Várias vezes já me peguei pensando em como será o nosso casamento, o quão especial vai ser esse dia, de como será bom realizar meu sonho de poder passar o resto dos meus dias ao lado da pessoa que amo e construir a partir daquele momento, a nossa história.
Hoje…
Hoje peguei todas as minhas coisas das quais considerava inúteis.
Inúteis no sentido de não usava-las mais,
com o conceito que elas não me servissem para nada. E as joguei fora.
Porque? Por que o ser humano é um ser inacabado e mutável.
Capaz de mudar constantemente e agir por impulsos…
Mudar sempre é bom,
ainda mais quando não há mais sentido para guardar velhas coisas.
Velhas lembranças que nos levam a certas pessoas que descartamos,
assim como as coisas das quais consideramos inúteis.
Então é isso que nós fazemos, simplesmente as pegamos e jogamos fora…
Como se já não tivessem sentido e propósito de estarem ali.
Tiramos o sentimento, as lembranças, os momentos,
e limpamos o caminho para que novas coisas entrem em nossas vidas.
E mais para frente; depois que essas novas coisas se tornam velhas,
e as pessoas deixam de ser importantes para nós descartamos de novo.
Essa é a vida, triste, constante e sem muitos propósitos.
Peguei-me pensando em você e acreditando novamente em nós. As pessoas diziam que o nosso amor era impossível, mas agora que terminamos, elas dizem acreditar em “nós”. Eu não entendo! Ninguém em lugar nenhum acreditava no que a gente tinha e sentia, e agora que não temos mais nada, as pessoas falam: “Que pena vocês pareciam se gostar tanto.” É estranho ver que as pessoas de fora têm mais esperança que a gente nesse nosso “nós”, que agora a gente que um dia foi de dentro nem acredita mais.
COTOVELO
Ontem me peguei pensando no quão inútil o cotovelo é! Se fosse substituído por um parafuso ou algo do tipo, ninguém sentiria falta. Uma das partes do corpo mais desobedientes e indisciplináveis! Desobediente porque antes que se perceba já está se apoiando em algo – normalmente onde não deveria apoiar-se – e indisciplinável porque é impossível puni-lo, visto que o cotovelo praticamente não sente dor alguma! Por mais que a mão se esforce ao beliscar, ele sempre passa ileso. As mãos também têm lá sua incômoda independência... Quem as dá o direito de tapar os olhos na melhor cena do filme?! Falta ao corpo comunicação, certamente, ou o que explicaria as palavras que a boca solta, sem perguntar aos pensamentos, sem deixar o ar sair, sem que a memória tenha tempo de guardá-las?! O que explicaria a dança dos pés prestigiando uma música que o cérebro rejeita? O cérebro, responsável por tudo o que acontece em cada centímetro do corpo, não consegue controlar seus pupilos, mesmo usando estratégias desleais como sonhos ruins, crises depressivas que resultam em atitudes involuntárias... A verdade é que o corpo só obedece a uma voz, que às vezes passa dias, meses e até anos sem dizer uma só palavra, mas que, quando resolve mandar, até o esquecido cotovelo obedece sem questionar. Essa voz confunde desde o dedão do pé até os escondidos tímpanos, faz os olhos mudarem de opinião quanto à beleza das coisas e a pele fingir que está frio em pleno dia de sol! Então, quando tudo parece que vai sair do controle, a voz paralisa cada músculo, cada pensamento e diz pro cérebro que o nome disso é amor. E é nesse momento que cada célula do corpo entende que a única ordem impossível de se ignorar é a do coração.
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