Pe Fabio de Melo os que te Amam

Cerca de 130580 frases e pensamentos: Pe Fabio de Melo os que te Amam

"Carrego em meu coração a leveza do amor que semeei nos caminhos da vida.
Na ida, conduzido pela essência do perfume que deixei nas flores, para colhê-las e plantá-las na alma no caminho de volta."

Inserida por Waldetes

MANIAS DOS ESCRITORES




O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.


O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.


Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.


Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.


Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.


Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.


Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.


José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.


Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."


Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.



Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.


Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.


Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."


Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.


Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.


Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.

Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.


José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.



Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.


O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.



Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.



A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.



O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.



O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.

Inserida por andre78reis

Tudo começa como se fosse realmente durar para sempre e depois vc se pergunta se realmente vale a pena se doar tanto numa ``relação´´ q vc ñ sabe se irá ser para sempre e resolve arriscar...O tempo passa e vc pensa q ñ vai dar certo esse lance d ´´relacionamento``,q vc hee jovem demais pr se prender a alguém,q vc precisa viver muito ainda pr chegar a essa situação,pensa em terminar e ser feliz do jeito q vc sempre quiz...Até q,vc pr e ver todo o esforço q ele faz pr tentar te fazer feliz e sacrifica tudo por vc.Vc reflete e se pergunta:Será q realmente eu vou ser feliz sem ele,ou eu sou totalmente egoista a ponto d querer trocar o certo pelo duvidoso???

obs:qm ler isto responda com sinceridade oq vc realmente axa...

Inserida por tamilesandrade1

Não necessito de nenhum papel assinado, nem de uma jura ao pé do altar, preciso apenas dessa presença de Deus que tenho no coração para saber que esse amor é puro, verdadeiro e muito bonito! Amor sem limites...amor além da vida!

Inserida por Lelli

Sera Que Tudo que penso falo descrevo um dia ira chegar no céu, sera que alguém concorda com meus pensamentos Ou tudo que penso é em vão,sera que vale a pena levantar Da Cama e abrir Os Olhos, Ah Querida Melancolia.

Inserida por SOLEQUEDIEGO

No inverno não basta aquecer o pé, a mão, é preciso aquecer o coração.

Inserida por joaovencedor

Por um instante eu tentei definir o amor, mas tudo eu descobri é que meu coração se desfaz em mil pedaços quando você está triste.

Inserida por Jailson1983

Gosto da tua voz ao telefone, ao pé do ouvido, na gravação daquele vídeo. Gosto de cada bobagem que nos faz rir, do papo cabeça antes de dormir, da poesia inaugurando o dia, gosto dessas nossas sintonias.

Inserida por brunadevantier

‎"Era feliz e não sabia". Geralmente quando estamos sendo felizes nem paramos pra pensar sobre felicidade, pensamos muito mais nela nos momentos tristes, mais uma vez, como na economia, a escassez dá origem ao valor.

Inserida por Nassor

“Motivos e pensamentos”

Pense em mim só quando tiver motivos e faça de mim os motivos dos seus pensamentos, mas não deixe de pensar,pois jamais deixarei de te amar.
Por isso, em busca do passado perco-me em meus pensamentos, tentando entender o porquê fui me apaixonar você. Não existia se quer uma explicação, de como e onde você surgiu.
A única explicação era que eu já estava perdidamente envolvido, sempre buscando conquistá-la mais e mais. Você permitiu me aproximar de você, me deu o privilégio de conhecê-la e como se não bastasse, me deu motivos para continuar me envolvendo com toda intensidade e forças que eu pudesse ter. Tudo era maravilhoso, você parecia estar apaixonada e eu sentia que só acontecia tudo aquilo, pelo simples motivo de estar se entregando de corpo e alma para mim. Foram momentos sinceros de um romantismo que jamais parecia ter fim, eu e você, você e eu gostávamos de ficar escutando as mais belas melodias, lembro-me daquela, “because you loved me“, em que você jurava amor eterno, a qual a cantora era Celine Dion.
Essa melodia traduzia o que você era para mim, você foi a minha força, quando eu estava fraco, foi a minha voz quando já não podia falar, os meus olhos quando já não mais enxergava, você me ergueu quando eu já não alcançava, em fim, você era o meu alicerce.
Como foi importante aqueles momentos para nós! E como terminou de forma tão estranha e insensata. Em um simples momento você demonstrou indiferença, simplesmente abandonou todo e qualquer ideal sem me dizer o porquê.
Tudo era estranho, já não existia em mim vontade alguma de viver, não existia mais aquela ansiedade de prosseguir, um tsunami de pesadelo invadia a minha vida e eu não entendia como chegara ao fim, simplesmente em questões de segundo você não era mais minha.
Hoje me perco a imaginar, e como gostaria que você voltasse, que pelo menos me explicasse o que aconteceu, o porquê partiu sem ao menos dizer adeus.
Mas enquanto você não vem, tenho motivos para fazer de você os pensamentos meus, querida!!! Por: H.A.A

Inserida por HelioAssuncao

Pelo que você levanta todas as manhãs?
É a falta de sono tão somente?
Mais um dia de trabalho?
Pela prole faminta ao pé da cama?
Ou mesmo se levanta
para continuar sonhando acordado?

