Passarinhos
Se Deus trabalha em média seis anos provendo alimento aos passarinhos e os abençoa com mais seis quando o homem Lhe ajuda nesse cuidado, diga-me você daquele que os mata, tornando inúteis os esforços de Deus e do homem que lhes põem querelas e sementes no caminho todos os dias.
#TÃO #LONGE #DE #MIM #DISTANTE
Deixa em paz os passarinhos...
Deixa em paz a mim...
Deixe que eu trace meus caminhos...
Por esse mundo sem fim...
Ah , quem me dera alagar meu coração de esperanças...
Ter a alma leve...
Em todas minhas andanças...
O tempo é algo que não volta atrás...
Existe gente que precisa da ausência..
Para querer a presença...
Do perdido que já não tem mais...
Vai, minha tristeza...
Chega de saudade...
Porque eu não posso mais sofrer...
Um sorriso sincero...
É toda minha vontade...
O vento vem vindo de longe...
O dia está perfeito...
Olho para cima...
Felicidade se faz presente...
Em meu peito...
Quem me dera, ao menos uma vez...
Ter de volta minha aurora...
E assim eu sonhar...
Junto ao que nunca se alcança...
#ESPERA
Entre a lua e as estrelas...
No canto dos passarinhos...
Na harmonia das cores...
Na vida os amores...
No regato cristalino...
Seguindo ao mar seu destino...
No horizonte onde o sonho alcança...
Minha alma é criança...
Na harmonia das cores...
Da flor que desabrocha...
Na amplidão do universo...
Na semente que brota...
Nos segredos dessa vida...
No abraço, no colo, no abrigo...
No cheiro que vem da terra....
E no sol que desponta...
Na saudade que aperta...
Na queda do pardal...
No carinho da brisa...
No bem que se avizinha...
Me fazendo esquecer todo o mal...
Colhendo a felicidade...
Quando sinto a Terra girar...
Acelerando o meu coração...
Me encontro no brilho de seu olhar...
Assim nasce a esperança...
E entrelaço minhas mãos...
E o colorido fica mais belo...
Bem assim me sinto...
Bem aqui cá lhe espero...
Sandro Paschoal Nogueira
www.facebook.com/conservatoria.poemas
O vento soprando...
A chuva pingando...
Os passarinhos cantarolando pelo caminho.
Faz-se festa em meu coração.
Valnia Véras
Ouço a melodia do vento
Vejo os lampejos no ar
Canto com os passarinhos
Espalho os véus ao luar
Com o vento vêm os amores
Em lampejos de luz cintilar
Nos ninhos, ausentes pudores
Uníssonos …
Em flor rutilar.
Quando o vento me soprar para longe,
procure-me no canto dos passarinhos,
nas poças de lama pelo caminho,
em cada sorriso roubado
nos parapeitos das janelas...
TU SABES?
Tu sabes quais os caminhos que fazem os passarinhos depois que seguem sozinhos e vão embora dos seus ninhos?
Tu sabes a trajetória dos astros que estão lá no espaço tão distantes dos nossos laços se transformam em nossos mastros quando no universo deixam seus rastros?
Qual é sua inteligência pra poder me responder o destino do coração do homem que ama sem se conter que transpira em seus sentidos a vontade de de ter?
Tu sabes as possibilidades que o tempo pode trazer quando a resposta certa é dada na hora que tem de ser e as escolhas não são manchadas pelo medo? Consegues me responder?
17/08/20
saia lá fora, olhe como o céu está lindo, sinta o vento, ouça os passarinhos cantando, olhe ao seu redor, abrace sua mãe/pai, viva hoje, ame hoje. O tempo não espera, quando se vê já é sexta-feira, já são 18:00, já se foi mais um ano. Viva o hoje!
“No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá onde a criança diz: Eu escuto a cor dos passarinhos”.
(trecho extraído do livro em PDF: Meu quintal é maior que o mundo)
Quando rompe a aurora
tudo tem que chegar
com jeito de felicidade,
a voz do vento nos instiga
a voar o pensamento,
tecer sonhos azuis,
cantar novas canções,
como se fossemos pássaros
felizes em plena liberdade
Os mais belos e exuberantes jardins que conheço são compartilhados por vida com flores, larvas, joaninhas, minhocas, passarinhos e borboletas. Parece me que a atmosfera mais bela da vida só existe em conjunto e o feio é que vive isolado.
