Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
Jesus está no meu barco! Não temo as tempestades e ventos contrários, porque Ele é o meu socorro bem presente nas angústias!
Jesus está no meu barco! Não temo as tempestades e ventos contrários, porque Ele é o meu socorro bem presente nas angústias!
Nossa vida é como uma flor delicada...
espalhando suas sementes aos ventos,
onde novos ramos de infinitas possibilidades,
nascem da próxima geração, perpetuando este ciclo, simplesmente, divino...
Vamos caminhar e singrar pelos ventos ao fim
Sentado em frente a fogueira ou nas cadeiras da lareira
Por tijolo e tijolo chegou até aqui e agora como um vulcão adormecido repousa
Observa como o gavião caçador suas progênies
Como um herói esquecido pelo trabalho, mais não por seus amados
Sua vida seu destino
A barlavento das montanhas escalou e migrou com sua descendência na vida
A lei da eternidade por tempos foi abolida
Eternidade aqui, ela e mórbida e agônica para alguém
Que suas sementes como a fé se espalhem em procissão
Pelas rotas que sobrarão o velho tempo me recomende o perdão
Aos que afligir
Vai cansado jovem ser na terra dos homens, desfrute sua lembrança
Não termine seus dias findado ao recluso
Diga não ao porão, ao quartinho ao asilo
Sua sabedoria e mais que troféu, para os que ficaram e aproveitaram seus santos conselhos
O amor se foi não a mais graça, quando isso acontecer
Como um arco-íris ou até mais rápido você vive aqui com a gente
Com ternura do vento vai deixar seus olhos grafados na minha mente como se fosse hoje e sempre.
De humildade especial
Amigo dos ventos e do fogo faz seu essencial
De coriscos em suas lâminas inconfundível
Beleza forjada a perfeição irreversível
Cristais martensíticos na matriz
Criando a espada sem oscilações para a imperatriz
Semelhança com as estrelas do noturno
Aquecer e esfriar para com paciência
A culminância alcançar
Para uma poesia compor nós reflexos
Do branco diamante que me deixa perplexo
Com sinônimo de plenitude atingir
A arte é a hecatombe cooperar
Minha amiga bigorna, vou confessar
Pecados e alegrias com a mesa de aço compartilhar
Que a fagulha aperfeiçoe
A labuta, gratificante de cada dia nós abençoe.
SOMBRA DOS VENTOS
Cansado de ser marinheiro nauseado
De remar à unha rumo a dezembros nublados
Pus-me ao solo encravado
Aqui ando e corro descalço
Meu superego, campo farto de hectares
Da primeira à última porteira
Posse tenho das poças em que tanto afogo
Eu quem afaga a cada seca desse cerrado
Eu quem afaga
Espelho de faca
Plantarei um pássaro
Para asas fazerem sombra em meu quintal
Sujo, eivado, de esgalho (ou da migalha)
O soalho de meu quintal...
Solo, sujo, sol e chão
Farto de folhas de feridas que secaram
No outono que se foi.
Não como a sorte que nasce nos trevos
Nas vielas dos meus dedos...
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar
Quero (mais do que posso); vê lá se posso
Oh, esperança tão teimosa
Quero comprar uma rede
Pra me balançar
E voar em vento
Pra mo'da vida não parar
A minha sorte - eu tenho outras -
Ainda é cedo
Pra mostrar
Quando vai ser a segunda descoberta de Cabo Verde, sem garantias de mastros e ventos arrogantes, e marés traiçoeiras, é preciso descobrir este país. Mais uma vez.
Doce Setembro chegou e
o frio terminou.
Seja bem vindo!
Chegue sorrindo.
Mês de ventos bons, sorte e amor.
Mês que exala aromas,
e as paixões inflamam.
Mês elegante, cheio de simpatia,
que sempre faz que a vida sorria.
Mês de renascer e
uma feliz vida viver.
Mês de ver nossas energias revigoradas e
esperanças aumentadas.
Mês de curar feridas e
brindar a vida.
Mês da beleza das flores, da primavera
que põe fim a nossa espera.
Enfim mês do recomeço e
fim dos tropeços.
