Os Ventos que nos Tira algo que Amamos

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//Poesia sobre o Fim dos Tempos

Oh, o tempo aparecerá
Quando os ventos pararem
E a brisa deixar de respirar
Como a quietude no vento
Antes do início do furacão
A hora em que o Navio entra
Oh, os mares vão se dividir
E o Navio atingirá
E as areias da costa vão tremer
Então a maré vai soar
E o vento vai bater
E a manhã estará ruindo

Ah, os peixes vão rir
Como eles saem do caminho
E as gaivotas estarão sorrindo
E as rochas na areia
Ficarão orgulhas
A hora em que o Navio entra
E os meios que são usados
Para confundir o Navio
Não serão entendidos como são
Serão aprisionados ao Mar
Será quebrado na noite
E será enterrado no fundo do Oceano

Uma música irá levantar
À medida que a vela maior muda
E o barco flui para o litoral
E o sol respeitará
Cada rosto no convés
A hora em que o Navio entra
Então as areias vão rolar
Fora um tapete de ouro
Para que seus dedos cansados ​​estejam tocando
E os homens sábios do navio
Lembrá-lo uma vez mais
Que todo o mundo está assistindo

Oh, os inimigos irão subir
Com o sono ainda em seus olhos
E eles verão de suas camas e pensarão estar sonhando
Mas eles se amarrarão e gritarão
E saiba que é real
A hora em que o Navio entra
Então eles levantarão as mãos
Dizendo: vamos atender a todas as suas demandas
Mas nós gritaremos do mastro: seus dias estão contados!
E como a tribo do faraó, eles serão afogados na maré
E, como Golias, serão conquistados pela força da mocidade.

#Escatologia

Inserida por thais_gabriel

Dandara chora
Pois seu guerreiro não volta
Anunciam
Os ventos
A emboscada
Sinto no peito essa encruzilhada
Ela mandou dizer
Mamãe mandou dizer
Iansã anunciou
A morte chegando

Inserida por pensador

Que os bons ventos soprem ao nosso favor...Que nossos corações entrem em festa, e assim, vivenciarmos a paz que tanto buscamos! 🎅

Inserida por Pri_Marcos

Oyá ô!
Yansã vem descendo
Oyá ô!
Mãe dos raios
Mãe dos ventos
Oyá ô!
Senhora deusa do dendê
Oyá minha mãe
Dona dos Oruns
Do meu viver
Oyá ô!
Mãe guerreira e do fogo
Eparrey, rainha
Desfaz feitiço
Dançando
Desfaz com sopro
Oyá ô!
Yansã brinca com iku
Oyá ô!
Meu velho,
Dobra no ilú.
Oyá ô!
Quebrando os pratos
Oyá ô!
Sejamos gratos
Oyá ô!
Só eu quem sei
Oyá ô!
O poder do "reeei"...

Eparrey Oyá!! Oyá ô!!

Inserida por Jean_Quintino

TAÇAS QUEBRADAS


Na quimera daquelas taças levantadas aos ventos,
firmamos um eterno compromisso de trilhar
em linha reta a mesma estrada, até o infinito!

Amei-te tanto, e viajei às estrelas, até se dar conta
e sorver meu próprio pranto!
Compreendi que ao amor não se propõe um brinde
em taças que se despedaçam ao toque de qualquer vento...
E que ainda os ouço ao chegar da noite, os açoites
dos falsos juramentos.

Nada mais desejo além da brisa no meu rosto,
feito remédio a suplantar tanto desgosto!

Por que te quebrastes, oh, taças, levantadas ao vento?!
Por que morreste, oh, sonhos de meu tormento?

Inserida por joanaoviedo

Quando é pra ser todos os ventos te guiam para aqurle lugarzinho que é exclusivamente seu.Pode passar o tempo que for...mais oque tiver que ser nao tem obstaculos ,pessoas,opinioes e circunstancias que impençam isso.

Inserida por Brendhaldc56

Os ventos são contrários a minha busca incessante
não desisto a procura deste amor
Você não faz idéia do quanto eu não desisti de você!
Shirlei Miria de Souza

Inserida por Shirleimiriam

⁠ ventos da primavera


De beleza primaveril

Trazendo a leveza das cores

Dos tons triste do frio inverno

Para a alegria das cores

Em ti reluz a pureza da rosa

Ao sabor dos ventos que traz as sementes para um novo amanhecer.

