Os Seres Vivos
Precisamos entender que somos seres flutuantes, somos feito nuvem ora ali, ora aqui e depois dispersaremos e não existiremos mais fisicamente.
Somos seres viajantes do tempo!
Somos seres sonhadores e ao mesmo tempo iludidos. Somos alegres e ao mesmo tempo tristes. Somos inteligentes e ao mesmo tempo burros. Somos tudo e ao mesmo tempo não somos nada.
Não somos partes que se complementam. Somos seres inteiros, completos, feitos de nossas histórias...
Mas, quando juntos, temos a possibilidade de transbordar, nos ensinando coisas a partir de nossas experiências.
Você pode me ensinar sobre a convivência a dois, eu posso te ensinar sobre a individualidade e o saber caminhar sozinho. E com isso saberemos como gozar a vida juntos, sendo seres livres.
Enquanto você me apresenta novas músicas e bandas, eu separo alguns livros e artigos místicos, e no meio de toda essa arte vamos criando a nossa maneira única de sermos nós.
A gente vai se ensinando... desaprendendo e se desprendendo do que já é velho e abrindo espaço para o novo.
Cada vez mais fundo, transcendendo mente e matéria, não sendo seres que se complementam, mas nos tornando apenas UM.
Quando se fala de planeta, se fala de humanidade. Quando se fala de civilização, se fala em seres humano. Quando se fala em todo um, não apenas os humanos, mas nós seres humanos a Natureza e Deus.
No mundo sempre existiu e vão existir seres humanos fortes e fracos.
Na verdade esse conceito de quem é forte ou fraco é fruto de uma batalha que acontece no interior de cada um.
E o que define então uma pessoa forte ou fraca?
A atitude que se assume mediante a vida que se quer viver.
O forte é aquele que reconhece que tem fraquezas e trabalha para que elas não se fortaleçam; Nunca as alimenta.
O fraco é aquele que desconhece ou não admite que pode ser forte e vive alimentando suas fraquezas.
Numa sociedade solidária, os fortes deveriam suportar os fracos, os ajudando em nome do amor para que também se fortaleçam; Nunca os desprezando, discriminando e muito menos tendo-os na condição de inimigos.
Ney P. Batista
Nov/23/2021
“Das profundidades dos oceanos aos mais altos picos a natureza promove a harmonia entre os seres vivos e sua reprodução”.
“Antropologicamente somos seres racionais, críticos, questionadores, todavia não nos cabe ainda a compreensão de um exemplar de natureza díspar a que estamos insertos. Mantemo-nos na mesma. Resta-nos contemplá-la, restituí-la um inventivo ou fadá-la ao reducionismo acidental apenas; os quais têm sido nosso ofício desde o primitivismo.”
Dragões são seres eternos, que trazem conhecimento e paz de espirito, rumo ascensão da magia divina no universo.
Estamos vivendo uma vida virtual e esquecendo da vida natural. Somos seres humanos, temos sentimentos e emoções, máquinas não têm.
Pessoa, pessoas
Dos varios mihoes de "seres" que nunca deveriam ter nascido, aquele devia ser o numero um, ao menos que Deus se tenha compadecido de sua alma. Não seria o homem ser um passageiro entre os mundos paralelos em que o cientistas comprovam hoje em dia!
Nesse tempo falavam em telemóveis e tabletes e acho que os metiam na forca. Com poema ou não, nós eleva ao pensarem neste mundo paralelo.
'Um homem sem propósitos, não tem nada' talvez seja essa a percepção, um Pessoa a definir o seu lugar e tempo neste mundo. Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.
Amor!
Amor!
Amor!
Amor!
...Há o Amoooooooor!!!
Somos seres do Amor, somos inexatos de fato Humanooooo...
.aaaaaa o Amor!!!
Enquanto houver alguém, em algum lugar, que acredite em fadas, gnomos, elfos e seres encantados, haverá uma faísca de esperança, um cintilar de magia e um sonho para sonhar.
"Nós! como seres humanos que somos, estamos a todo instante em busca de um ideal, de uma perfeição que não existe, de uma imagem falsa, é uma corrida constante, maquiando assim nosso ego, tentando esconder nossas falhas, nossos erros, nossas imperfeições, utilizamos assim a vaidade, como instrumento de parâmetro de ver o real. No fim, somos além de cegos alegres."
Somos seres incompletos, imperfeitos, errantes e em um eterno processo de reconstrução.
Quando acertamos o passo dançamos a dança da evolução e quando não, voltamos. Nesse voltar, crescemos e evoluímos.
Viver é mais que abrir os olhos, é pisar fundo no acelarador, sem ultrapassar os limites.
Nildinha Freitas
