Paris
A palavra comunismo foi cunhada em Paris na década de 1840, e refere-se a três fenômenos que, embora distintos, têm relação entre si: um ideal, um programa e um regime instituído para realizar o ideal.
O IDEAL do comunismo é o da igualdade social que, em sua forma mais extrema (como em alguns escritos de Platão), implica a dissolução do indivíduo na comunidade. Na medida em que as desigualdades sociais e econômicas derivam primordialmente das desigualdades de bens, sua consecução requer a não existência de "meu"e "seu" - em outras palavras, da propriedade privada. O ideal teve a sua primeira formulação nos escritos de Platão. Na República, falado por Sócrates, Platão viu nos bens a raiz da discórdia e das guerras:
"Tais diferenças originam-se geralmente na divergência a respeito do uso dos termos "meu" e "não meu", "seu" e "não seu". (...) E o Estado mais bem organizado não é aquele em que o maior número de pessoas aplica os termos "meu" e "não meu" da mesma maneira à mesma coisas?"
Em As Leis, Platão divisou uma sociedade em que as pessoas compartilhavam não somente todas as posses mundanas, assim como suas esposas e filhos, mas uma em que
"o privado e individual é totalmente banido da vida, e as coisas que são privadas por natureza, tais como os olhos, ouvidos e mãos, se tornam comuns e, de certa maneira, ver, ouvir e agir em comum, e todos os homens expressam orgulho e culpa e sentem alegria e tristeza nas mesmas ocasiões."
Aristóteles, brilhante discípulo de Platão, questionou se tal utopia comunista traria a paz social, com base em que as pessoas que têm coisas em comum são mais propensas a brigar do que as que as mantêm privadas. Além do mais, argumentou ele, o pomo da discórdia social não reside nos bens materiais, mas no anseio deles: "não é o bem, mas os desejos da humanidade que precisam ser equiparados".
O PROGRAMA remonta a meados do século XIX e está mais intimamente associado com os nomes de Karl Marx e Friederich Engels. Em seu Manifesto Comunista, de 1848, Marx e Engels escreveram que "a teoria dos comunistas pode ser resumida em uma única frase: "abolição da propriedade privada". Acreditavam que as socidades baseadas na distinção de classes entrariam em colapso.
O primeiro esforço para tentar efetivar o comunismo usando o poder do Estado ocorreu na Rússia entre 1917 e 1991. Vladimir Lenin foi o fundador deste regime. Lenin visualizava uma sociedade igualitária, sem propriedades, emergindo da ditadura do proletariado, que eliminaria a propriedade privada e prepararia o terreno para o comunismo.
Desta forma, o comunismo desenvolveu-se na seguinte sequência histórica: primeiro surgiu a idéia, depois o plano de realização e, finalmente, a implementação.
O ideal e o programa são relativamente inócuos. Todas as tentativas de os colocarem em prática, especialmente as sustentadas pelo poder do Estado, tiveram graves consequências, entre elas, a morte de milhões de pessoas.
Pensemos no inflamado slogan do movimento estudantil de 1968 em Paris: “Seja
realista: exija o impossível!” Apesar da hipérbole, o slogan é bastante preciso. O que é
realisticamente necessário para consertar a sociedade está além dos poderes do sistema
dominante e, nesse sentido, é impossível. Mas é realista crer que o mundo possa em
princípio ser imensamente melhorado.(...)
Eles não veem que a desigualdade é tão
natural para o capitalismo quanto o são, para Hollywood, o narcisismo e a megalomania.
Quando em Paris...
Foi em Paris quando você surgiu pra mim... de repente.. sem interesse - bem que eu queria - sem mentiras.. sem esperar nada em troca...
Que um dia pude conhecer o amor..
O amor que um dia tiraram de mim e até aquele dia eu tinha me esquecido do que era...
Seu sorriso era o mais encantador que já havia visto em toda minha vida - contando que tenho apenas 20 anos...
