Para minha filha pequena dedicatória
Observando o aprendizado da minha filha, percebo que precisamos ser como uma criança, que nunca recua o avanço.
Minha doce filha
Na primeira vez que te vi,
Chorei como nunca.
Hoje, continuo...
.
.
.
Assim é o amor de Pai.
Meu mundo escondeu-se no coração da minha filha, entre sorrisos longos e protectores, descobri na minha KAYLA FONSECA a certeza, de que o amor não se sente, apenas se vive, por isso, és a minha VIDINHA, aquela que não sinto, mas, que vivo.
Como posso passar essa dor para outra pessoa? Para alguém que já sofreu. E minha filha não ia querer isso. Nunca. Não foi para isso que minha filha veio ao mundo pelo tempo que ela viveu.
Filha de Oxum
Sempre que o chão me falta é para as águas que eu corro.
Para os braços da minha mãe.
Onde minhas lágrimas se misturam às suas e são levadas para o mar junto com a minha tristeza,
Tristeza que é transformada em força.
Porque filha de Oxum não abaixa a cabeça,
Filha de Oxum não nasceu para chorar,
Filha de Oxum não nasceu para sofrer.
Filha de Oxum nasceu para lutar,
Filha de Oxum nasceu para reinar.
"Vida com nome de Sarah
(Dedicada á minha filha Sarah Anne Silva Carim)
Para Ti escreverei óh linda princesa
Tua vinda a este planeta me trouxe imensa lição
Menina simples de imensa beleza
Com certeza não vieste a este mundo em vão.
Chegaste e fizeste em meu coração morada
Peço á Allah que ilumine tuas noites e dias
Fruta temporânea esperada e amada
mais um poema de minhas poesias.
Já falei de Bruna,Fernanda e Maria
Já agradeci o Vitor a grande vitória
Hoje não consigo esquecer daquele dia
O lindo presente,uma exuberante jóia.
Agora escuto como música sua vóz
Numa emoção que a mim extravasa
És em português a cura pra nós
És a vida com nome de Sarah!
Minha mãe natureza
Minha mãe natureza, tão perfeita e misteriosa! 
Sou sua filha, minha mãe natureza,
Tu és a mais bela de todas as mães.
Gyza
Mainha
Ela nunca foi só minha mãe é também filha, irmã e amiga
Cúmplice e defensora desde que me entendo por gente
Lembranças maravilhosas me invadem de repente 
Ela cozinhando e eu sentada no chão imitando ela, e sujando as mãos
A gente tomando sorvete, e eu achando lindas aquelas taças de banana Split 
Lembro também que nos domingos sempre tinha pudim e manjar dos deuses ou melhor da Diva
O cheiro do frango temperando
A barriga crescendo e murchando
Por cinco propósitos da "Criação"
A cada penteado nos cabelos uma prece
Ei minha filhinha olhe para sua pele 
Você é neguinha precisa estudar mais
Se quiser ser aceita e ter o que te apraz 
Assim ela dizia
Menina de onde vem sua pose de princesa?
Não esquece de suas origens sua familia teve como herança a pobreza
Ela às vezes me olhava como se estivesse se realizando em minhas caminhadas, mas muitas vezes me diz você é aprendiz:
- Olha como fiz, e talvez seja ser feliz
Vi sacrifio nos sonhos adiados 
Só para me ver estudar em escola particular, me dar plano de saúde e o armário lotar
As suas roupas em festas repetidas faziam as minhas no guarda-roupa sortidas
Cuida de tudo e de todos como rotina 
Do café-da-manhã ao jantar
Ao cuidado e preocupação a cada sair e voltar
Quanta dificuldade em minha entrada na faculdade. 
Só fez apoiar quando decidi voar 
Em seus 50 anos consegui pela primeira vez enganar e superar a expectativa
Um surpresa em formato de festa para celebrar sua vida
Ali vi o quanto ela é querida
Sempre reclamou muito, mas ali estava agradecida
A cada passo dado ou fato ruim superado
Ela faz questão de por o dedo na ferida e pregar a lição
Como sou grata pelos seus conselhos e orações
Cuida até hoje de mim, primos e irmãos
Uma mulher abençoada, respeitada e exaltada
Pelo seu marido há 40 anos, meu pai ela é muito amada
Veio ao mundo e quando se for a certeza que terei,  esteja eu onde estiver é que sua missão se cumpriu
Cuidou de um rebento nos braços de quando nasceu até quando a doença a consumiu
Mas mesmo assim se mantém forte que nem uma leoa
Dias bons, dias ruins, dias piores
Oro sempre  para que essa dor melhore
Ela segue a vida resignada
Seu riso já não é mais frouxo
Poucas coisas a fazem bem como o orgulho  daquele moço
Meu irmão que agora é cuidador por profissão ocupa o lugar da minha mana que ela cuidou até então
Eu também cuido de  longe nas preces e nas horas faladas
Por telefone e nas videos chamadas
Minha mãe, minha mãezinha 
Que me ama e socorre a cada queda minha
Antes o dodói sarava com um beijinho e merthiolate
Agora as feridas da vida doem no coração e machucam na alma
A cura é terapia e chocolate 
O meu remédio são seus ensinamentos no exemplo nas palavras
Deveria ter prestado mais atenção nas entrelinhas
Cada crítica ou reclamação que antes via como chateação
Hoje olho para trás e vejo como orientação
Agradeço por tudo e espero um dia poder retribuir 
O Imenso amor e carinho que ela tem por mim.
Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão,  não desconfiava da inveja que o mesmo poderia  ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca  vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca,  com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós   apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve  muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba.  Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir  à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas.  Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro  andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.
O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges
Filha
Filha,ser teu pai é um grande orgulho,
Pois, és a minha heroína guerreira,
Ajudaste-me a limpar os meus pedregulhos,
Sempre fostes leal e verdadeira.
Gostaria de lhe dar o mundo,
Mas sempre fui pequeno demais,
Dou-lhe o meu amor profundo,
E uma eterna ancoragem em meu cais.
Obrigado por cuidar tão bem de sua avó,
Pois jamais poderei lhe pagar,
A mamãe foi pro céu,virou pó,
Mas eu sempre irei lembrar.
Dos seus momentos ao lado dela,
Ouvindo aqueles sábios conselhos,
Tu és a minha linda Cinderela,
O reflexo da mamãe no espelho.
Sou suspeito em lhe falar,
De todas as suas qualidades,
Mais uma irei destacar,
Tu és a filha da verdade.
Quantas batalhas nós ropemos,
Nessas inexplicáveis estradas da vida,
Ganhamos muitas e também perdemos,
Pois a vida é feita de subidas e descidas.
Hoje é um dia especial,
Há 28 anos atrás você nascia,
Deu sabor a minha vida como o sal,
Antes de você eu não existia.
Eu era um homem incompleto,
Você me deu luz e sentido,
Fez meu mundo ficar pleno e repleto,
E dos meus erros, fui remido.
Hoje é o teu aniversário,
E eu, é que ganhei o presente,
Ao teu lado sou como criança no berçário,
De coração puro e limpa mente.
Viva intensamente com juízo,
Jamais se esqueças de onde veio,
Procure em Deus o seu regozijo,
Carregue a sabedoria em teu seio.
Receba as bênçãos de Deus,
Pois colhemos a nossas sementes,
Lute por todos os sonhos teus,
Sendo pura,sincera e verdadeira, como criança inocente.
Te amo,
O meu eterno obrigado,
Vivo e não reclamo,
Sempre estarei ao seu lado.
Lourival Alves
Senhor meu Deus, envia os teus anjos na frente, preparando o caminho das minha filha Kathleen e Karoleen.
Proteja durante toda vida, livrando de acidentes ou qualquer outro perigo que ronde o meu trajeto.
Guia, Senhor, com tuas mãos chagadas.
Que a vida delas seja tranquila e agradável, sem contratempos ou contrariedades.
Que elas retornem ao seu lar satisfeitos e em plena segurança.
Graças te dou, pois sei que durante todo o tempo estarás com elas.
Amém!
Gratidão meu Deus!
Enquanto filha compreendi que a minha maior riqueza o Senhor plantou no meu coração.
A essência da luz e o dom de amar.
Lanna Borges
Nada cai do céu não minha filha ... vc que não arregasse as mangas pra ver ... quer faça acontecer ... quem vive de palavras é radialista ... mais ação e menos mi-mi-mi...
SEU PAPEL É NECESSÁRIO
Um dos professores da minha filha apareceu no filme Momentos Decisivos, de 1986. O filme se baseia numa história verídica da equipe de basquetebol de uma escola de uma pequena cidade dos EUA e sua improvável escalada ao campeonato estadual de Indiana. Ele não tinha um grande papel, e nada dizia. Seu nome sequer apareceu nos créditos. Ele era simplesmente um das centenas de " extras " torcendo nas arquibancadas. Hoje, ele diz, jocosamente, que seu momento na " telona " é tão breve que a única maneira de vê-lo é apertar o botão de pausa.
Já encontrei muitos cristãos que tendem a ter visão similar sobre seu próprio papel na história de Deus. Eles podem acreditar que Deus tem um plano para sua vida ( Jeremias 29:11 ) e que possuem algum tipo de papel. Mas, no máximo, se veem apenas como " extras ".
Tristemente, as experiências de vida levaram um grande número de pessoas a pensar que o seu papel é marginal e trivial. Mas, não é assim que Deus vê ! Ao falar sobre os diferentes dons espirituais e serviços que o corpo de Cristo oferece, o apóstolo Paulo disse: " O fato é que as partes do corpo que parecem ser as mais fracas são as mais necessárias " ( 1 Coríntios 12:22 ).
Independente de nossa nacionalidade ou posição social, cada seguidor de Jesus desempenha um papel necessário no avanço do reino de Deus. Não importa se o efeito é muito abrangente ou se toca apenas alguns poucos: não existem partes inconsequentes ou " pontas " no serviço de Deus. Todas as partes são essências.
