Pai Nao Entende nada
De nada vale um poder se não souber como usar, não substitua a pureza por falsa ilusão, tendo em vista que a ilusão acaba.
A vida tende sempre a mudar,disto você não tenha dúvidas e há coisas que nada podemos fazer para impedir .
Não temos mais tempo para nada, o que temos é a livre iniciativa de priorizar nossas coisas mais importantes.
Nada me prende,
a não ser duas fortes
coxas femininas.
Nada me prende,
a não ser as cordas
do ringue.
Nada me prende,
a não ser o sofá
e a escuridão da minha sala.
Nada me prende,
a não ser uma
garrafa de Whisky.
Nada me prende,
a não ser um bom
livro de romance.
Nada me prende,
a não ser Bukowski e
Mozart.
Nada me prende,
a não ser o amor
de uma mulher.
Nada me prende,
a não ser a escrita
de um poema.
Nada me prende,
sou livre.
Existem pessoas que quando não têm motivos para entristecer, elas, do nada, acabam arrumando um, dois ou mais.
Também existem pessoas que quando não têm motivos para alegria, elas conseguem achar várias razões para se alegrar.
Não existe nada mais maravilhoso do que acordar cedo e suar a camisa por algo nobre: Mais saúde, mais energia e mais vida!
Shhh...
Não digas nada
Abraça-me somente
Sente o meu coração
Vês? Não mente!
Sente-te junto
O teu calor no meu peito
Sente como bate
Feliz, satisfeito
De nada mais precisa
Vai batendo num feliz compasso
Na ansia do melhor dos apertos:
O calor do teu abraço!
Luis Miguel
A ÚLTIMA POESIA
Parecia que estávamos imaginando
não foi nada pré-meditado
mas era como se os nossos corpos percebessem que não mais nos veríamos
Naquela tarde de janeiro, éramos o próprio verão
Sim
O calor consumia nossos corpos e os pensamentos flamejavam
O mais lindo de tudo era os nossos olhos, que faziam transparecer a despedida
os toques estavam mais intensos, o beijo, o desejo em que fazia eu arranhar-te
Era indescritível
Estávamos tão sedentos que mal vimos o anoitecer
para nós, parecia que o tempo estivesse congelado
E foi realmente nesse dia, que nossos corpos escreveram a última poesia
Já não seríamos um...
Um amor e um sonho.
O dia e a noite não há,
E quando percebi,
Não havia mais nada,
Nem alegria,e nem raiva.
A dor era constante,
Mas se houvesse um,
Abraço,tudo passava,
As lagrimas são de sal,
Mas o beijo,é de mel.
Se tivesse um só,
Um pouco de mel,
Isso me salvaria,
Da dor,e da solidão,
Que dentro do coração,
E invada minha mente,
Tenho sonhos e medos,
De ficar nos pesadelos.
Nada será tão gratificante no presente, se o passado não legar objetivos com metas para os desafios futuros
A morte não existe, pois não existe o nada... Como poderia existir algo, que não é em si mesmo? Nada se acaba... Tudo tem vida, e se transforma... 💀 🙏
Éramos crianças felizes, apesar de tudo!
Não havia presentes caros, mas certamente
nada nos faltava para realizarmos nossas travessuras.
Havia o terreiro enorme, o campo,
o riacho, as frutas verdes,
os animais e o mais importante,
éramos livres para usufruí-los da manhã até o anoitecer.
Papai cuidava da mercearia e mamãe dos afazeres de casa,
de modo que tínhamos os dias ao nosso inteiro dispor para inventarmos mil brincadeiras, algumas um tanto arriscadas, como quando Ciro me "instruiu" a pegar uma lata de ameixas pretas da mercearia, enquanto ele providenciaria um abridor de latas na cozinha. Lá fui eu, disfarçadamente, aproveitando da distração de papai com a freguesia, peguei uma lata das grandes e corri com ela até meu irmão. Mais do que depressa fomos até as proximidades de casa, onde havia árvores enormes de eucaliptos; nos acomodamos à sombra e com dificuldade abrimos nossa preciosa lata de ameixas secas.
Comemos delas até não mais poder e tratamos de ocultar a lata e as sobras. Voltamos para casa com a cara mais inocente desse mundo, excessivamente calados e sem graça. Mamãe matutava, tentando descobrir o que teríamos aprontado. Mal sabia que estávamos com uma tremenda dor de barriga que tentávamos em vão esconder, porém horas depois, começara uma disenteria das grandes. Mamãe acudiu-nos rogando a Deus por seus gêmeos que estavam evacuando algo parecido com sangue, o que a fez temer por alguma doença extremamente grave. Nós dois, como todos os peraltas que se prezam, permanecemos calados quanto à origem daquele "acidente intestinal".
Tempos depois, mamãe providenciando gravetos para acender o fogo pela manhã, passou pelos tais eucaliptos e encontrou meia lata, das grandes, de ameixas pretas, muito mal ocultada entre alguns arbustos. Não é preciso nem dizer que ela desvendou no ato o que tinha causado a "enfermidade" de suas crianças. Como era praxe na época, fomos chamados à ordem e advertidos quanto à furtar, mentir, trapacear...e para encerrar o caso, levamos os dois, o castigo de varrer, durante duas semanas, o quintal da casa, o que, naturalmente, foi feito aos "trancos e barrancos".
Cika Parolin
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