Nesses dias frios
Eu não sei me reconhecer.
A dor do calafrio
Que me deixa sem entender
Oque de fato sinto
Oque de fato quero ser.
A falta do sol
E a falta dos passarinhos
Me deixam louco a ponto
De perder o Juízo.
Prefiro o quentor,a cor do amor presente.
Dia da Árvore
Hoje é Dia da Árvore
Que é fonte de vida
E deve ser protegida
A árvore também serve
No calor para refrescar
E para o passarinho criar
A árvore é muito importante
Para o ciclo da natureza
E para gerar pureza
E a árvore é especial, pois nos traz
Flores para embelezar
E frutos para nos alimentar.
O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
Para o céu dos passarinhos!
Lua cheia.
Por volta das 15h30.
Há nuvens cinzentas no alto do céu agora, e sobre essas folhas que escrevo, a garoa pinga… Tão fina que me permite contemplar a cidade, sentir o sopro da vida enchendo e esvaziando os meus pulmões.
Os pássaros voam em direção ao Norte. Se abrigam em algum lugar que me foge das vistas. Há poucos que ficam pousados aos fios de luz, ou no topo de uma caixa d’água da cidade. Cantam initerruptamente o seu chilrear.
Anunciam o sol ou a chuva?
“Não voem, óh meus amigos passarinhos” – pressuponho a linguagem das aves. – “Vejo aqui do alto da caixa d’água o calor no horizonte“.
A chuva dificulta o alçar das asas, pesa o corpo.
Aprendo eu agora, algo com os pássaros?
Há dias que olhar para o céu é parecido como hoje. E mesmo com todo o azul mais vívido que minhas córneas possam admirar, as nuvens acumularão as cinzas do Riacho Fundo. Vagarão até se encontrarem, mais cedo ou mais tarde, para serem uma só. Imponentes quando desaguarem, às vezes incontrolavelmente furiosas.
Há dias como hoje, que sinto-me como a chuva cinza, fina, pingando na folha, pingando nos pássaros. Soprando ao alto o cantar das aves para longe. Acumuladora de tudo dessa cidade até que o que lateja, ebula, cuspa palavras num caderno qualquer, ou na fronte do que estiver pela frente.
A chuva pode desabar montanhas com a sua força destemida.
Há dias, como ontem, como hoje que sinto-me como uma chuva cinza, fina, pingando na pedra. Insistente até banhá-la inteiramente. Às vezes furiosa até parti-la ao meio. É tanto acúmulo como parte integrante do que se é, ou melhor, do que se tenta ser que a nuvem se personifica cinza sobre a minha cabeça agora.
Aprendo… Eu… Algo com os pássaros que voam para o Norte, ou com aqueles que ficam toda as vezes que eu, chuva, ei de cair?
Quem são os pássaros que sempre voam quando sou garoa fina?
Quem são os pássaros quem ficam quando sou céu azul?
Quem são os pássaros que cantam para que os outros não temam, ou se afastem?
Posso eu realmente ser sol mais do que chuva cinza, fina, pingando na folha?
Haverá pássaros cantando confiança de que o sol haverá de surgir no horizonte mais cedo, ou mais tarde?
Quem são os pássaros que farão ninho agora que estou nuvem e
[acinzentada?
O tempo externo passa bem mais rápido do que se percebe por dentro, e de repente percebemos que os lugares que eram tão bons e agradáveis, mudaram de ambiente ou não existem mais. Os velhos amigos já se foram para outras dimensões, um lugar distante e levaram com eles grande parte de nossas mesmas conversas. Algumas antigas paisagens reformaram, e se não fossem pelos novos cantos dos netos dos velhos passarinhos, eu nem os reconhecia mais. Talvez por isto, eu tente guardar erros antigos com tanto carinho, em uma insensata memoria de reviver o tudo que um dia tanto foi e fazia todo o sentido, que o tempo sorrateiramente levou.
O encanto da natureza
Olhe o pôr do sol e enxergue a beleza ambiental.
Ouça o som dos passarinhos e escute a melodia do espaço natural.
Segure uma flor
e sinta a delicadeza bucólica.
A natureza nos encanta, só precisamos contemplá-la.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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