Nesta época do ano, quando celebramos a vinda de Jesus em forma humana e sua vida entre nós ( João 1:14 ), não se esqueça do seu papel em Sua contínua história. Renove o seu compromisso para descobrir e desempenhar a sua parte hoje.
O que você tem a oferecer é singular e muito necessário ! - Jeff Olson
Leia: 1 Coríntios 12:18-27
Assim Deus colocou cada parte diferente do corpo conforme ele quis ( v.18 ).  
Examine: É ele quem faz com que o corpo todo fique bem ajustado [...] por meio da união de todas elas. E, assim, cada parte funciona bem, e o corpo todo cresce e se desenvolve por meio do amor ( Efésios 4:16 ).
Considere: Quais dons espirituais e talentos Deus lhe deu para utilizar para Sua glória ? Você pode encorajar outras pessoas a fazer a parte delas na história de Deus ?
''Sortine''
''- Querida Sortine, minha filha, um dia você me perguntou porque seu nome não tinha significado; confesso que não soube te responder e então eu te disse '' com um sorriso, você pode sair de qualquer situação inesperada'' e sorri brevemente. Você não entendia, mas percebeu que nem eu tinha uma resposta para você. Sabe, você tem sido um presente,um motivo, você tem sido um tudo, aquela sua pergunta não me fugia a mente, parei, pensei e me peguei lembrando dos sonhos que tive antes de você nascer, de cada ansiedade para poder te ver, eu sentia você em mim, eu já te amava antes mesmo de todo o princípio...Então eu dei um significado ao seu nome, sorte, me perguntei como pude não perceber antes, Sortine - in = Sorte; você é a minha sorte, por isso não tem significado, porque você é minha, a minha Sortine.''
Hoje é dia do #irmão,
Se dependesse de minha mãe eu seria filha única.
Mas Deus sendo especialista em reviravoltas e brincalhão como só ele é, quebrou os planos de mamãe me dando irmãos maravilhosos. O que foi ótimo para a minha formação como pessoa.
Porém não falarei o quantos os meus são incríveis.
Deus foi Deus! Em sua perfeição me contemplou me colocando nesse hospício chamado família kkkkkk
Me deu irmãos com personalidades totalmente diferentes (na verdade somos todos estranhos kkkkkk) para que eu aprendesse a respeitar as diferenças de cada pessoa que passar pela minha vida.
Eu sei que se fosse filha única eu seria um nojo kkkkk
Na verdade eu já sou um nojinho kkkkk
Sou grata por ter irmãos. Só quem tem irmãos tão unidos como os meus, sabem o tamanho do amor que nos une.
Não posso ser filha de mais ninguém, ninguém vai me amar como meu pai e minha mãe me amam
Houve um revés no planeta e nem todos os pais e mães são maravilhosos quanto os meus, nem todos os pais são dignos de terem tido filhos, muitos não tem noção do mal que fazem para sua cria e para a sociedade.
O olhar de quem não estava prestando atenção era do Paulinho, um menino de cinco anos que convivia com gritos e surras desde que estava na barriga de sua mãe, mãe omissa e doente.
O pai se casou com uma mulher gostando de outra e não cansa de repetir isso aos quatro cantos do planeta, a mãe uma pessoa estudada que acredita em cada choro de arrependimento, mesmo que apanhe novamente dez minutos depois.
Paulinho nunca sorrir, nunca soube o que é autoestima elevada e na cabeça dessa criança todas as família são assim, ter família é chato, talvez uma prova de tolerância ele pensava, lógico que com a cabeça de uma criança não com essas frase de uma escritora que não consegue traduzir a confusão contida na cabeça dele.
Os vizinhos começaram a violar a privacidade daquela família por causa de gritos constantes pedindo socorro pelos maus-tratos, os vínculos sociais livremente aceitos pelo machismo não imperava naquela rua e ninguém tinha o pensamento mesquinho de que aquela mulher e aquele filho mereciam apanhar.
Em meio aos próprios preconceitos e cheia de condicionamentos que aquela era a única família que a mãe de Paulinho poderia ter, com uma agravante que ela era proibida de trabalhar, dificultava que ela saísse de casa.
Apesar do clima fora de controle, havia paz e serenidade naquela mulher que acreditava no ser interior daquele homem nojento, asqueroso, imbecil, ok, sem ofensas, mas a mulher achava que tinha chance de salvar aquele homem, achava que o mundo deles (família) poderia ser feliz e harmônico.
Foi difícil estancar o sentimento de culpa daquela mulher que se achava digna de cada bofetada, de cada empurrão, de cada soco, chutes, murro, nunca foi saudável essas agressividades e eu não acredito que ela mereça passar por isso e que é mulher de malandro, essa senhora está completamente doente psiquicamente e precisa de ajuda e não de julgamentos e o Paulinho precisa entender que esse mundo não é para ele.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
