Partida do Amigo

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⁠Com a sua inevitável partida, parte do meu amor por ti foi transformado em saudades, cada ocasião se tornou mais significativa, ganhei uma grande razão para não perder a coragem de viver uma vida alegre, emocionante, simples, intensa, apesar das adversidades, a felicidade sobressaindo a tristeza, usufruindo e amando de verdade os valiosos instantes e as pessoas queridas, assim, se Deus quiser, seguirei em frente, feliz, sendo a tua continuidade, a concretização dos teus sonhos, daqueles que sonhaste para mim, errando, corrigindo, aprendendo, construindo, perdendo, mas nunca desistindo, Deus conduzindo tudo e de algum jeito, sei que continuarás comigo.

Inserida por jefferson_freitas_1

Dor
Dor da ida
Dor da partida
Dor envolvida
Dor da volta
Dor que importa !!!
Dor não sentida
Dor da vida não vivida !!!
Dor de momento
Dor de repente ...
Dor envolvente ...
Dor lancinante ..
Dor de um instante ..
Dor de de beijo não dado ..
Dor de um abraço apertado ..
Dor de um amor esfacelado ...
Dor de uma paixão mal curtida
Dor que não vai embora !!!
Dor que não foi ainda !!!
Dor que castiga e machuca a alma !!!!
Dor essa... Incomoda mais o corpo ,
Que qualquer dor da agora e de outrora ....

Inserida por Rai1945

Dor
Dor da ida
Dor da envolvida
Dor da partida
Dor da volta
Dor não sentida
Dor da vida não vivida !!!
Dor de momento
Dor de repente ...
Dor envolvente ...
Dor lancinante ..
Dor de um instante ..
Dor de de beijo não dado ..
Dor de um abraço apertado ..
Dor de um amor esfacelado ...
Dor de uma paixão mal curtida
Dor que não vai embora !!!
Dor que não foi ainda !!!
Dor que castiga e machuca a alma !!!!
Dor essa... Incomoda mais o corpo ,
Que qualquer dor da agora e de outrora ....

Inserida por Rai1945

A notícia da partida da vovó que vendia sacolés pelo portão da casa verde no Sana desceu amarga. Como eram gostosos os sacolés vendidos por aquelas mãos. Podiam não ser lá muito higiênicos, isso é verdade, mas que eram gostosos eram. Aliás, essa questão de higiene, àquela época, não era muito levada em conta. Não que isso fosse coisa do século passado, quando ainda não se sabia muito sobre vírus e micróbios. Não. Mas também fiz uma pesquisa e vi que sacolés eram vendidos na década de 20, e, já então, as autoridades sanitárias faziam exigências que ninguém cumpria, como hoje. Daí, aquela gente imunda e encharcada com a água que lhes descia pelo corpo proveniente do degelo mal contido nas sorveteiras que equilibravam os isopores carregados de sacolés na cabeça. Mas, gula sempre foi gula. Voltando aquela senhora do Sana: os dedos que tocavam o dinheiro transportado por uma bolsa de coro que andava com ela eram os mesmos dedos que apanhavam pra mim dois guardanapos, que eu sempre pedia. Era daquela mesma bolsinha onde guardava o dinheiro que puxava os guardanapos. Me limpava como um pinto no lixo após degustar sempre a dobradinha: "um de coco e um de baunilha vó". Era o sacolé gostoso que compensava depois daquela manhã inteira torrando no sol na cachoeira. E o mais engraçado é que era tão bom, que até engolir pedacinhos de plástico mordendo o sacolé a gente engolia. Aquela casinha verde fica logo atrás da pracinha, do coreto. Quando ela abria a porta, dava pra ver lá dentro uma forma cilíndrica, de zinco, onde ela acondicionava todos os sacolés. Em torno desse cilindro, gelo picado e sal grosso com um pouco de serragem. Eu perguntei preocupado com a cor avermelhada da serragem. Coroando isso tudo, uma espécie de rodilha de pano, sempre suja, protegendo a tampa, impedindo o ataque de insetos durante a madrugada. A última vez que estive com a vovó do sacolé no Sana, custava R$ 2. Funcionava todo dia até às 18h, mas nas noites quentes de verão era comum ver-se à porta da casa aquela senhora se abanando com uma folha de bananeira estendendo mais um pouco o horário das vendas pra nossa alegria e dos colegas no camping, que nem esperavam que fossemos lembrar deles, de tão bom que o sacolé era. Uma vez, no desespero, bati palmas em seu portão 1 hora da manhã, bêbado, pra pedir sacolé. Tomei um esporro da vovó, mas pergunta se ela deixou de me atender e, depois do esporro, lembro que passou docemente a mão em minha testa e avisou que amanhã estaria mais cedo vendendo os sacolés. Os sabores eram: laranja, abacate, manga, caju e, nos últimos anos, começou a ter de chocolate, além do tradicional coco e baunilha. Mas, nenhuma delas, superava o coco-baunilha, que eu ia degustando ao mesmo tempo. Que me perdoem a propaganda, mas hoje, com todo progresso e processos modernos de fabricação mecânica, como toda e relativa duvidosa higiene no fabrico, o sacolé da minha vó do Sana continua insuperável. Os picolés de hoje, ridículos até no nome, as conchas novas que têm dado forma empírica aos sorvetes, não irão conseguir nunca matar a saudade que comecei a sentir a partir deste momento, quando recebi a notícia. Não sei se exagero ao afirmar que os sacolés do meu tempo, até os extravagantes e alcoólicos que começaram a pegar moda nos blocos de carnaval, nunca serão mais gelados do que aqueles sacolés de coco-baunilha. Faltarão neles agora, eternamente, o perfume delicioso de sabonete que vinha daquela senhora. Faltarão neles, inclusive, a poesia do pedido batendo palmas no portão, e do sorriso carinhoso e aconchegante na entrega. Siga seu caminho vovó. Novos sabores chegaram pra senhora. Delicie-se.

