Para Educadores de Infância
Copacabana
Copacabana hoje você
Me fez sentir como criança
Pulei, e joguei e na água me desestressei
Em seus braços d’água me joguei
Minhas dores aliviei
Vi meus cabelos jogados
Feito uma trança
Me senti verdadeiramente criança
Nesse mar de amor d’água
Sorri de felicidade
Me afoguei de esperança
Voltei agora à São Paulo
Renovada para uma nova dança
"É evidente que, nesta era contemporânea, as transformações na educação das novas gerações são profundas. Vivemos em tempos em que as crianças já nascem imersas em um mundo saturado de tecnologia, enquanto teóricos e estudiosos debatem incessantemente sobre os métodos mais adequados para educá-las. Contudo, ainda que os tempos mudem, para aqueles que professam a fé cristã, os princípios permanecem inalteráveis e servem como alicerces imutáveis. É crucial lembrar que há verdades que não se aprendem meramente na teoria, mas são forjadas e compreendidas na prática da vida. Como diz a Palavra: 'Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.' (Provérbios 22:6)"
Aquele foi um tempo bom. A rua era o palco da vida, desfrutada pela criançada: correndo, brincando, fazendo algazarras. Quanto a noite chegava era preciso voltar... Mas a vida ficava guardada nos bancos das praças, arborizadas, e nos quintais floridos fartos de frutas maduras - que faziam a festa da meninada.
✍️O respeito à criança desde a sua mais tenra idade é o alicerce e as colunas de uma construção humana saudável.
💕♾️☸️🕉️👁️👁️↪️↩️✔️
Muitos casais homoafetivos adotam crianças que foram abandonadas por casais heterossexuais e sofrem preconceito simplesmente por trocar afeto e por amar.
Crianças cegam-nos
Falar que crianças cegam-nos é, responsabilizá-las, enquanto deveríamos simplesmente protegê-las.
A dedicação inerente ao profissional da educação é como a seiva vital que, silenciosamente, alimenta as raízes do saber e faz florescer o futuro em cada mente cultivada.
Sorriso fácil
Na alma de uma criança
Mora o riso.
Um dia também fomos meninos
Mas muitos de nós
Esquecemos como é o badalar dos sinos.
Às vezes, gosto de amar você assim, guardando as emoções para depois, como faz uma criança com um chocolate, do mesmo modo que os românticos que reservam sua visita a Veneza para depois.
É ensinando, comunicando, trabalhando, educando e plantando que o Brasil passa de fases, da pobreza à riqueza, da enfermidade à saúde, da educação à formação acadêmica, do crescimento à responsabilidade, da cooperação à integração da sociedade e da solidariedade à união de muitas nações.
Cultura, inteligência, educação, bons modos, amor pelas artes - nada disto ficou para o brasileiro. Ao brasileiro coube a malandragem, a ignorância, os modos mais grosseiros e uma animalidade hedionda que pode ser vista em qualquer campo de futebol.
Sou como uma criança solitária em uma cidade grandiosa; livre! Porém, cativo pelas nuances das emoções.
Tímido ao ser abordado, mas radiante ao testemunhar a serenidade nas pessoas.
Sou como uma criança prodigiosa; porém, obscurecida na multidão. Que valor tem o conhecimento se não posso sequer vislumbrar dez passos à frente?
Inseguro e temeroso de não poder depositar confiança nas almas que cruzam meu caminho. Sinto que eu poderia ser grandioso se não me sentisse solitário.
Sou como uma luz! Uma luz, porém, translúcida; modesta em sua beleza, eu diria.
Mas afirmo com convicção, o coração de toda criança floresce em êxtase na presença de uma paixão.
Passar pela vida sem ter, educar e acompanhar a evolução de um filho. É como não se molhar com a chuva e tomar um sorvete no verão.
ANIMAÇÃO CULTURAL - SAGA E SOLIDÃO
Demétrio Sena - Magé
Dizer que o arte-educador (animador cultural, no sistema da Secretaria Estadual de Educação) não faz nada, é o hobby de alguns colegas regentes. "Não fazer nada" significa não promover festas diárias, e sim, oferecer conteúdos culturais mais profundos, cujo engajamento discente não é incentivado nas aulas convencionais. Em cada unidade que tem o luxo de contar com esse profissional, trata-se de um, no máximo dois. E a nossa função é oferecer "aulas" livres, oficinas e projetos não obrigatórios a jovens que, além do desinteresse em razão do que a sociedade lhes oferece, ouvem outros profissionais nos desqualificarem.
Há colegas formidáveis em algumas unidades. Onde sou lotado, conto com a compreensão e às vezes o apoio ativo de alguns docentes regentes, além da direção, sempre solícita, para que meu trabalho flua. Mas nem isso impede, por tantos outros, os olhares e até citações pejorativos, como forma de repetição da sociedade que sempre desqualificou artistas não famosos e ricos. Temos, sim, espaços fisicamente ociosos entre uma ação e outra, um projeto e outro... espaços em que projetamos novas ideias, recebemos alunos em nossas salas (quando as temos) e promovemos momentos de reflexão, bate papos e cultura geral desobrigada em seus horários também ociosos. Fora dos olhares oficiais.
E para quem desqualifica a formação dos animadores culturais, é justo sempre lembrarmos que além de nossa formação acadêmica, temos em nosso portifólio cursos e capacitações em diversas áreas culturais: na UERJ, UFRJ, UFF, Universidade Popular da Baixada , ABEU, UNIGRANRIO entre outras instituições. Tudo por exigência dos governos estaduais anteriores que nos tinham como essenciais. Para Brizola e Darcy Ribeiro, éramos "as meninas dos olhos" das unidades escolares.
Quem desqualifica o animador cultural na ausência ou "pelas costas", como se diz popularmente, não é covarde nem medroso. É prudente. Sabe que não teria como sustentar qualquer argumentação, perante os olhos e as refutações argumentativas e comprobatórias de qualquer um desses profissionais que há trinta ou mais anos existem e resistem bravamente no sistema da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro.
Nossa gratidão aos poucos professores e professoras regentes, diretores e diretoras, além de outros colegas que sempre somaram conosco. E que hoje nos apoiam na luta contra a extinção dessa categoria também odiada por alguns dos últimos governos e de forma ostensiva e contundente pelo governador Cláudio Castro e sua equipe. Cultura na educação realmente amedronta os governos fascistas, os grupos sociais e as massas populares de manobra que aprenderam a não aprender com o que sofrem por causa desse atraso sociopolítico de séculos e séculos.
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#respeiteautorias Isso é lei
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