Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
A coisa mais insana que já vi, é você esta no topo de uma árvore, vivendo juntos aos pássaros e aos bons frutos e decidir descer e juntar-se aos porcos para viver na lama.
De tanto insistir e errar sempre, você acaba aprendendo que porco foi feito para comer no chão e nunca muda.
Algumas pessoas são como flores, decoram o ambiente por um dia, servem para uma conversa, um riso ou algo mais, mas apenas flutuam e se esvaem no ar, sem um lugar para pousar e, raras são as almas que se curvam para escutar nossos medos, acender uma luz nos nossos planos, beijar as cicatrizes que a vida nos deixou ou ter intimidade para adentrar nos nossos jardins, como um sussurro do vento, com a consciência de que caminham sobre os nossos sonhos.
Ao contrário do amor, o respeito verdadeiro, quando presente, nunca se desgasta nem acaba. Quanto mais se dá, mais se tem. O respeito é como uma via de mão dupla — quid pro quo, manus manum lavat, est enim dando quod accipitur. É um ciclo natural de troca, onde dar e receber se entrelaçam em equilíbrio. Opportunum adest.
É melhor você se entregar a quem se predispõe a te carregar no colo, do que se entregar para alguém que você tenha que levar no colo, torne sempre as coisas mais fáceis para você.
O que se faz necessário é apenas uma Justiça que seja plural e irrestrita. Caso contrário, isso não é justo!
Se isso não for feito, torna-se paradoxal a ideia de democracia e de direitos iguais para o povo.
Uma justiça que não é plural — ou seja, que não contempla as múltiplas realidades sociais, culturais e econômicas —, e que não é irrestrita — ou seja, livre de amarras ideológicas, políticas ou econômicas —, é uma justiça falha.
Os pobres de direita são os que defendem os opressores por alienação - são como se quem carrega o fardo da Ignorância coletiva deste país dizendo serem suas ovelhas com muito orgulho.
Eu, nós e você não escolheu ser escravo. Você eu e nós somos escravos do sistema como todo mundo, e independentemente de sermos esses um dos 5% e não querer ser. A diferença está é se você vê as cordas ou não. A diferença crucial não é querer ou não, mas perceber, até porque, quem vê as cordas, sente o peso delas — e por isso sofre mais. Quem não vê, dança feliz, achando que é livre.
Não entendo o mau hábito de chamarem técnico de futebol de professor, se a grande maioria sequer foram alunos.
Os hipócritas também são politicamente “corretos”. No entanto, na sua intimidade, traem, mentem, usam drogas, são promíscuos e medrosos.
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