Os Inocentes de uma Guerra
As vezes a vida te cobra para você ser como um soldado de guerra
Destruído pelas duras batalhas,porém firme em prosseguir a missão.
A guerra
Eu, um ser dominado pela tristeza, chego a seguinte conclusão, devo desistir dos sentimentos e empunhar minhas armas para para o confronto complexo com o mundo contemporâneo onde na vitória alcançarei uma mente sã
Minhas armas ? São as mais fiéis a mim... o escudo sólido da solidão juntamente da minha talhante espada da apatia.
...e o Rei à beira de ir pra sepultura por está enfermo gravemente, e tendo seu País em guerra, pede a um fiel súdito duas coisas como sinal de devoção e fidelidade ao Rei e ao País.
A primeira que lhe arrumasse um sósia pra que defenda seu castelo, Pais e seu filho por ser menor onde ficaria maior de idade daqui a três anos.
E depois que perto desse período que ele o sósia fosse mandado pra batalha e que fosse findada ali sua vida e que as glórias fúnebres teriam que ser em sua homenagem ficando no eterno anonimato aquele ser que por devoção e amor ao rei se doaria pra eternidade.
...e assim sucedeu o grande teatro .
O Rei morreu após ter sido atendido e em total anonimato foi enterrado pois suas glórias viriam três anos à frente.
Passado o periódo o menino se fez homem e ficando no castelo o seu pai e rei postiço foi pra batalha e vencendo voltou ferido vindo a falecer nos braços do filho agora entronado Rei e antes balbuciou em seu ouvido "não sou seu pai, sou seu melhor subserviente.
E reiterou seu pai morreu a três anos e meio "ao que o rei lhe murmurou em seu ouvido, " eu sempre soube"mas na verdade agora fica sendo, porque quando a causa é nobre a retórica transforma-se em verdade, e você foi o melhor halibe para um País de uma nação de manipulados... Obrigado!!!
— Ele está ganhando a guerra e você está perdendo.
— Você lutou na guerra? A guerra só acaba quando chega ao fim, então, não me venha aqui para sentar na minha cadeira e dizer que eu estou perdendo a guerra para um covarde de merda.
Lutar contra nós mesmos...
Essa sempre foi a maior guerra da humanidade. Seja na bélica, na fria ou na pandêmica, e, quiçá aprendemos alguma coisa, mas pelo o andar da carruagem a maioria não!
A guerra do ego
O Deus sol já deixa escapar fagulhas de seu brilho no horizonte nascente; avisto ao longe nuvens de poeira dourada erguendo-se do solo árido. Tropas se movem ao nosso encontro, confronto! Corvos sobrevoam o espaço do tempo entre a corrida, a batalha e a morte. Lenços nos alpendres pairam ao vento brando de uma manhã dos Alpes, é quase inverno. Quantos são?
Pequenas flores coloridas servirão de tapete para algozes famintos de riqueza e luxúria. Serão envenenados homens de ambição e desprovidos de compaixão. Cansados então, mas motivados pela esperança da paz material e carnal com desafetos ao chão, não há perdão, vai ser o que a natureza provocar em cada um, a luta então!
A Paz de Deus está na Cruz,
A Paz de Deus está na Guerra,
A Paz de Deus está na Lágrima
Nossa, que irriga a terra.
A Guerra da Balaiada sob o olhar do oprimido
Quem quer ouvir, ouça agora
A história que vou contar
Ouvi tudo dos mais velhos
Moradores deste lugar.
Hoje terra bela e abençoada
De belezas sem igual
Mas aqui já foi cenário
De uma cena triste e brutal.
Foi a Guerra da Balaiada
Um conflito esmagador
Derramando sangue de muitos
Um cenário de terror.
Aqui era Vila da Manga
Quando o caso sucedeu
Maranhão em meio à crise
E uma prisão que aconteceu.
Irmão do Raimundo Gomes
Vaqueiro distinto e afamado
Foi preso à mando do prefeito
Mas foi logo libertado.
Vaqueiro Raimundo Gomes
A cadeia logo invadiu
Libertando seu irmão
E todos, que ali ele viu.
Aproveitando o momento
De revolta e desconsolo
Juntou-se à Negro Cosme
Bravo líder quilombola.
Conquistando mais apoio
Juntou-se à Manoel dos Anjos
Um fabricante de balaios
Artesão que honrava o nome.
Mestiços e pobres brancos
Vaqueiros e escravos evadidos
Sertanejos e vaqueiros
Representando o povo oprimido.
Uma grande massa popular
Que logo se propagou
A Guerra da Balaiada
Que Raimundo Gomes iniciou.
Na luta continuaram
Contra pobreza e opressão
Conquistando Vila da Manga
E Caxias do Maranhão.
Sob o olhar do oprimido
Aquela luta era justa
Onde o povo tinha vez
Contra a miséria absoluta.
O saldo triste era grande
Suor e sangue derramavam
Pois os balaios guerreiros
Há muito tempo já lutavam.
Seguiam firmes nesta luta
Dominando terras estavam
Chamados por muitos de rebeldes
A elite já incomodavam.
Mas agora entrava em cena
Um homem também destemido
Enviado para tentar dominar
A rebeldia do oprimido.
Era o Duque de Caxias
Militar de vitórias afamadas
Para pacificar a província
Para a região foi enviado.
A luta cada vez mais sangrenta
Enquanto sua tropa avançava
Os balaios já bem cansados
Sem demora seriam dominados.
Caçando duramente os balaios
Conseguindo os dominar
Matando muitos rebeldes
A vitória veio a conquistar.
Assim viu-se o fim da saga
Daqueles homens guerreiros
Que sendo heróis ou rebeldes
Bravamente lutaram por seus diireitos.
Se há algo que nunca ficou solitário na vida, é o sofrimento. Pois haverá sempre uma pequena guerra infiltrado no mundo de cada um de nós.
Você vai pra guerra nego
Eu espero você voltar
Vai meu guerreiro
Leva a libertação
Leva a coragem no peito
E na mão o meu coração
Nação, agressão, guerra, e menos esperança
O jeito é ter fé nas crianças,
Trás paz , é capaz de perdoar
Adulto não faz isso é preciso matar.
Podemos perder uma batalha, mas venceremos a guerra, pois não há nada mais forte do que o coração de um voluntário.
A vida é feita de escolhas. Muitas vezes escolhi errado, fiz besteiras...
No entanto, haja vista a maturidade, aprendi que é necessário o arrependimento para a redenção. Mas, arrependa-se apenas daquilo que não fez. Porque do passado não mudarás nada!
“O povo continua batalhando contra o pecado, pois não entende a vitória da guerra de Cristo.”
Giovane Silva Santos
Ser assim!
Nordestino não faz guerra
planta paz e colhe o bem
assume quando erra
e valoriza o que tem
não inveja a sua terra
nem a terra de ninguém.
