Palco
“Os manipuladores, políticos corruptos, pessoas sem escrúpulos, são reis sem trono,vivem de palco, crédito emocional e financeiro, pago com a moeda da ingenuidade dos outros”
A segurança pública no Brasil tornou-se palco de espetáculos retóricos, onde discursos bem ensaiados ecoam em entrevistas de gabinete, mas não chegam às vielas, becos e estradas esburacadas do país real. Em vez de técnicos, o que se vê à frente de muitos órgãos são políticos, indicados por conveniências partidárias, com pouca ou nenhuma vivência nas trincheiras da segurança.
O Congresso virou palco.
O governo, bastidor de vaidades.
E o STF, um camarim de deuses cansados de serem contrariados.
Cansamos. Não aguentamos mais isso.
O país está parado.
A vida real estagnada.
E a política, em transe narcisista.
"No palco da competição, onde os gêneros masculino e feminino muitas vezes se encontram em conflito, devemos lembrar que, apesar das nuances que nos diferenciam, somos todos feitos da mesma matéria essencial: a humanidade. Ao abraçar essa verdade, cultivamos a compaixão em nossos corações, permitindo-nos enxergar além das aparências e honrar a diversidade que nos torna únicos. Que possamos caminhar nesta jornada da vida com compaixão, nutrindo o entendimento mútuo e celebrando a beleza da nossa interconexão."
Em um palco de teatro existe uma cortina que si fecha e si abrir para apresentar grandes e espetaculares espetáculos.
Mas antes disso as luzes são apagadas.
A luz é o primeiro sinal que algo estar para acontecer.
A luz vem trazendo o brilho que a escuridão não tem.
No momento que a cortina é aberta si apresenta a obra escondida, a obra valioso que não é vista na escuridão.
A escuridão tira o brilho da luz e a luz revela aquilo que estava escondido na escuridão.
Quando luz invadir a acrescenta ainda mais o valor que existe, mas ainda não foi relevado.
No palco da vida, gestos têm seu papel,
o sorriso abre portas, torna tudo mais belo.
O abraço, companheiro de jornada,
expressa emoção, alegria, tristeza,
numa só comunhão.
E o silêncio, sábio,
preserva nosso ser em equilíbrio,
em sua canção.
Livro: O Respiro da Inspiração
A INEVITABILIDADE
A vida, um palco iluminado sem luz
Um amanhecer obscuro
Um falso sol "entardescente" com sinfonia de morte
A queda que deveria fortalecer, renascer, vem juntamente com um ciclo vicioso, sem sentido, com múltiplas quedas a seguir.
Nascer para morrer
Levantar para decair
Sorrisos que "sobreescrevem" a dor, tentando mascarar aquilo que jamais será esquecido, superado.
Chorar lágrimas diamantadas
Um riso que tenta editar uma chuva de dor
Olhar sincero de quem não tem nada a perder, de quem não pretende seguir adiante
Pois, é isso!
O dançar sem música, na valsa do desfiladeiro da inevitabilidade da vida, a morte.
(A.C) -> 22/08/2024
A Dança da Insignificância
A LIFE, um palco escuro, um palco sem plateia.
Um amanhecer que se esvai antes mesmo de nascer,
uma promessa de sol que se dissolve em névoas cinzas.
Um falso sol "entardescente", enlouquecedor em pleno horizonte,
a melodia fúnebre da existência,
uma sinfonia de morte que ecoa em cada batida do coração. TUM-DUM- TUM-DUM…
A queda, a queda eterna,
um ciclo vicioso que nos arrasta para o abismo,
sem trégua, sem esperança, sem piedade.
Cada passo em frente, um passo para trás,
um eterno retorno ao ponto de partida.
Sem sentido:
Nascer para morrer,
levantar para decair,
Uma dança macabra onde o ritmo é a própria finitude, de mãos dadas estamos com os dias contados.
Sorrisos, máscaras frágeis que tentam esconder a dor,
uma farsa que se dissipa com o vento.
A dor, um fantasma que nos assombra,
uma sombra que nos acompanha num passo a passo em toda a LIFE.
Lágrimas diamantadas,
um brilho que se dissolve em lágrimas de sal,
um lembrete cruel da fragilidade da vida.
O riso, um eco distante,
uma lembrança tênue de um tempo que não existe mais.
Um grito silencioso que se perde no vazio,
uma tentativa desesperada de negar o inevitável.
Olhar sincero,
olhar vazio,
olhar de quem já não tem nada a perder,
de quem já não tem mais esperança.
Pois, é isso!
A dança sem música,
a valsa do desfiladeiro da inevitabilidade.
A vida, um palco sem luz,
uma dança macabra sem fim,
um eterno retorno à morte.
A morte, a única certeza,
a única verdade.
A morte, o único refúgio,
o único descanso.
O que resta?
O que resta é a dança,
a dança sem música,
a dança da vida e da morte,
a dança da inevitabilidade.
O que resta é a dor,
a dor da existência,
a dor da finitude.
O que resta é a esperança,
a esperança de um amanhecer que nunca chega,
a esperança de um sol que nunca brilha.
O que resta é a vida,
a vida em sua fragilidade,
a vida em sua beleza,
a vida em sua crueldade.
E assim dançamos,
nós, seres insignificantes,
neste palco sem luz,
neste desfiladeiro da inevitabilidade,
nesta dança macabra sem fim.
E assim dançamos,
até que a música pare,
até que as luzes se apaguem,
até que a cortina caia.
E assim dançamos,
até que a morte nos leve,
até que a morte nos abrace,
até que a morte nos liberte.
Free me from this meaningless life!
A.C -> 22/08/2024
O mundo é um palco... As pessoas representando seus papéis na peça teatral da vida, vivem seus personagens com intensidade e desespero por algo suportável... Esquecer que há um roteirista, um diretor, e os bastidores trabalhando para este protagonista atuar, é ato de desconsciência... Quando a memória se perde por escolha; difícil é recuperá-la e saber de si...
A igreja se tornou um palco de artistas onde o ator principal perdeu seu espaço.
A mensagem de salvação pra o céu virou prosperidade e prioridade na terra.
GK DEGRAN
Poesias nas ruas
Achei!
O palco perfeito
Onde seremos ouvidos
Nossas manifestações serão agora respeitadas
Achei!
Aquela liberdade que de tanto lhe falei
E busquei
Achei!
O lugar ideal para mostrar minha arte
Seja dança
Seja poesia
Seja desenho
Seja teatro
Seja vivo
Seja arte
Aqui será interpretada por diversas maneiras
E por diversas pessoas
Mas...
Não consegui encontrar uma coisa...
O limite...
O limite da arte.......
Não é problema
Achei!
O lugar ideal.
'PALHAÇO'
Seu universo,
controverso.
Alegria de palco.
Levando alegria,
sinestesia.
Exteriorizado...
Escondido,
nos seus malabarismos,
absorvendo aplausos.
A comédia terminou,
a face congelou,
vida real...
Falta elementos,
tudo fingimento!
O cômico não é angelical.
Ego indignado,
tudo abarrotado,
Ele transformara-se...
Comédia da vida sem alma,
sem calmas,
Particípio.
Sem séries,
nas suas imterpéries.
Sem gesticulações no espelho.
O palco é agora colinas,
e as tantas neblinas,
fez do palhaço homem...
No palco da nossa vida existem dois tipos de pessoas, as que assistem da platéia e as que sobem no palco e dão sentido à sua história.
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