Pai Nao Entende nada
Nunca quantifique nada, nunca faça questão de números, mesmos que eles façam a diferença, não peça o que não tem, agradeça pelo que tem. Não se compare, não leve uma vida infeliz achando que algum momento será feliz. Leve uma vida feliz para que em nenhum momento seja infeliz..
Tu que dizes que o Emprego que tens não é nada porque recebes pouco, já paraste para se questionar quantas pessoas querem estar onde estas agora? Valorize cada oportunidade que a vida lhe oferece, de o seu melhor e busque a excelência que o sucesso vira atras pois.
Não se pode fazer nada grande sem a alegria de ser você mesma e de viver os pequenos momentos mágicos.
Não tenho pretensão de nada
Quero apenas
A singularidade da vida
Com a fertilidade dos momentos ternos
Quero
Teu corpo sobre o meu
Numa tarde fria de inverno
Sentir teu cheiro
Teu respirar
Quero
Sentir tuas digitais em meu corpo tocar
Quero
Amar-te sem medo
Numa doce entrega
Sem nenhum segredo
Me deixar em ti!
Nunca se esqueça daqueles que um dia te ajudaram a chegar ao topo da montanha porque não há nada mais injusto que a indiferença e a ingratidão. E nunca se esqueça que um dia, por excesso de soberba, num descuido, você pode despencar de cima dela.
Os sentimentos são como uma névoa, não decida nada até ter tudo claro. Caso contrário, possa cair em um abismo.
Se a tua preocupação com o Amor é o que esperas dele, não podes esperar...Pois o Amor não tem nada haver com os anseios que estás à esperar...Mas, apenas o espera naquilo que podes dar...E com o que tu dás, verás o Amor...E isso é tudo.
Não tenciono por nada ser a próxima celebridade
Ergo a caneta gastada, com mês de idade
Traço a letra alinhada aos sucessivos versos
Mente entusiasmada, explorando universos
Pouco serei reconhecido por este acto solitário
Escrever feliz e aborrecido como se construísse um diário
Muitos me têm esquecido, poucos me percebem
Não me dou por vencido nem convencido que não me recebem
Não sei ainda ao certo qual é o fim disto
Embora conciso decerto, escrevo e insisto
O amanhã é incerto, aldraba-se quem o tem previsto
O agora é que existe, aproveito e não desisto
Quero sair dos bastidores, da sombra das cortinas
Encarar espectadores, espantar as rapinas
Quero estar com trovadores escalando a pé colinas
Não procuro aduladores nem intimidades com meninas
A solidão me basta mas a fama não nego
Letra tenho tanta de transtornos que carrego
Depressão me persegue com martelo e prego
Mas ela não percebe que nunca me entrego
E se a morte é para todos, então não tenho medo
Vou escrever e escrever até sangrar os dedos
Fazer da caneta e a sebenta meus brinquedos
Um dia serei ouvido, reconhecido, tarde ou cedo.
Começou na curiosidade, experimentei ao acaso
Naquela ingenuidade era um papel raso
A ideia era rimar, métrica não vinha ao caso
O mais rápido terminar, obedecia um prazo
Em uma viagem de ida, com passagem de volta
Atraído pela batida, a mão ficou mais solta
Cabeça toda pronta, cegueira conheceu a morte
Rasguei meu passaporte e abracei esta sorte
Sorte de aprender quando estou a ensinar
Sorte de poder falar a rimar
Sorte de escrever, sem nada para limitar
Isto me fez conhecer meu próprio limiar
O norte é a frente, a morte é a meta
Métrica diferente na voz e na letra
Cai areia da ampulheta eu sentado num cometa
Viajando pelo planeta, com caneta e sebenta
Mas nem sempre é assim, imaginação esgota-se
Transpiração entra aí quando a mente encontra-se
Em transe temporário, fora da órbita
Aciono o modo solitário, pratico a mania mórbida
Sem grupo ou banda, sozinho no «Under»
A mim ninguém manda, MTA, só anda
Sem grupo ou banda, sozinho no «Under»
E se o reconhecimento não vier? MTA, não se zanga.
Cinco anos na activa, já sou licenciado
Manter a poesia viva, (cumprindo o primeiro jurado)
Depois da positiva com a obra «Verbum Pro Verbo»
Cheguei a conclusiva que sou um bom servo
Entreguei-me por inteiro tal como advertido
Fiel mensageiro, requisito cumprido
Desde sempre verdadeiro, mais outro obedecido
E tudo que me é retribuído, é um público ensurdecido
Ninguém me escuta, isso tem em aborrecido
E não há desculpa que me deixa convencido
Que o conteúdo que trago passa despercebido
Isso não acredito, mesmo sendo introvertido
Juro meu irmão tentei parar de escrever
Mas essa opção não me cabe escolher
O cérebro e o coração são os comandos do meu ser
Não posso dizer não, apenas proceder a obedecer
Na auto-exposição, apostei em demasia
Canção em canção são, tristezas e alegria
Se verso fosse um grão de arroz não emagrecia
Desnutrição não preocuparia, gastrite não temeria
Só para a minha informação, o que disse é utopia
Caio em depressão só de saber que a poesia
Que escrevo com dedicação não passa de uma porcaria
Ao desgosto do cidadão influenciado pela maioria
… Globalização.
O espetáculo em cor
A cor é realmente a coisa mais bela!
Não existe nada sem um belo colorido,
desde a miúda flor ao pingo numa tela,
a cor existe para dar a vida um sentido!
Viva a cor que se expande e se levanta!
Viva a cor do arco-íris, dos pássaros!
De tudo o quanto da a cor se encanta,
as variações do simples e dos raros!
O escuro o claro, o frio e a quente cor;
A cor que acorda a vida à um sentido,
é a mesma cor do sentido do amor!
A vida de cor é um lindo espetáculo.
Viva e muitas vivas te daremos ó cor,
Cor és tu o tudo do todo um estímulo!
Paisagem
Algo que surge
Nasce do nada
De frma encantada
Que você não age
Não se esconde
Nãi se mente
Não se entende
Só se sente
Preciso de ti
Porque te amo
Sem engano
Tão puro quanto a água
Tão rebelde quanto o sol
Que prazer
Que é te amar
Debaixo das estrelas,
Para sempre,
Ao seu olhar
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