Partir
Não sou dona da verdade, e nem tenho essa pretensão, escrevo a partir da minha experiência e dos frutos da imaginação. Como ser humano inacabado, estou em constante mudanças, o erro é imanente à vida. Não me prendo a dogmas e me permito o direito de me contradizer, o que não me permito é parar de experienciar, pois se assim fizesse, estaria morta em vida
Então ele abriu a porta pela qual ela deveria partir, mesmo sabendo que tal caminho se tornaria um buraco negro pelo qual ele seria engolido após a sua ida.
Estarei entre minhas paredes
Cinzas e Fria.
Estarei entre a dor do partir e a dor do não chegar.
Estarei entre memórias
Vivas e mortas
Mortas e vivas
Em sombras angustiantes
E em jardins abandonados.
Estarei onde não saberei estar.
Dançarei a música sem nem ao menos ouvi-la.
Ah ! Se tão somente eu tivesse asas .
Faria voos melodiosos.
Se tão somente pudesse escolher
onde recostar minha alma ,
Cansada, largada e angustiada.
Se tão somente pudesse...
Um dia pudesse.
Amar e ser amada.
___ Lene Dantas
A partir do momento que você vê o quanto é importante e parar de se diminuir diante dos homens, as pessoas irão ver uma diferença em você. Serás notado (a) por sua intrepidez e não apenas como mais um.
ANTES DE PARTIR...
Espero que antes de morrer, pelo menos antes, você saiba e sinta sua garganta seca, olhos marejados e o som da sua voz embargada sobre um vazio profundo.
Fique tranquilo é só seu corpo avisando que você esta amando e não necessariamente sendo amado.
Para ela, povo é aquele movimento social articulado a partir de interesses concretos e definidos, inclusive de classe social, que reage para defender seus direitos quando são atacados – e por isso ela identifica povo com a democracia.
Já a ralé, no sentido político, é formada por uma massa de cidadãos de várias classes, alimentados por uma “ amargura egocêntrica” que produz uma forma de “nacional tribal” e também o “niilismo rebelde."
Saber deixar partir
Saber deixar partir. Há quem defenda que o amor é isso mesmo.
Respeitar a liberdade do outro é um acto de amor. Dou o exemplo dos pais que vêem crescer os filhos e que depois os vêem sair de casa para viverem as suas próprias vidas.
Saber deixar partir é ter a convicção intrínseca de que tudo é efémero, ou de que nada é eterno; a consciência plena de que todas as histórias tem um princípio e um fim, até mesmo as de amor. Pena é que a maior parte das pessoas não possua a maturidade emocional necessária para “saber deixar partir”. São essas pessoas com “mau perder” que exterminam muitas vezes o amor, apagando todas as recordações dos momentos bons e tornando a vida do outro num verdadeiro inferno.
Por outro lado, aquilo que me é dado a observar numa grande parte dos casais que mantêm um relacionamento de aparências é o seu sentimento de posse no lugar onde deveria existir o sentimento de cumplicidade.
Ninguém pertence a ninguém, cada pessoa é única e basta-se a si mesma, tentar moldar a personalidade do outro é limitar a sua própria oportunidade de amar na sua essência; ninguém pode sentir-se feliz ou fazer outrem feliz se não poder expressar livremente o seu eu.
Saber deixar partir requer tanta preparação como saber partir. Quase sempre quem não sabe deixar partir e quem não sabe partir é movido pelos mesmos motivos: o medo de ficar só, a incapacidade de sentir-se independente, o medo de não ser socialmente aceite...
Uma relação de amor é como uma intervenção cirúrgica onde os sinais vitais deverão prevalecer sobre todas as coisas. Deve lutar-se sempre pela sobrevivência de uma relação, mas quando se chega à conclusão de que já se tentou com todas as forças e não se conseguiu, há que ter a coragem de deixar partir ou mesmo de partir, caso contrário, corre-se o risco de culpar o outro pela nossa infelicidade.
Muitos de nós, assistem assim, impávidos e serenos à morte do amor, muitas vezes camuflada por um casamento. Ofuscados pelo brilho da taça içada bem alto, muitos esquecem-se que a mesma está, não raras vezes, erguida sobre um monte de cinzas.
Vejo o vento rugir no bater das janelas,
Na dança das árvores,
No temor dos mares,
Ao partir aquarelas.
Vejo um vento em cor
Que balança os cabelos
E carrega nuvens.
Que brinca em cataventos
E que brinca com a dor.
Sabe-se vento sem dó
Todo aquele que se assume vento
E arranca da vida
O que devia ficar.
O ser humano cai na desgraça a partir do momento em que perde o MEDO,a partir do momento em que deixa de temer! FOI ASSIM DESDE A CRIAÇÃO DO HOMEM!
Cada parte de mim me avisava que era você e a partir de agora não haveria mais ninguém. Você, que creio eu, esteve em todas minhas vidas, e continuara nelas por toda eternidade.
A partir de hoje só me permito coisas que me façam crescer, mesmo que sinta dor, mesmo que sangre os joelhos. Só me permito aqueles que me façam desafios, que não me iludam os olhos, nem cantem cantigas tranquilas, quero os gritos mais altos, os tapas mais fortes, mas que me permita a VIDA!
Jamais deixarei vc partir meu amor estarei a lutar por ti
pois so a ti entreguei meu destino e n ha nda maiior neste mundo do q meu amor por vc e indestrutivel oq construimos juntas e nda pode mdar o fato de q nascemos para uma a outtra amar.
As estrelas e a lua sao testesmunhas eternas do meu amr pois tds as noites elas vem a ti lembrar.
Tem-se liberdade a partir do momento em que o seu espaço não é violado pelo alheio. Os parâmetros definidores que norteiam esse espaço é o princípio básico que produz a boa harmonia entre os seus ditames.
Dormir,nada mais que embarcar no trem dos sonhos e partir. Na próxima estação ao amanhecer,desembarcar e partir uma vez mais, já que acordado também se sonha.