Deusa da primavera

Em ti está escondida todas as beleza de uma estação.

De gestos pudico, tão leve como o vento, que passa acariciando uma magnólia.

A timidez como pintura, sim, uma Vênus de botticelli, sendo soprada com ventos de zephyros e coberta com rosas de flora.

Tendo a luz do sol para revelar todo o seu esplendor.

Trazê nos a alegria das flores
Os cheiros da primavera
Os sons alegres dos pássaros.

Em ti está todas as belezas da natureza.

Inserida por thiago_biscarde_nunes

⁠Verde que te quero verde, a boca da mata sempre há de cantar , no embalar dos ventos seu perfume irá exalar, digo baixinho em sussuros, é lá que hei de morar, as marcas dos meus calcanhares, mãe terra não há de apagar. Te beijo, oh ! querida mãe Natureza, em seu colo quero descansar e para sempre viver, apaixonar -me e encantar. (Opetahra Puri)

Inserida por opetahra_puri

⁠Que a semana que se inicia nos traga, ventos leves para acalmar a alma, essências coloridas para alegrar o coração, o brilho das estrelas para iluminar nossos caminhos, e a bençao de Deus para tudo que vier.
Flávia Abib

Inserida por FlaviaAbib

⁠>>>TCHAU JUNHO, OI JULHO<<<

Ontem o mês de junho terminou com ventos fortes, chuva intensa, falta de luz/água e muitos acontecimentos relevantes.
Hoje o mês de julho chegou gelado e com um lindo céu azul.
Começamos o segundo semestre de uma ano memorável, 2020. Daqui a pouco, vamos ouvir o 'então é Natal...' mas acredito que o verso seguinte deste canção deva servir de reflexão agora, pergunto.
"O que você fez?" Quais foram suas conquistas, as suas perdas nestes 6 meses? Quais histórias terá para contar, quando futuramente uma criança lhe questionar? Suas atitudes foram admiráveis? Passou por provações? Quais pessoas saíram e quais entraram em sua vida? ...
Independente, das respostas, hoje inauguramos um novo capítulo de nossa história e cabe a cada um determinar como isso se dará!
Não existe uma única resposta certa, um único caminho, mas cada um precisa descobrir e criar o seu!
@luana_kaminski

Inserida por kaminski

⁠Quiçá...
Perdoa-me quimera imaculada
Desprovida de manchas e impurezas
Em amuos que os ventos aplainou
Eu guardo em minh'alma teu sabor...
-- josecerejeirafontes

Inserida por JoseCerejeira

⁠As flores se foram com os ventos frios do inverno, mas a primavera não, esta permanece oculta na memória inviolável do tempo até a próxima estação.

