Palácio
O Palácio Maçônico do Lavradio, não foi construído exatamente para isto. Na verdade em 1838, a verdadeira história do casarão, remonta ao início do século XIX, quando o efeminado artista português Victor Porfirio de Borja começou a construir no local um teatro, que abriria as portas para competir com recém inaugurado em 1813, que se chamava Real Theatro de São João, localizado na Praça Tiradentes, que hoje é o Teatro João Caetano. Por falta de dinheiro, o artista português, não conseguiu concluir o projeto, e várias lojas maçônicas fluminenses se juntaram e resolveram formar a Companhia Glória do Lavradio para financiar a compra do imóvel, que resultou na compra. Logo o imóvel foi adaptado para uso da tradicional filosofia maçônica mas muita coisa do projeto original do Teatro, permaneceu.
COLAPSO
No princípio era um palácio
Por isso nem comecei
De pensar veio o cansaço
E por isso me entreguei
Já na base o colapso
E a culpa é de quem?
O Palácio por dentro é lindo que parece uma mansão, mas além de uma Gabriela é um nome que tem muita perfeição ❤️❤️.
Penso como minha Nona: "Não existe palácio no mundo que me faça sentir tão bem como na minha própria casa".
Ao plantar uma árvore, tenha certeza que será um enorme incomódo, se quiser erguer um palácio perto dela, basta as suas raízes se arrastarem. Furucuto
Um príncipe não é aquele que tem um palácio e dinheiro. É aquele que te respeita, protege, e te ama como ninguém.
Se, por acaso, me fosse destinado reverenciar a dança das esferas em tua presença, esboçaria uma equação nos domínios intangíveis do teu éter, buscando, assim, imprimir em órbita o inesquecível, para que o cosmos nunca desvanecesse na lembrança de que tu és meu.
Ele acha que homens como eu são fracos. Ele me considera idiota, sub-humano. Não fui criado em palácios. Não cavalgava nos prados nem comia língua de beija-flor. Fui forjado nos intestinos deste mundo duro. Afiado pelo ódio. Fortalecido pelo amor.
As cobras têm uma facilidade incrível para se adaptar a ambientes e se esconder quando lhes convêm. Ficam à beira de rios, nas pedras, em árvores e sob rochas. E, às vezes, ocupam palácios.
Se você quiser viver em um lugar onde as pessoas não tenham medo de ratos, deve abrir mão de viver em palácios.
"Já recebi muitas cartas; mas os tempos eram outros. Antes que uma carta pudesse atravessar a distância entre o remetente e seu destinatário, às vezes até o sentido da postagem mudava. Hoje não, pois apertamos algumas teclas na tela do celular e recebemos e enviamos instantaneamente." ( Léo Pedacci )
Quanta gente com mãos aparentemente limpas e unhas em aprumo é incapaz de semear um gesto de bondade? E o que dizer daqueles que, com sapatos de couro nobre, emporcalham palácios com a mentira, a desfaçatez e a corrupção?
Os meus olhos não enxergam a ostentação dos palácios, enxergam o Brasil na sua inteireza e a gente brasileira na sua dignidade.
Sou como um livro. Alguns me julgam pela capa, mas tem preguiça de conhecer o conteúdo. Outros leem o primeiro capítulo imaginando que me conhecerão completamente. Há aqueles que leem o livro todo e não conseguem me decifrar. E somente irá me desvendar, quem ler sabiamente, porque faço parte das entrelinhas.
Me apaxonei por voce...
depois que desistiu de me conquistar
quando você não queria mais ficar
afinal de contas foram meses a contar
Eu precisava de um tempo
para ter confiança e voltar a amar
mas não simplesmente amar...
sem ser amada
esse era meu medo de ficar apaixonada
Eu queria me esconder
para não mais sofrer tanta desilusão
neste mundo sombrio de escuridão
Mas com o passar do tempo
vi que você era diferente
no meio de toda essa gente
e eu uma mulher com coração inocente
E você chegou como uma luz
acendeu meu coração
me mostrou o verdadeiro amor
e em meu peito você instalou-se
e em minh'alma impregnou-se
E fez das minhas ruínas um palácio
da minhas noites um farol
que mantêm sempre a chama acesa deste amor tão lindo
até o raiar do sol neste ciclo infinito
Eu te amo!
Quem foi chamado para viver as grandezas do reino, não pode contaminar-se com as iguarias do palácio.
Inspirado em Daniel 1:8.
Oh! Amada minha
No semblante de tantas donzelas, frondosas gazelas de estirpes pernas desabrochando força, é o senhor que me julga, Deus é meu juízo, que não fuja eu do equilíbrio, pois bem, REI de minha alma, tão frágil guerreiro, que atravessaste prisões assombrosas, mesmo adornado por simples sombras de árvores.
Mas é da amada, cachos esbeltos de uvas cintilantes entre verdes e vinho, adocicada é o paladar do teu prazer, tão algodão, uma fonte de macieira, galgo pelos seios latejantes, oh amada minha.
Oh! Guerreiro meu
Sei de tuas batalhas, quantas vezes os prantos desceu sobre a espada, escudo pesado que tuas forças muitas vezes ceifadas, guerreiro meu, impetuoso leopardo, que machucado assim tenta espichar teus galgos passos, teus braços sobre meus ombros, teu pleno abraço apertando meu suor, dê me em meus lábios, os teus lábios nos meus incessantemente, reveste meu corpo amado guerreiro, com teu calor, teus conselhos aos meus ouvidos, é como encher me de prata e ouro, generoso é tua peleja, que adentra pela humildade, repletos em cada pranto, que confronta e reconhece a fraqueza, de onde tua força brota, traz um buquê de diamantes honrosos, tal qual um labirinto lhe chama, e mil caminhos lhe és achador, apenas por uma veia sanguínea.
Amado, não aparte tuas mãos que serve a mim de beber, sou rodeado com colares do teu calor.
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