Você me disse belas palavras... me fez rir - mesmo que eu não tenha entendido nada rir pra não ser mal educada... me chamou de gracinha.. e disse que me amava...
Por alguns segundos pudo voltar ao primeiro beijo...
O primeiro contato que tive com outra alma verdadeira... outro cheiro além do meu - que aliais é flor de laranjeira, amo coisas que envolvam natureza...
Me fez ver como era o amor de novo e também me fez entender que as vezes o amor nos faz sofrer como quando em paris depois daquela noite - ao luar olhando pra torre - de você me esquecer e fazer chorar por noites...
Depois de tudo choveu por dias e acho que eram minhas lágrimas te dando uma lição... quando em seu carro conversível - que usamos pra ir ao parque - ficou encharcado, te olhando da janela do meu carro - não conversível - vi todo seu arrependimento quando olhou dentro de meus olhos... podia jurar que eram lágrimas em seu rosto se não estivesse chovendo tanto...
Isso... Quando em Paris...
Ravachol em interrogatória à polícia de Paris:
"O nomeado acima, após sua refeição, falou o que se segue:
"Senhores, é um de meus hábitos, sempre estou fazendo trabalho de propaganda. Vocês sabem o que é anarquismo?" Nós respondemos "Não" a esta pergunta. "Isso não me surpreende", ele respondeu. "A classe trabalhadora, assim como vocês, é forçada a trabalhar para ganhar seu pão, não tem tempo para se dedicar à leitura de livretos que lhes são dados. E o mesmo acontece com vocês. "Anarquia é a obliteração dos bens". "Atualmente existem muitas coisas inúteis; muitas profissões são inúteis, como por exemplo, contabilidade. Com a anarquia não há mais a necessidade de dinheiro, já não há mais necessidade de escrituras e de outras formas de trabalho que existem atualmente. "Existem nos dias de hoje muitos cidadãos sofrendo enquanto outros nadam em opulência, em abundância. Essa situação não pode durar; nós todos deveríamos receber o excedente dos ricos; e mais ainda, obter como eles tudo o que nos é necessário. Na sociedade atual, não é possível alcançarmos esse objetivo. Nada, nem mesmo uma taxação sobre o lucro, poderia mudar a face das coisas. Todavia muitos trabalhadores pensam que se agíssemos dessa forma, as coisas poderiam melhorar. É um erro pensar dessa maneira. Se taxamos um locatário, ele irá aumentar seus aluguéis e dessa forma vai dar um jeito de fazer com que aqueles que sofrem paguem pelos novos tributos impostos a ele. De forma alguma, nenhuma lei pode impedir os locatários de serem senhores de seus próprios bens, nós não podemos impedi-los de fazerem o que quer que queiram fazer com eles. O que então poderíamos fazer? Acabar com a propriedade e, fazendo isso, acabar com aqueles que a tudo tomam. Se essa abolição acontecer, também teremos que nos livrar do dinheiro, de forma a evitar qualquer idéia de acumulação, que poderia nos forçar a uma volta ao atual regime".
"É fato que o dinheiro é a causa de toda a discórdia, de todo o ódio e de todas as ambições; ele é, em uma palavra, o criador da propriedade. Esse metal, na verdade, nada é além de um preço acordado, surgido de sua raridade. Se nós não fôssemos mais obrigados a dar algo em troca das coisas que precisamos para viver, o ouro perderia seu valor e ninguém se interessaria por ele. Nem poderiam eles enriquecer a si próprios, porque nada que eles pudessem acumular poderia servir-lhes para que obtivessem uma vida melhor que a dos outros. E já não seriam mais necessárias as leis, nem necessários seriam os mestres".
