Partilha
Se os primeiros cristãos reivindicassem a partilha não só dos bens, mas também dos meios de produção a sociedade igualitária poderia ser uma realidade e não uma utopia.
Partilhar não é dar o que nos sobra, o que temos em excesso; a verdadeira partilha, o puro acrescento, é darmo-nos de forma total e irrestrita em tudo aquilo que somos, que fazemos e sentimos como ser essencial.
Não há pior miséria que:
A falta de partilha de pão, e a falta de partilha do amor.
____________FranXimenes
08*08*2013
PARTILHA
A multiplicação só vivifica abundantemente
Quando o regamos com as águas da divisão. #8;#8;#8;#8;#8;#8;#8;#8;#8;
Quem partilha, é recompensado,
Quem oferece mesmo que fagulhas de luz,
será iluminado;
E todo aquele que seguir praticando
a caridade, terá seu caminho para todos
os tempos transformado.
A esmola é um gesto de partilha, e deve ser o sinal da compaixão que busca a justiça, relativizando o egoísmo da posse. Dar esmola para ser elogiado é servir a si mesmo e, portanto, falsificá-la.
(nota de rodapé)
Não fomos criados para o prazer, posse e poder. Antes, fomos criados para o propósito, partilha e provisão.
O prazer é o bônus que temos quando cumprimos o propósito, a posse é para partilharmos o que temos recebido e por fim, o poder é a posição que Deus nos coloca para sermos um canal de provisão.
"Para seres Feliz, se não tens Dinheiro para Partilhar, partilha pelo menos as pulgas e os Parasitas, que Deus te Deu.
Que a alegria, a partilha, o respeito, o amor e a humildade seja o combustível para movimentar e acelerar a sua vida rumo ao sucesso e a vivência perfeita entre um casal.
Todo dia paga-se o preço para viver a vida, da partilha ao êxtase. E se tem uma manhã de jardim florido, tão rapidamente tem as escuras do abismo e por fim uma estrela no fim da escuridão da noite. Olá, escuridão da noite minha velha amiga! Agora tenho o antídoto que combate a destruição da metamorfose, e você escuridão da noite com tanta estrela aí. Então não me anulo na moral do amor nem na compaixão. E na saúde pequena entendo o espírito livre, liberto; e vivo quase sem querer entender os motivos vãos da alegria. Quanto mais forte eu pensar que sou, ainda mais meu espírito me torna capaz, a vida que me enleva não é nenhuma forma de vida, é talvez um episódio qualquer. Assim a vida me leva assim vou vivendo os fragmentos dela. (A. Valim)
A partilha esta intimamente ligada ao infinito do amor...
Ele nos faz enchergar o que esta de mais puro na alma.
O essencial de cada um.
O desejo puro e simples de somente querer se entregar e ser FELIZ.
O adeus!
Um dia a amizade aparece.
Diálogos, conselhos
Partilha de choros e sorrisos
Envolto aos ombros
E abraços de um amigo.
Um dia a amizade solidifica.
Momentos, decisões
Surgem os comprometimentos
De erros e acertos
Na vida de um amigo.
Um dia a amizade some.
Achismos, egocentrismos
Rompem sentimentos
De tudo o nada
Simplesmente jaz um amigo.
29.11.1947
Plano da ONU para a partilha da Palestina (1947)
Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (Comissão Especial das Nações Unidas sobre a Palestina), para elaborar o plano de partição da área do Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe -, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controle internacional. 53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1 milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o inicio do século 20 e 500 mil viviam no local (antes desse acontecimento, judeus provenientes da Europa ocidental e do norte da África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali , anteriormente a publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das terras daquela região, do antigo mandato Turco-Otomano, por isso essa proporção de terras). Em geral, a criação imediata de um lar nacional judeu, conforme fora prometido pela Declaração de Balfour e pela Liga das Nações, em 1922, era vista como uma forma de reparação pelo Holocausto. Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Êxodos 1947", que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. A viagem fora custeada por um grupo de judeus americanos. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu. Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos. Já os árabes palestinos, assim como os estados árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma "minoria". Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se esgotar o mandato britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente, e os seus exércitos entraram na região para "varrer" o recém-estado do mapa. Começava a primeira guerra árabe-israelense.
29.11.1947 - votação do Plano da ONU para a partilha da
Palestina - início dos conflitos.
..., na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos.
Certamente, aonde muito se tem, pouco se divide, ou seja, a ganância não permite a partilha. - Frase de Almany Sol, 21/07/14
"É preciso que haja partilha. Palavras, sentimentos,orações, conhecimentos, alimentos ou roupas, não há nada que seja tao bom para você que possa ser ruim dividir com alguém.
"Na caridade, com o tempo aprenderá que não tem haver com matemática, e que na partilha quem dividi só multiplica"
Viver junto requer uma partilha do sensível, é preciso trabalhar a convivência. É uma relação baseada no amor espiritual, carinho, saudade, compreensão, vontade de ajudar, de estar junto, cultivando o respeito e a fidelidade. Almas Gêmeas. Geralmente elas se encontram no olhar e existe uma forte atração física.
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