Palavra Pedra
Jogaram a pedra na Geni. Geni era uma idéia de liberdade. Geni era poesia sem maldade. Geni morreu. R.I.P
"Verdades transformadas em pedra
eternizando um tempo
que deixa, então,
de ser em vão
para ser muito importante.
Como aquela
boa e velha
geração
que deixa, então,
de ser mutante."
Espaço-Tempo
BANDIDOS MANTÊM A FAMA DE TEMÍVEIS, ASSUSTANDO-NOS! QUEM NÃO TEM MEDO ATIRE-LHOS A PRIMEIRA PEDRA, ARMA DE FOGO NÃO PODE!
O cristão prefere pulverizar a pedra ao invés de atirá-la. Quem a joga torna-se fariseu em seu caráter. Amola seu ódio e transforma-se naquilo que mais o repugna.
"Só ENFRENTA Golias quem já tem a Pedra angular lhe dando direçäo. Caso contrário é tempo de treinamento: primeiro(práticas espirituais), depois o combate(a Palavra)."
—By Coelhinha
SE ELES NÃO CLAMAR, AS PEDRAS CLAMARÃO !
A pedra que me constituiu ao sacerdócio real,
é a pedra de função, a pedra principal da casa de Davi !
É essa pedra que da testemunho do meu nome,
é dela que atesto meu direito divino,
afinal foi próprio Cristo, que disse:
E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão.
Lucas 19:40
Ebenézer brilha como Safira !
É como diamante puro, polido de suas imperfeições uma joia precioso, um tesouro a ser protegido !
Como o VITRIOL que purifica o Ácido sulfúrico até o mais precioso,
extraído das profundezas da terra, enxofre ainda matéria crua, sem formação.
É pelo informe, que se modela a forma, é no imperfeito, que cria a perfeição.
É na morte que se forma a vida, é no tempo que se chega a eternidade.
Um vasto conhecimento,uma roda de batucada um vaso de planta uma estátua uma pedra um cinzeiro um tambor um birimbal,muitas tradições... em cada paradinha a câmera do turista registra a terra do Bumba meu boi tudo é coração e aqui no Maranhão.
Moro em Pedra Redonda
Município de São João
Sitío querido do meu sertão
Meu pedacinho de chão
Lá tem muita história para contar
Pelos habitantes que passam por lá
Em 2017 completou 100 anos
Tendo como uma pedra o seu patrimônio
A forma Bruta
Ela é a forma bruta da pedra, a árvore do inverno, a água gelada do mar, ela é a navalha que corta todo o romance, ela quer ser ela, não por não ser romântica de natureza, e sim porquê ele é assim.
Tenho certeza que em outras vidas já fui diferentes coisas e seres. Já fui uma pedra. Já fui sapo. Já fui nuvem. E até um grão de areia do deserto. Já fui um rei. Já fui escravo. Já fui um Santo. Fui até um guerreiro. Fui sou e serei uma expressão da criação. Fui tantas coisas e faz tanto tempo que eu não lembro mais. Hoje sei que SOU. E que tudo É.
Sou pedra fria e desconhecida
Bruta e lapidada
Graciosa e esquisita
Confusa e despojada
Me iludo com os meus erros
Desconheço meus acertos
Escassas experiências..
Intensas expectativas…
Meus sonhos fazem parte
Da minha vida, desde seu início a bem dizer
Na minha alma, alimenta sem querer
Com fé, fortalece sem esmorecer
A sabedoria é uma busca inesgotável
Às vezes, penoso de se entender
Vem dos erros cometidos
Da busca dos acertos positivos
Ninguém passa todo tempo na vida sem tropeçar numa pedra. A pedra sempre surgirá no caminho inesperado. Não faça dela o seu bloqueio, a vida segue.
Reflexões Chá da Vida. 421
Viagens pra que te quero!
Em cada porto algo novo se apresenta
um cais de saudade,
pedra sobre o mar
cheiro de marés que se repetem
no vai e vem de diferentes ondas.
O mar com seus bateis,
místico ao por do sol
ou nas noites lunares.
Em mim, embrenha-se o desejo de aventurar-se.
Sobre trilhos viajo nas probabilidades
prados, paisagens,
janelas para o extraordinário.
Descortinam-se as possibilidades...
Comboios sempre partindo,
pessoas sempre chegando,
meu coração serpenteia e,
em cada estação
se deixa ficar, resolve partir
inquieta_mente!
Do alto, as cidades parecem brinquedos
e as nuvens
desejos infantis de algodão doce,
alvas, sensoriais, inalcançáveis.
A nossa pequenez agiganta-se!
Através do vidro nos debruçamos para o infinito.
Somos tão efêmeros!
O escuro asfalto abocanha
minhas fantasias.
O velocímetro mede os quilômetros .
Quais caminhos nos levarão ao destino?
As curvas sinuosas abraçam a paisagem
E meus olhos vagam desassossegados.
Esta mesma estrada foi percorrida tantas vezes.
Somos meros viajantes.
Em cada canto apalpo a cultura
Os olhos enchem-se e guardam
o encanto.
Por esse Brasil afora
junto os meus vitrais, colores, fotos, impressões.
Toco a madona, viajo em telas,
vivo malabares.
Sob os dedos recrio a sabedoria
da minha gente.
Cultura, fé, beleza
ciência
aprendizagens sem fronteiras
Muitas são as possibilidades!
Em cada viagem deparamos com o inusitado
Demência
Pedra estática, quando a terra treme
Pedra muda, quando o barco afunda
Pedra surda, quando da dissimulação aguda
Pedra nula, quando dela se quer um norte
Pedra-paisagem, inerte demência à mostra
Pedra abstrata, sem tom, sem forma, sem nada
Pedra inútil, se havia ou tinha é pedra velada.
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