"Quanto às religiões, elas seriam destruídas, porque sua influência moral não mais possuiria qualquer razão para existir. Não haveria mais o absurdo da crença em um Deus que não existe, desde que depois da morte tudo está acabado. Então poderíamos nos agarrar a vida, mas quando digo vida quero dizer vida, o que não significa escravidão diária para fazer os patrões gordos, enquanto morremos de fome fazendo de nós os responsáveis pelo bem estar deles."
"Mestres não seriam necessários, essa gente que ociosamente é mantida pelo nosso trabalho; todo mundo se faria útil à sociedade, pela qual eu digo trabalhando de acordo com suas habilidades e aptidões. Dessa forma, um poderia ser um padeiro, outro um professor, etc. Seguindo esse princípio, o trabalho por si mesmo diminuiria, e cada um de nós teria apenas uma ou duas horas de trabalho diário. Aquele que não fosse capaz de permanecer sem algum tipo de ocupação, encontraria sua distração no trabalho; haveria ainda alguns preguiçosos, e se eles existissem, haveria tão poucos deles que poderíamos deixá-los em paz e, sem queixa, deixá-los viver do trabalho de outros".
"Não existiriam mais leis, o casamento seria destruído. Nós poderíamos nos unir por inclinação, e a família seria fundada no amor de um pai e de uma mãe por seus filhos. Por exemplo, se uma mulher não mais amasse aquele a quem ela havia escolhido como companheiro, ela poderia se separar dele e buscar um novo relacionamento. Em uma palavra, completa liberdade para viver com aqueles a quem amamos. Como no caso em que eu falei se houvesse crianças, a sociedade poderia criá-las, isso é para dizer, aqueles que gostassem das crianças poderiam criá-las.".
"Com essa união livre, não existiria mais a prostituição. Não haveria mais doenças íntimas, uma vez que elas nascem somente do abuso de ambos os sexos; um abuso ao qual as mulheres são forçadas a se submeterem, já que as condições atuais da sociedade obriga-as a suportá-lo como um trabalho para sobreviver. Será o dinheiro a necessidade de uma vida, mesmo que ganho a qualquer custo?".
"Pelos meus princípios, os quais não posso explicar em tão pouco tempo tão cheios de detalhes, o exército não mais possuiria razão para existir, desde que não existiram mais nações distintas; a propriedade privada seria destruída, e todas as nações se juntariam em uma só, que poderia ser o Universo".
"Não mais guerra, não mais disputas, não mais ciúmes, não mais roubos, não mais assassinatos, não mais sistema penal, não mais polícia, não mais governo".
"Os anarquistas ainda não alcançaram os pormenores de seu projeto; os marcos apenas foram assentados. Hoje os anarquistas são em número suficiente para derrubar o atual estado de coisas, e se isso ainda não aconteceu, é porque precisamos completar a educação daqueles que nos seguem, fazendo surgir neles a energia e a força de vontade capaz de auxiliar na realização dos seus projetos. Tudo o que é necessário para isso é um empurrão, que alguns coloquem em suas próprias cabeças, e a revolução tomará seu lugar".
"Aqueles que explodem casas têm como objetivo o extermínio de todos aqueles que, por sua posição social ou por seus atos, são nocivos à anarquia. Se fosse permitido atacar abertamente estas pessoas sem temer a polícia, pela própria vida, não sairíamos a destruir suas casas com dispositivos explosivos que poderiam matar pessoas das classes sofredoras que têm a seu serviço ao seu redor."
Nova Iorque, Paris, Londres, Roma e Rio de Janeiro: A rota ideal de um navio. É também a rota ideal para a cura de um depressivo...
Nada mais contraditório do que ler Camus num domingo assim tão pleno." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
No metrô escuto ainda os últimos acordes de Notre Dame de Paris, ao longe os debates da Comunidade Européia se intensificam, os programas para o réveillon 2000 estão agora francamente em todos os affiches, todos os souvenirs, todos os cinemas, todos os horários da tevê, apocalipses para todos os gostos e crenças, dentro dos metrôs desenvolve-se, pouco a pouco, uma cultura de quarto mundo, une petite pièce, juste pour vivre, merci, merci... E a cada giro que o mundo dá, caem francos, caem, caem pesetas, caem, caem marcos, caem, caem liras, caem, caem florins, caem, oi, oi, balão, cai, cai aqui bem na minha mão, ai, ai." (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Paris, 1987 o ano do amor.