Tem vida chamando,
com pressa para ser atendida.
E os medos que você vêm fazendo de travesseiro
já venceram a hora de também tomar Sol.

Inserida por emiliano_lima_araujo

Se você sente que não tem o direito de defender o cristianismo com vigor feroz por estar cheio de pecados, não cometa mais um defendendo-o com tibieza e pusilanimidade.

Inserida por LEandRO_ALissON

Amo o nome que meus pais me deram. Mas reconheço que ao ser chamada por "Janiara" pelas pessoas que considero mais íntimas, estabeleço o código da relação formal de que o outro deseja afastamento e desta forma correspondo.
Ao contrário, sendo chamada por "Jani", parece que a chave é virada e minha reação é de maior receptividade e aproximação.

Inserida por JaniaradeLimaMedeiro

Não se pode levar a vida tão ao pé da letra, mesmo porque vc não sabe qual é o pé da letra da vida.

(J. OVIEDO)

Inserida por joanaoviedo

e esta vontade louca de ter asas
de me transpor a outro lugar
de sair, tirar o pé do chão
de voar até encontrar
a trilha
a ilha
a milha de léguas
que eu quero estar
entrar no túnel do coracao
acender a luz
encontrar a saida
para o amor
que eu vim te dar!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

e hoje ao me olhar no espelho
me senti como uma rainha
mas não esqueci o meu lugar
sou que nem peoa
trabalho que nem leoa
em busca da caça
sou guerreira
e o meu escudo
é na raça
sou igual a todo mundo
que fisga e laça
o alimento diário
do corpo e da alma
vou à luta e faço
meu serviço com graça
só uma coisa me encabula
porque tem gente
que só vê no outro
a desgraça
e parte da humanidade
fica com cara de palhaça
e assim sendo, eu ganho uma taça
de melhor rainha do mundo
que vive dentro da caixa
mas pensa fora dela
e me protejo como posso
uso a carapaça do (auto)amor
e da (auto)estima
utilizo um véu de fumaça
para me tampar os olhos
das imperfeições alheias
mas também sou rainha da arruaça
quando me permitem fazer
quebro umas vidraças
com os diamantes
da minha coroa de espinhos
sou bem paradoxa!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

"O Brasil com toda a sua diversidade racial está completamente fraturado como nação, onde as pessoas não se dão umas com as outras e sempre que possível se separam e se segregam". A afirmação acima foi feita por Brenton Tarrant, defensor da extrema-direita e autor do massacre da Nova Zelândia, mas poderia ser proferida por qualquer pessoa, independentemente da orientação política. Ela nos trás a reflexão sobre a necessidade de mudar o modo como lidamos com a diversidade de pensamento, substituindo o conflito pela debate, a violência pela empatia.
O que mais vejo na timeline são pessoas replicando posts que apenas sustentam um pensamento que já possuem, algumas vezes preconceituoso e geralmente com uma linguagem muito mais agressiva ou depreciativa do que utilizariam fora da máscara que usam nessa bolha chamada rede social.
Por sinal, sabem o que Columbine, Realengo, Oslo/Utøya, Suzano e Christchurch têm em comum? Em todos os casos os assassinos tinham fetiche por arma e defendiam discurso de ódio. Todos também eram fundamentalistas ou vítima de bullying.
Questiono se tomariam o mesmo caminho se tivessem vivido num ambiente de tolerância e respeito, em que o contato humano vale mais que a participação em grupos virtuais que se isolam para retroalimentar o próprio ponto de vista. Pode até ser que sim, mas parece-me que, quanto mais nos esforçarmos em ouvir e respeitar as diferenças, principalmente aquelas que estão ao nosso lado, menor será a chance de vermos algo do gênero se repetir.
Que tal fazer a sua parte e, só por hoje, tentar compreender, em vez de ofender o coleguinha ao lado? Lembre-se de que toda jornada começa com o primeiro passo e cabe a nós decidir se tomaremos o caminho da segregação ou o da união.

Inserida por matlima

Logos

Tu, que eu não vejo, e estás ao pé de mim
E, o que é mais, dentro de mim — que me rodeias
Com um nimbo de afectos e de idéias,
Que são o meu princípio, meio e fim...

Que estranho ser és tu (se és ser) que assim
Me arrebatas contigo e me passeias
Em regiões inominadas, cheias
De encanto e de pavor... de não e sim...

És um reflexo apenas da minha alma,
E em vez de te encarar com fronte calma,
Sobresalto-me ao ver-te, e tremo e exoro-te...

Falo-te, calas... calo, e vens atento...
És um pai, um irmão, e é um tormento
Ter-te a meu lado... és um tirano, e adoro-te!

Inserida por pensador

Eu procuro,eu analiso todos os dias o que devo, o que posso fazer, os caminhos por onde tenho que percorrer para ser a mulher sucedida que hei de ser.🙏🏽

Inserida por noeli_de_paula

Me Encontrei

Perambulei por ai, estremeci, mas continuei de pé,
Colecionei experiências, ajudei as minhas lágrimas á encontrarem os caminhos do Céu, também andei colorindo alguns sonhos,
Achei a cura para a tristeza, escolhi guardar beleza no meu coração, então resolvi ceder ao sabor do tempo,
Hoje, encontrei a felicidade num mundo que só existe dentro do teu olhar.

Inserida por ricardo_souza_5