Países Subdesenvolvido
Os países que em regra prosperam sabem aproveitar de modo eficaz os ventos tempestuosos de uma economia aparamente frágil e, tornam-na na melhor oportunidade de crescimento.
“Abrir um consultório de adivinhação está proibido em todos os países do mundo e no Brasil também, porque a Parapsicologia internacional conseguiu. A todos esses adivinhos, astrólogos, cartomantes, tarólogos: cárcere, ou então manicômio! Cárcere porque está mentindo ou manicômio porque é louco. Ninguém domina.”
Nem todos os países tiveram sucesso por meio de proteção e subsídios, mas poucos o fizeram sem eles.
Somos um dos países que se vestem de forma mais vulgar de todos, porém somos um dos mais moralistas do planeta. Não é irônico?!
Ter eleição não tem nada a ver com democracia. Em países ditatoriais, tem eleição, e os ditadores sempre ganham. Em muitos casos, com 99% dos votos, como na China.
Nós e diversos outros países somos colônias sem percebermos; dando o fruto de nosso solo e o suor de nosso trabalho para desconhecidos em troca de quase nada.
Tudo porque alguns “enriquecem” para fazer o capital girar, tal como no cassino, essa ilusão de livre mercado nos faz entregar todo nosso tempo a aprender como ser escravo para depois passarmos o resto da vida o sendo.
Nos paises onde existem dominantes e subordinados, há um movimento coletivo para eliminar pensadores e divinizar malfeitores
Os comunistas trabalham pela união e pelo entendimento dos partidos democráticos de todos os países.
Eu sou o livro proibido,
banido em muitos países
repudiado por muitos,
alvo de olhares hostis e de falsos pudores
sou o livro que te desafia, que te faz desaprender...
em poucas livrarias me enfeito, esquecido pelos deuses, abominado, sou renegado,
mas sou acolhido por ti.
Tempo ao Tempo.
Olimpíadas.
Nas Olimpíadas os atletas dos países que representam competem como adversários, não como inimigos, havendo respeito mútuo.
Anos de treinamento, disciplina, persistência e dedicação ao esporte merecem expressivo destaque.
As medalhas definem os melhores, mas participar de uma Olimpíada é uma grande conquista.
Emocionante ver a vitória dos medalhistas, ou dos que não a conquistaram; às vezes por décimos de segundos, ou por diferença mínima de pontuação.
Louva-se: ...são todos vencedores!
O preconceito nortecêntrico dos norte americanos faz com que pensem que todos que nascem em países abaixo sejam somente latinos, quando na verdade somos tão americanos quanto eles, filhos legítimos deste imenso continente.
A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza.
Para investir nos países independentes, as empresas privadas exigem condições que se revelam, com a experiência, inaceitáveis ou irrealizáveis. Fiéis ao princípio de rentabilidade imediata de quando vão a “além-mar”, os capitalistas mostram-se reticentes em relação a qualquer investimento de longo prazo. São insubmissos e com frequência abertamente hostis aos pretensos programas de planejamento das jovens equipes que se encontram no poder. A rigor, aceitariam de bom grado emprestar dinheiro aos jovens Estados, sob a condição, no entanto, de que esse dinheiro servisse para comprar produtos manufaturados, máquinas, isto é, para fazer as fábricas da metrópole funcionarem.
Na verdade, a desconfiança dos grupos financeiros ocidentais explica-se pela sua preocupação de não correr risco algum. Por isso, eles exigem uma estabilidade política e um clima social sereno impossíveis de alcançar, quando se leva em conta a situação lamentável da população global no alvorecer da independência. Então, em busca dessa garantia que a ex-colônia não pode assegurar, impõem a permanência de algumas tropas militares ou a entrada do jovem Estado em pactos econômicos ou militares. As empresas privadas fazem pressão sobre seu próprio governo, para que ao menos bases militares sejam instaladas nesses países, tendo como missão proteger seus interesses. Em última instância, essas empresas pedem a seus governos para garantir os investimentos que decidam fazer nesta ou naquela região subdesenvolvida.
Ocorre que poucos países preenchem os requisitos exigidos pelos trustes e monopólios. Dessa forma, os capitais, desprovidos de alternativas seguras, ficam bloqueados na Europa e se imobilizam. E imobilizam-se tanto mais porque os capitalistas se recusam a investir em seu próprio território. A rentabilidade nesse caso é efetivamente irrisória, e o controle fiscal desanima os mais audaciosos.
A situação a longo prazo é catastrófica. Os capitais não circulam mais ou veem sua circulação consideravelmente diminuída. Os bancos suíços os recusam, a Europa sufoca. Apesar dos enormes recursos absorvidos nas despesas militares, o capitalismo internacional encontra-se em apuros.
Mas um outro perigo o ameaça. Com efeito, à medida que o Terceiro Mundo for abandonado e condenado ao retrocesso, e em todo caso à estagnação, pelo egoísmo e pela imoralidade das nações ocidentais, os povos subdesenvolvidos preferirão evoluir em autarquia coletiva.
É nessa perspectiva que é preciso interpretar o fato de que, nos jovens países independentes, triunfe aqui e ali o federalismo. Como se sabe, a dominação colonial privilegiou determinadas regiões. A economia das colônias não está integrada ao conjunto da nação, está sempre disposta em relações de complementaridade com as diferentes metrópoles. Quase nunca o colonialismo explora a totalidade do país. Ele se contenta em adequar os recursos naturais que extrai e exporta para as indústrias metropolitanas, permitindo assim uma relativa riqueza territorial, enquanto o resto da colônia mantém, ou aprofunda, seu subdesenvolvimento e sua miséria.
Nesses países pobres, subdesenvolvidos, nos quais, segundo a regra, a maior riqueza está ao lado da maior miséria, o Exército e a polícia são os pilares do regime. Um Exército e uma polícia que, mais uma regra a ser lembrada, são assessorados por especialistas estrangeiros. A força dessa polícia, o poder desse Exército são proporcionais ao marasmo em que está mergulhado o resto da nação. A burguesia nacional se vende cada vez mais abertamente às grandes empresas estrangeiras. Por meio de prebendas, as concessões são obtidas pelo estrangeiro, os escândalos se multiplicam, os ministros enriquecem, suas mulheres transformam-se em cocotes, os deputados vão se ajeitando e, do policial ao agente alfandegário, todos participam dessa grande caravana da corrupção.
A oposição torna-se mais agressiva e o povo capta nas entrelinhas sua propaganda. A partir de então, a hostilidade em relação à burguesia é manifesta. A jovem burguesia que parece acometida de senilidade precoce não leva em conta os conselhos que lhe são dados e se revela incapaz de compreender que seria de seu interesse encobrir, ainda que ligeiramente, sua exploração.
A justiça dos países limita-se ao não matar.
A justiça do Reino de Deus recomenda pregar a vida que há em Cristo.
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