Olá meu amor, como estás? Espero que bem... hoje ao acordar, fui em direção a janela, e ao abrir, senti seu perfume, um vento suave a me tocar, olhando ao céu, o sol a queimar, tive a sensação que estava ao meu lado, mas, que pena que ao abrir os olhos não o vi .
Sabe meu amor, os dias estão passando, sinto sua falta a cada dia que passa, sei que em quatro dias estará aqui comigo, não vejo a hora desse encontro, contos os minutos, segundos... ontem, fui ver nosso filme, e saiba, chorei na cena quando a moça despedi do namorado dela, viu, não mudo, sempre choro nesta cena, lembrei de quando voce foi viajar . Recebi as nossas fotos, uma mais linda que a outra, me bateu uma saudade daquela primavera em Paris, em breve iremos reviver aquele momento, o que antes era lembranças, em breve ira se tornar realidade. Lembrei de quanto lhe conheci, fora uma amizade de início lembra? Voce com aquela calma marrom, com uma camiseta amarela com quatro linhas brancas e eu cai em cima de voce, nossa, incrível como desde aquele momento senti algo por ti, que depois se transformará em amor. Voce sabe o quanto gosto de fazer surpresas, sendo assim, acho o momento propício para lhe dizer algo, sempre imaginei voce a me pedir isso, mas, como sabes, gosto de surpreender... meu amor nesses 2 anos e meio de namoro, venho a esta carta, para fazer um pedido, a resposta será apenas três palavras, meu amor voce aceita casar comigo?
Daquela que te ama só quando respira, e quer passar todas as manhãs e noites ao seu lado, que termina com um pedido, já sabendo a resposta, Christinna o amor da sua vida .
Uma vez, uma moça caminhava pelas ruas de Paris, segurando uma rosa vermelha bem velha, com suas pétalas quase caindo. Um rapaz parou-a e perguntou: - Moça, porque seguras esta rosa envelhecida? E a moça respondeu-lhe: - Foi o grande amor da minha vida quem me deu. Hoje faz 2 anos que ele morreu, bem aqui nesta rua, poucas horas antes do acidente, ele me deu ela, mas, se não tivesse pedido que ele a compra-se para mim, ele estaria aqui. Por isso guardo ela comigo .
Se alguem quiser me matar de amor, que me mate em paris, que permita eu sonhar e beber meus ultimos pensametos....
Divagações filosóficas: Sabe-se que nos subterrâneos de Paris existem três vezes mais esqueletos humanos do que parisienses vivos na sua superfície. Somos 6 bilhões de pessoas povoando o planeta. Por analogia, teríamos, pelo menos, outros 18 a 20 bilhões de humanos já passados pelo planeta. Pra onde iria e onde ficaria situada o Espírito dessa turma toda? 20 Bilhões? Não seria mais razoável imaginar que todos eles se fundissem num mesmo ambiente, como a matéria funde-se com a terra e... some?
Não é poesia,não é magia,não é La vien rose,não é Paris.Não é amor! Ele não é Clark Gable,Edward Cullen ,Damon Salvatore ou Michael Moscovitz. Ele não é meu príncipe encantado,não me trata como uma dama e nem olha para mim direito.É como se ele me odiasse.Por isso é hora de seguir em frente,não se importar e apagar todas as memórias.Colocar os pingos nos is e seguir em frente.Porque a vida não pára para ninguém.
Dinheiro e poder não são sinônimos de educação e de classe. Pode até levar a Paris, mas o teste final do ditado: "O hábito não faz o homem", com todo o dinheiro e poder, falta muito para chegar ao topo. É fácil ver por esse exemplo quando se menciona que “o dinheiro não compra tudo o que é real e vale a pena para um ser humano é a humildade”.