Inserida por ednafrigato

⁠Deserto


Nos morros esculpidos pelos ventos, nas mais altas fendas do Jalapão, a Princesa existia.
Presa em um Castelo cheio de ecos onde esquadrinhava a sua solidão.
Jamais descia.
Escondia-se com receio dos bichos que uivavam, rastejavam e se metarfoseavam junto ao capim dourado.
Do alto avistava as caravanas que contornavam as dunas à procura de sombra abaixo do chapadão alaranjado de arenito.
Ouvia os murmúrios dos preparativos do pouso, admirava a pequenas fogueiras iluminando a jalapa em chão de estrelas rastejantes.
Ao dia a savana dourada era castigada pelo vento indomável que carregava grãos de areia em constante combate.
Tinha desejo de descer, pisar naquela areia alaranjada, correr naquele silencioso esmagando o capim que choraria em seus pés estalando lamentos e rugidos.
No Castelo havia somente uma entrada.
E seus contornos e arrabaldes transpunham em curvas e corredores sem saídas obscuros para confundir estrangeiros.
Vivia ali sem nenhuma lembrança do passado somente do presente. À noite o Príncipe chegava carregado de conquistas e presentes alucinantes e ela viajava bem longe em seus verbos.
Na madrugada ele roubava seus sonhos durante o sono. Retirava seus aromas, as cores, suas noites enluaradas e o frescor de seu corpo banhado na alucinação dos rios.
Passou a Princesa a sofrer de nostalgia, de inquietude dolorosa, num choro calado debatendo-se com a sua imaginação.
Não havia superfície em sua vida, tudo era fundo e inatingível. Lembrava-se só das fogueiras estalando no lanço do isolamento das noites.
Tinha, portanto, um Castelo sem sonhos, janelas semicerradas e portas herméticas.
Passou a ficar extremamente branca, enluarada na cor onde se via seu mapa angiológico, desenhado, pulsando em suas veias.
Sua voz passou a ficar vigorosa, com ares de sufoco e repetir desejos. Diziam que a sua formosura estava pregada nas paredes da jalapa e respondia ao chamado dos curiosos.
– Princesa, onde estás? E no eco ela respondia:
– Onde estás?
Quando a caravana passava, abria suas tendas, nas sombras das noites insones, sua lenda sobressaltava junto à lua cândida.
E na placenta do imaginar ela nascia como alma de ilusão de quem deseja habitar na fantasia.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠Viço do Amor
Dias de inverno trouxeram ventos de discórdia que destelharam minha alma revelando a nudez da minha tristeza. As águas encharcaram a manta das lembranças. que escorriam da minha lucidez. molhando o lençol onde meu coração repousava lânguido.
Um broto de esperança, que surgia na fresta do chão das minhas certezas, aproveitou-se da chuva de lágrimas e entregou-me uma flor amor-perfeito. O perfume tomou conta do ambiente ácido que impregnava minha emoção.
No quadro fixado na parede, junto à estante de recordações, o sorriso daqueles lábios brilhou intenso, aquecendo o viço do nosso amor.

Inserida por hiltonbrasil

⁠A vida é bela como os ventos da paz.

Inserida por EscritorErickpereira

Por mais que os ventos do meu amor estejam soprando em sentido oposto ao do meu destino, ajustarei as velas para que um dia eu a encontre num porto seguro.

Inserida por tom_nascimento

Levava uma ferida na alma,
por questões inconciliáveis,
mas os "ventos do destino"
sempre os aproximava novamente.
E assim reacendiam as labaredas da paixão,
para algum tempo depois, a dura realidade
transformar tudo em cinzas outra vez.
Desse modo viviam:
Entre grandes fogueiras e cinzas.
Quem sabe , um dia,
chegue o tempo do fogo brando
e a paixão permaneça aquecida
apenas pelo calor da brasas mornas.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

um poeta disse adeus
palavras que sussurram aos ventos.
momentos ao tempo.
que a devorou no pavor do silencio.
o tempo errante gritou.
momento a momento que amou essa vida.
ela terminou nessa que foi um marco na historia
um eco da natureza pois a doença é um aspecto da humanidade.
o silêncio deixado é único em nossos corações,
o mundo te esperança de dias melhoras.
almas cantam com esperança dos anjos.
que vivem nossas almas...
este riquinte desvenda aurora de nossas vidas.
que o amor seja a verdade do que somos.
sementes ao vento sem propósito de amar por amar e ser amado.

Inserida por celsonadilo

Soprarei palavras aos ventos
Para quem sabe tu possas escutar
Direi verdades que sinto
Tormentos que estão a angustiar

Direi aos ventos que lhe amo
E que não sei viver sem ti
Que de saudades por inteiro derramo
Direi dos seus beijos que outrora senti

Direi para que o entre sem avisar
E que ele com carinho seque seus prantos
Escutará o vendaval cantarolar
Será eu, que de longe lhe canto

E ainda, direi para que ele lhe declame
Um poema que pra ti escrevi
É que de amor o meu peito consome
Esquecerei até que de saudades sofri

Farei os ventos prometerem
Que entregaram o meu beijo no seu
Farei eles lhe lembrarem como somos lindos
E que apesar da distância sou teu

Por isso soprarei aos ventos
Um dia minhas palavras hão de chegar
Pode passar ano, décadas, tempos
Continuarei palavras a lhe soprar

Inserida por Jean_Quintino