Seja bem vindo Setembro,
veja com muita paz,
tristeza jamais!
Sergio Fornasari
Hoje foi um dia especial, um dia em que a vida sorriu, o sol brilhou e os ventos me trouxe as lembranças do teu sorriso; seu jeito doce, sua voz retrucada e seus lindos olhos olhando em minha direção, hoje não sei se sou Homem ou se sou menino, só sei que sou apenas um admirador vivendo a ilusão do seu amor!!
"Que venham os bons ventos" !.
Os ventos mensageiros da paz,
da compreensão e da alegria...
Que eles varram para bem longe
tudo que não seja o melhor para se sentir,
o melhor para se viver, o melhor para se partilhar!
Que os bons ventos venham!
Cika Parolin
Campos de Meu Coração
Enquanto os mais inóspitos ventos tendem a soprar entre breus desconhecidos, ainda me encontro preso a pastagem antiga, ao campo que mesmo solitário tende a verdejar, pois o sentimento que guia minha intuição diz pra não deixar que esse se torne infértil, que ali se seque por completo e que deixe sessar o amor tão florido que neste existiu.
Somos fruto de nossa história e o coração que hoje solitário está, foi planície de maior colheita, campo que não sessava de florir.
morros que uivam
ventos sussurrantes
luar apaixonado,
em meio muitos
sopra palavras
nos meados da loucura
que são insanidades
impostas pela virtudes
esparsa num sonho
em que nuvens pairam
sobre o fogo do amor
espalhado pelas planicies
remexendo num espiral
involuntário do tempo
que reclama e esbraveja
sobre vultos que espanta
pela madrugada que a paixão
demonstra a flores que ainda
desbrocharam momentos de que
ainda caminha na fontes de água doce
responde com esbravejar da cachoeira
que passa sobre mares perdidos em sonhos.
Feliz ainda é pouco !
Inda que o mundo ande louco
Os ventos me digam Não
Um rastro de dor entristeça meu coração ...
Eu sigo !
Ahh...
Eu sigo porque lá no fundo dos meus olhos ...
Existe uma quimera em vastidão !
Eu sigo porque lá no fundo dos meus sonhos ...
Existe uma fé num Deus que me veste de
amplidão !
E a Ele sou toda Gratidão !
"Conselhos de uma árvore:
Lembre-se de suas raízes.
Dance com os ventos fortes.
Valorize sua beleza natural.
Aprecie sempre a vista.
Adapte-se às mudanças.
E seja generoso."
Ventos que discorrem
Nesta floresta homizia
Onde irruptem gotas
Frias, fugazes, mortais
Dilapidadas pela dor
Excruciadas pelo amor
Deste plissado coração
Pelas entranhas adentro
Onde reside o pensamento
No oblivio da razão
Desmembrada pelo passado
Assassinada por dentro
Na serendipidade da vida..
Jazem mortas
as flores dos meus jardins !
Ventos , chuvas e sol,
sem piedade, as maltrataram...
Ah! eu ficaria infeliz se não soubesse:
Sob a terra, vivem as raízes
que trarão de volta os meus jardins,
na primavera...
Cika Parolin 21 de outubro de 2016
Uma tempestade! Uma grande tempestade de raios e trovões , ventos gelados caindo em seu coração quente, angustiado, com uma profunda dor. A cada suspiro profundo dado, um raio aparecia no céu escuro de uma noite fria. A cada lagrima que escorria em seu rosto, no chão escorria a chuva, a chuva de lágrimas salgadas. Sentimentos de uma trovoada, um coração caloroso se tornava gélido a cada gota de chuva que escorria em seu rosto. Um mar enfurecido dentro de seu peito. uma tempestade contínua e inacabável acabara de se tornar a única coisa possível de sentir escorrendo em seu corpo.
VOCÁBULO
Com a chuva...
O verde, há vida bate palmas
pássaros aos ventos, expressam as asas.
Peixes nas águas, rabanadas
joão-de-barro no galho, faz sua casa
pra viver com sua amada.
As invernadas incorporam-se as cores
enquanto o dia, amanhece louvando amores.
Antonio Montes
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