Para Voltar para ontem sem Temer o Futuro
O grande problema dos homens é perder tempo no passado ou no futuro quando deveriam aperfeiçoar o presente.
Não sei de mim no futuro, só sei que tenho que ser melhor no presente, por que o passado me ensinou que eu só preciso ser fiel.
O que você fez pode até ter definido o seu passado, mas somente o teu futuro dirá o que você foi no presente.
Ele era uma parte importante da minha vida, e mesmo que o futuro o afastasse de mim, ele sempre seria o meu primeiro e autêntico amor, o carregaria em minha mente por todos os dias que estariam por vim, e a noite meus pensamentos seriam interrompidos por lembranças jamais extintas do meu consciente, elas iriam me fazer companhia em épocas difíceis.
A fotografia resiste ao futuro?
O movimento, diferenças, o muro.
Daqui a pouco não há o que fotografar,
Ou não teremos coisas
Ou não teremos fotografia.
Um futuro sombrio aguarda por aqueles, cujos hábitos no presente, não corroboram para o aperfeiçoamento ou desenvolvimento de novas habilidades e competências
Provavelmente você já tenha escutado que ansiedade no aspecto patológico é excesso de futuro. Observo que este entendimento tem tido grandes proporções, incluindo na própria psicologia, e em vários outros meios quando abordam sobre a saúde mental e psicológica. Este não me parece um bom conceito.Entendo também que a maior parte das ansiedades estão ligados a fatos futuros, por mais nada além de um fator lógico! Penso que, quando dizemos que a ansiedade é excesso de futuro, estamos tocando apenas uma regra de recorrência!
Fazendo um adendo, antes de começar a escrever este texto me perguntei sobre a pertinência do tema, mas logo cheguei à conclusão de que, o que não tem pertinência é o próprio questionamento sobre a impertinência do tema, já que muitas pessoas me chegam e perguntam: Como eu paro de pensar tanto no futuro?
Agora, peço que me entenda além das palavras para que eu possamos abordar a regra de recorrência: “a ansiedade está mais para o controle do que para o futuro, já que há maior multiplicidade nas coisas em que posso mudar do que as que poderia ter feito!” Compreende?
Já em relação a definição da ansiedade patológica que comentei, e buscando ser sucinto, me parece ser mais pertinente a seguinte: falta de aceitação das consequências que entendo serem provindas do excesso de responsabilidade sobre os fatos que posso mudar ou poderia ter mudado.