Inserida por AlessandroLoBianco

⁠Admitir nossos erros
é um bem que proporcionamos
a nós mesmos!
Um ponto de partida ao restauro
de nossa lucidez; um gesto singelo
e conciliadorcom aquele
que tanto erramos:
nós!

Inserida por maurotoledo

⁠... o erro
é o ponto de partida de algo
que avizinha-se grandioso - e a
experiência ora suscitada o coeficiente capaz de substituir
tão ásperos conflitos
íntimos!

Inserida por maurotoledo

⁠Não deixes de abraçar e de dizer "amo-te" antes da partida, senão, a dor do remorso será tua companhia o resto da vida!

Inserida por MariliaMasgalos

⁠O respeito e a educação na chegada e na partida devem ser os mesmo por uma questão de civilidade universal.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A simplicidade é o ponte de partida para uma vida cristã virtuosa.

Inserida por sjanuario10

⁠O Espírito Santo faz de nossa fé o ponto de partida para os milagres de Deus.

Inserida por sjanuario10

⁠O mestre não é o fim da jornada, mas o ponto de partida para o aprendiz enxergar novos horizontes.

Inserida por leitoramel

A partida nunca existiu,

Em nós sempre um elo há,

Nunca houve despedida,

Comigo para sempre ficará

O teu riso igual o [meu,

- Verdadeiro

Você não me esqueceu,

E nem muito menos [eu.



Te espero inteiro,

No encaixe do nosso beijo,

No laço dos nossos corpos

Realizar todos os sonhos:

- Santos e profanos

Amar você está nos meus planos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ao recordar
bem estes
seis muito
tristes anos
da partida
do Comandante,
porto a nostalgia
do princípio da
minha mocidade,
que não permite
jamais deixar
de sentir muito.
Carrego memória
e não admito
a indiferença
de sentir o fardo
da falsa acusação
contra o leal
e bom General.

Carrego o quê
dói nele em mim,
e sigo com
o sentimento
latinoamericanista
que arrebata de
forma continental.
Unidade poética,
luta entre idéias,
batalha por ideais
para irem muito
além de mil vitórias:
cada uma delas
deve vir de mãos
dadas com
a lealdade,
virtude essa
que só o amor
de verdade
ao povo pode
nos ofertar,
que bom seria
se a liberdade
voltasse ao seu lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠És das nossas vidas

o ponto de partida,

Com as tuas cores

ancestrais mantidas.



Meu pendão místico

sob o signo perenal

de vinte e sete estrelas,

Pelo teu verdor devoto

cada instante da vida.



Do Príncipe dos Poetas

és a letra novembrina,

o nosso povo é o augusto

do teu amarelo ouro.



Sob a azul celeste aliança

não perderemos jamais

a esperança e a fé que

nunca se cansa por ter

orgulho de aqui nascer.



Meu pavilhão etéreo

e signo de amor terrenal

da Pátria da minha vida

é a nossa Bandeira Nacional.



A alvura marcada nos

teus valores positivistas,

É o quê nos identifica

como a Pátria pacífica

e a sempre os reverencia.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Matos Costa


Do Alto Vale do Rio do Peixe
a poética em mim vive
partida do Porto Amazonas
com o aventureiro
José Cordeiro que partiu
Rio Iguaçu adentro
e foi o primeiro que
se deparou com as terras
de São João dos Pobres
quando nem nome tinha.

Depois ganhaste o nome
do Capitão mártir e se ergueste
das cinzas provocadas
pela Guerra do Contestado,
Matos Costa, querida,
és lição perene de um
povo hospitaleiro e que ama a vida.

Por tudo aquilo que fostes,
és e e sempre serás,
Matos Costa dona de toda esplendente beleza, História
e sua gente espetacular
jamais deixarei de te amar,
é ali nas águas do Salto São Lourenço
que a poesia não se cansa de banhar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A partida física é apenas uma mudança de rota confundida com a morte.

Morremos quando deixamos de acreditar em tudo aquilo que é necessário para manter e a obter a paz.

O amor que portamos é aquilo que nos leva a iluminar onde for preciso e a única comunhão com a eternidade.

Os verdadeiros mortos são aqueles que acreditam na guerra.

Deus Forte, Santo e Imortal permaneça conosco e com
todos aqueles que amamos
onde quer que eles se encontrem.

Porque creio que o amor ensinado por Ele sempre será mais forte do que a morte.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Glorificando
a memória
na História
cumprida
na trajetória,
Não nego
o ponto de partida
nem em poesia,
porque poesia
é bagagem,
não é bagunça,
e cada um leva a sua.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Até por consequência, um dia iremos sentir as mesmas sensações na partida dos tripulantes das naus de Cabral e Colombo para o além-mar, para o sei lá onde, para o desconhecido. Cada um com seu motivo, estímulo e, para alguns, pasme, na busca da paz.

Inserida por giuliocesare

⁠Quando se dá conta que a partida dos seus contemporâneos se intensificou e, por consequência, percebe que a fila está andando bem mais rápido, sorria! Segundo os ‘amigos da onça’, como uma injeção de ânimo e otimismo, eles usam a famosa expressão idiomática: ‘estás prestes a partir desta para melhor’.

Inserida por giuliocesare

⁠Sê a chave que dá a partida nesse veículo chamado vida.

Inserida por Rita1602