Paisagem
Uma linda paisagem com uma linda imagem
Qual seria a sua vontade?
De estar la
E tornar ela uma realidade...
Não deixe que as mais belas imagens
Sejam vistas apenas no seu pensamento
Acredite que você é capaz de realizar o impossível.
la de tras do morro onde o sol se esconde a natureza nos revela uma paisagem tão bela aquela que deus criou como formar do teu infinito amor
E a chuva vem... e lava toda a pintura, desbotando o colorido da paisagem, da vida, diga-se de passagem.
E no hábito da frieza, expõe a tristeza com maestria e franqueza...
Quando se percebe, as mascaras sumiram, e que o enchorro não carregue o resto dos mundos que ruíram...
Mundos de ilusões, construídos nos porões dos egos abalados e aflitos; mas mundos ornamentais, que pareciam reais, e agora não mais - nada bonitos!
Realidade cruel, mostrando o sabor do fel onde se fantasiava ser só céu!
Não sei se prefiro o imaginário, no entanto o cenário me faz curioso... curioso pelo hilário, nostálgico e frustrante, mas no mínimo auspicioso!
Nuvens branco-algodão, bolinhas de sabão ... tão longe do chão!
Lindo sei que é... e tudo o que mais se quer, é tornar real esta ilusão.
Mas a chuva vem, o branco vira carvão, e a bolha ... só o vão!
Chuva cruel, pessimista mas real, triste - é normal - mas eterna, não!
O livro é livre.
Fez da paisagem da capa seu mundo .
Fez das suas paginas suas asas .
Fez da imaginação do escritor sua Alma .
Assim como o conflito o confronto a necessidade de se movimentar .
Independência ou morte
única!
Quando olhamos para uma paisagem verde e no meio daquela mata surge uma árvore florida de matizes rosadas, é fácil se apaixonar, porque o diferente chama a atenção, o inusitado é apaixonante…Ah, mas maravilhoso é descobrir em meio as milhares, ou milhões de tons de verde, um lá perdidinho no infinito das folhas, que orienta os olhos e dirige o coração. Isto acho que é amor…quando o comum torna-se único, quando o simples atinge a complexidade de um sentimento que sei lá como definir. Mas é maior que tudo e, aquela paisagem toda verde derrepentesome e, lá está ela, uma folhinha, a mais importante de todas…porque tem o meu amor!
Engraçado como certas peças do passado se desconectam da paisagem de nossa vida e deixam de fazer sentido pra nós. Alguns rostos reaparecem como o daquele parente distante que gostamos sem conhecer bem, mas depois se esvaem como brumas de uma noite fria.
A calmaria da paisagem, suavizada pela leve brisa, contrasta com o borboletear de emoções que sinto neste momento. Ansiedade e felicidade: são estes sentimentos que caracterizam o meu estado de espírito, neste momento. Terei forçosamente que me desfazer desta ansiedade e investir ainda mais na felicidade. É mesmo isto que eu vou fazer.
“Onde estava, que paisagem era aquela? Criação de um Deus impotente para arrastar suas criaturas até a luz plena, ali jaziam os destroços de sua visão, consciências vivas e visionárias cerceadas de todos os lados pela doença, pela fome, pel
o tédio, pelo vício e pela morte. Não, nenhum Deus ousaria ter levantado semelhante caos. O homem nasce do chão, vem da poeira e da terra escura como as plantas, é uma força desenraizada e cega, uma pobre árvore solta na imensidão. Não há destino, nem missão a cumprir. Duramos, como os objetos mortos duram. Apoiei-me a um alto muro de pedras, e com mãos sequiosas, ardentes, apalpei as fendas e as protuberâncias, como se temesse que até mesmo aquela última realidade me fugisse. Que era o mundo, que significavam aqueles sinais? Estrela solta, erosão sem significado, esboços de um grande sonho fracassado? Aquela monstruosa paisagem, cheia de formas sem sentido, não atestava a favor de outra experiência, perdida entre os dedos sem forças do homem?”
AMIZADE É...
Afinidade como bagagem de viagem,
Nesta vida de passagem na paisagem!
Guria da Poesia Gaúcha
MÃE...
Aprecio a paisagem translúcida no espaço
Ouço o bater de sinos na capela distante
Vento varre a cabeleira dos verdes matos
No céu, vejo cortejo d’espíritos viajantes.
Balanços das folhas, vultos acenam pra mim
Dogmas infundados entre a vida e a morte
Sopram ao meu ouvido, que isso não tem fim
Círculo vicioso e simbiótico lançado a sorte.
Prolixa e moribunda divago sem entender
Na oculta inflorescência a busca do amor
Lágrimas gotejantes, doridas de um sofrer.
Na lápide, vejo um poço árido que secou
Nas flores silvestres, o toque de teu ser
Saudade mórbida foi apenas o que restou.
U m lindo pó do sol avistei hoje e as nuvens parecia querer esconder a quele linda paisagem, mas não importa o que aconteça sempre este lindo pó do sol sera como nosso amor ele pode ate mesmo ser escondido pelo próximo, mas nunca sera o ultimo sempre acontecerá sempre...
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