Profª Lourdes Duarte
Eu que já sonhei com Paris. Sonhei em morar na cidade iluminada. Sair pela noite, sozinho.
Eu que já sonhei em morar na Califórnia. Viver dentro das veias de um motoclube.
Eu que já sonhei com Berlim. Morar nesse reduto das histórias que tanto me fascinam.
Agora sonho com só um lugar para morar. Agora já não me vejo sozinho nos sonhos.
Quero morar nos teus cabelos. Assim eu repousarei todas as cicatrizes. Repararei as tuas. Te farei cafuné até que o sono te chame e você fale com o corpo "dormi", com aqueles espasmos que tu tem.
Nunca vou te magoar. Isso eu prometo. Eu aprendi a voar com o amor. Não o conhecia. Não serei eu o velho solteiro. Não serei eu, digno de dó das crianças no parque. Não serei eu o moço que pega todas em todas as festas. Cansei de tantos lugares cheios de gente vazia. Achei tudo que procurava, num único lugar, numa única pessoa.
Eu te entendo. Tu me entende. O amor sabe o que diz. Eu acredito no que falamos.
Não enxergo, lá no fim do horizonte, uma imagem sem estarmos de mãos dadas. Não canso de rever nossos filhos que ainda não nasceram. Nem de sentir saudade dos beijos que ainda nem te dei.
Vem comigo! Vem, porque a vida parece curta demais para te ter só por essa.
Mas, enquanto isso, me compadeço deles,em Paris... me compadeço de nós, da Síria, do Japão, do México, não só de Minas Gerais, SOMOS UM SÓ E nada mais.
Lágrima não escolhe nação. Amor e piedade também não.
Joelma Siqueira
Mariana X Paris
Miserável como a fome e vazio como o mal
As lamas e o fogo dimanam alertar-nos;
E no decorrer de dias e noites avarentas
Você me aparece como morte incessante.
O capital é o que mais lhe atrai, infame!
A crença que te sustenta mata seu irmão;
Pensei em John Lennon tocando Imagine
Mas desta vez, nada ocorreu.
Peito grande de mais para poucas palavras
Ou seriam palavras grandes de mais para pouco peito;
A cama esta pequena de mais para nós dois
e o numero dois é muito, para eu e você.
Os sinais de compaixão tem sido criticados
Justamente pelas figueiras que não dão fruto algum;
Entre Mariana e Paris eu escolho o amor
A este sentimento não me cabe censurar.
Quando enfim a mulher chora e derrama sua dor
Por que iria eu lhe tirar o lenço?
Senti o familiar se tornar desconhecido
e a Ternura perturbar-se com sua irmã, Afeição.
No verão, a compreensão e a bondade chegam mais tarde
Como o cavalo que atrasa para o dia da batalha;
Testemunhando o apocalipse que jaz neste colmeia
Temo não me satisfazer novamente com gosto do mel.
O clamor em Paris
Balas vindo de qualquer canto, explosões
Vidas que se apagam em segundos
Filhos, mães desesperadas
Abraçados pelo dor.
Sangue corre por avenidas
Estádios,
Restaurantes viram tanque de guerra
Homens e mulheres gritam
Desumanos sem leis, impiedosos
Vazios de solidariedade
Insensíveis
Paris, terra banhada em lágrimas.
Gritos ecoam, choro
Por todas as partes, medo
Olhos fechados
Silêncio
Terror no olhos
Pavor,
Os que ficam se desesperam
Choram
Desespero, frio
Ouvidos tapados
Olhos vendados, lama
Vermelho
A torre Eiffel se apaga
Reverência aos que se foram
Inocentes,
13 de novembro de 2015
O mundo chora
Sente,
Continentes rezam
Pedem paz e amor.
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