Pedido de desculpas para professor
Quantos anos você tem?
Pois embora a essa altura você deva ser professor,. . . você veio a precisar de leite e não de alimentos sólidos. - Hebreus 5:12
Hebreus 5 foi dirigido aos crentes que deveriam ter maturidade suficiente para ensinar aos outros, mas ainda eram bebês em Cristo. Eles eram como lactentes, sem fruto espiritual e em perigo de severa disciplina por parte do Senhor. Eles foram instados a guardar coisas infantis e a crescer.
O autor escreveu: “Saindo da discussão dos princípios elementares de Cristo, prossigamos com perfeição” (Heb. 6: 1). A palavra perfeição significa “maturidade”. Os destinatários desta carta deveriam deixar o estágio do leite e crescer até a “maioridade” (5:14), alimentando-se da carne sólida da Palavra.
Muitas igrejas hoje têm esse mesmo problema. Eles devem ser oficinas, mas são apenas creches para bebês e bebês chorões. Uma igreja vigorosa terá um “berçário” para os novos cristãos, mas quando os bebês não crescem, os obreiros precisam passar muito tempo sendo amamentadas, enquanto negligenciam o resto da família de Deus.
Há quanto tempo você é seguidor de Cristo? Quanto você cresceu? Você é um fardo para o seu pastor e seus irmãos, ou é um incentivador e um portador de encargos? O apóstolo Pedro nos desafiou a “crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 3:18). Vamos apontar para a maturidade. - MR De Haan, MD (fundador dos Ministérios RBC)
Alimentando a Tua bendita Palavra, querido Senhor,
não serei mais fraco e infantil;
E ao ouvir a voz do seu Espírito, que
amor e graça semelhantes a Cristo sejam vistos em mim. —Hess
Crescer perto de Cristo produz uma crescente semelhança com Cristo. MR DeHaan
A coordenadora gosta de ensinar o professor a ministrar suas aulas, mas quando falta algum, ela não sabe o que fazer.
"A Educação para um professor deve ser algo que sopra como o vento.Que refresque como a chuva, que ilumine as noites como a lua,que da alma é o sustento".
(Rodrigo Juquinha)
O JALECO DO PROFESSOR SÉRGIO
É o professor de história que vem ali!
É um professor de jaleco que passa por aqui...
Mas jaleco pra quê? Só pro outro perceber?
Creio que não! Acho que tem muita intenção na cabeça desse grandalhão.
Falo de educação! Alguns dizem que é missão, outros dizem que dá um trabalhão...
Mas, sem dúvida, aquele homem de jaleco faz com dedicação!
Mas espere... É o professor de história que vem ali! É um homem de jaleco que passa por aqui...
Mas jaleco pra quê? Se nem médico é?
Seria respeito? Aquele de que a gente tanto quer?
Pode ser... Mas será que passa calor, será que deixa odor? Não sei... Mas o jaleco cai muito bem no tal do professor.
E professor não é qualquer um! É gente que ensina, e nessa sociedade você não os encontra assim em qualquer esquina!
Estão nas salas, nas escolas, fazendo acontecer aquilo que muitos só viram em histórias... Eu falo da problematização... Da visão de mundo e de educação que esses professores de jaleco andam dando a essa nação!
Mas jaleco pra quê? Será inspiração? Pode até ser... Pois é coisa da profissão.
E se for isso vou aceitar, pois já tem outros professores de jaleco a caminhar...
E não é que é, é coisa da profissão...
Ele passa de jaleco e vira inspiração.
“Observa-se quando a educação está em colapso, quando em sala de aula, um professor por sofrer tanta carência, necessite ser ensinado pelo próprio aluno.”
(...) E QUE FIQUE BEM CLARO: Antes de assumir a titulação acadêmica de professor de língua portuguesa, sou Ser humano, sujeito a falhas, assim como todo e qualquer indivíduo que habita este planeta. Portanto, não espere que eu seja uma "gramática" ou um "dicionário" de nossa língua. Abandone a tradição,culturalmente enraizada em nossa sociedade ocidental, de que professor de língua portuguesa tem de saber de tudo. E que fique mais claro ainda: Não defendo a tese de não se importar com a gramática, defendo a ideia de respeito ao Ser humano que possui sentimentos e falhas. Até porque, perfeito mesmo, só Deus.
Vida de professor
Portões abertos. Vozes ecoavam pelas salas de aula. A algazarra tomava conta da molecada.
O aluno pensava alto, sonhava ser médico. Esgotado, o professor estava para explodir... Como se explodir resolvesse a situação.
Com garganta rôca, o professor pediu silêncio para explicar a matéria.
- Essa é a fórmula para calcular essa questão. Alguém não entendeu? Perguntou com dor.
Levantando a mão, disse o aluno:
- Eu, professor!
Seria talvez um momento conveniente para explodir, ou birrar, ou ser adulto e professor.
Tocou o sinal, era para ser mais um dia comum de sua rotina, acompanhada de remédios. Quando não, veio uma surpresa na sala dos professores: era o seu aluno carregado de dúvidas.
Surpreso com o que viu, o aluno disse:
- Professor, seus remédios resolveram seus problemas até agora? Se não porque persiste em se desgastar?
Com essa pergunta, o professor percebeu que não podia viver para trabalhar, mas trabalhar para viver.
O professor universitário não deve poupar, ao aluno, o esforço pensar, mas sim, estimulá-lo a refletir por si próprio.
Greve de professor! O ponto, dos dias em que não compareceram no trabalho, foi cortado e, por cima, terão que repor estas aulas não ministradas, nas férias de julho, sábados e domingos. E as reivindicações não foram atendidas: burrice!
Compartilhar conhecimento não faz você melhor do que os outros, pelo contrário, todo professor é aluno duas vezes!
