Os Inocentes de uma Guerra
De um lado Ratazanas de Barriga Cheia, de outro lado Ratazanas de Barriga Vazia. A guerra pelo poder, poder para roubar o Povo e o País. Não pense que existem Salvadores da Pátria. Hoje um criminoso de alto risco que se manifestar contra, erguem-no como herói. O povo esta perdido no meio de tanta informação sem fundamento. Estão tacando areia nos olhos do povo, querem tirar as Ratazanas de Barriga Cheia, para colocar e satisfazer, encher a Barriga, das Ratazanas Famintas, e corroer o país. Moral da Historia: "Quem está com a barriga vazia come mais."
Eles sabiam que a desigualdade social ia trazer guerra, sabiam que os desprovidos de conhecimento iam ter medo de se opor, um povo unido e educado nunca esteve nos planos deles, cada elo que aqui se une e cada conhecimento que é obtido, é uma ameaça a eles.
A PAZ DO SENHOR!
Paz nunca foi a ausência de guerra, paz nunca será tranquilidade, paz nunca virá de graça, ter paz é equilíbrio da alma. O mundo clama por uma paz que foi crucificada, e que, é ignorada todos os dias até hoje. Dizem ter paz, saúdam com Paz, mas, não carregam em si a paz-ciência, paz-tolerância. A paz é um Fruto do Espírito de Deus, João 15. 16 (...)Que os frutos permaneçam(... ) Não consegue guardar-lá, não têm a Paz-atitude. Quando o mundo está em crise, em guerra, os cheios do Espírito de Deus está em Paz. ( os montes ao redor de Jerusalém, assim o Senhor está ao redor do seu povo, desde agora e para sempre. Salmos 125. 2).
A paz do Senhor!
Ajudai-nos senhor Meu Deus
Livrai-nos de uma guerra sangrenta
Para os homens em grande parte, o que conta é poder sem limites
A ganancia dos homens os prostituíram
tentam matar o futuro e os sonhos de criança
Os homens se acovardaram e desprezam o futuro
Esqueceram dos princípios, dos meios,
Onde o que realmente importa é o resultado final, mesmo que custe vidas
Por que o senhor bem sabe que o homem despreza o teu amor,e o amor ao próximo
O homem esta tão cego das coisas desse mundo e tão cego de ti senhor que não consegue enxergar a ele mesmo
O homem não aprendeu nada desde a sua existência senhor, querendo ser Deus, mesmo sabendo que a desobediência é um crime da alma e que a vida é uma passagem para uma viagem....
Nunca peça conselhos a uma mulher sobre a rival dela; nem a um covarde sobre a guerra; nem a um negociante sobre o comércio; nem a um comprador sobre a venda; nem a um invejoso sobre a gratidão; nem a um egoísta sobre a bondade; nem a um preguiçoso sobre o trabalho; nem a um empreiteiro sobre o fim da tarefa; nem a um empregado preguiçoso sobre um grande trabalho. Não procure nenhuma dessas pessoas para receber delas algum conselho.
(Eclo 37,11)
Viver é uma guerra
É noite! Da janela do meu quarto vejo estrelas
Aqui estou eu, em meu vazio
Vivendo ou sobrevivendo?
Nesses dias que me escorrem a imaginação
Sem mais nem menos.
Manhãs vazias, tardes de noticiários violentos
Noites de sofá e insônias: Vou carregando o cotidiano nos meus ombros.
A tal da felicidade é uma ilusão
É como ouvir as ondas do mar
Baterem ao longe
E não poder vê-las ou toca-las
Mas de vento em vento vou me encontrando
Carrego o fardo do meu ser
A minha própria guerra
Em meu peito, contenho a areia fervente dos desertos
Não morro de sede, morro de tédio
Ah! E a solidão que não desgarra
Mas com ela eu aprendo tanto
A vida é mesmo uma coisa de se pensar
Com o ontem não me preocupo mais
O hoje talvez seja passado
Vivo o agora, perigosamente
E o amanhã, o amanhã talvez...
Eu não esteja aqui, pra contar.
Fala-se sobre à possibilidade de iniciar-se uma guerra civil no Brasil. Esse pensamento é um pouco esdrúxulo; visto que, a guerra civil brasileira começou no dia 22 de abril de 1500, perdurando até hoje.
O publico é feroz
Quando a maioria quer
Não há quem possa
Contra um povo
É guerra perdida
Melhor é fugir ....
O amor, a paz, gratidão e alegria que vem de dentro, podem desarmar o ódio, a guerra, ingratidão e tristeza que vem de fora.
UM GRANDE AMOR EM MEIO A AGONIA DE UMA GUERRA
Nasceu no dia 22 de abril de 1970, em Itaúna (cidade localizada no Estado do Mato Grosso do Sul) Elizeu Andrade da Costa.
Elizeu estudou em escolas públicas e aos 19 anos de idade começou a estudar medicina em uma faculdade federal . Cinco anos se passaram, Elizeu foma-se e torna-se um homem competente e muito bem sucedido. Ele carregava em seu coração uma grande simpatia pela vida.
Muitas pessoas foram salvas pelas suas mãos, isso era para ele um prêmio doado por Deus.
Elizeu casou aos 25 anos de idade, sua felicidade ficou completa quando nasceu em 11 de agosto de 2001, sua filha Eliza.
Em 2002, foi considerado o melhor médico cirurgião do Brasil. Diante de tanto sucesso recebeu uma proposta da ONU (Organização das Nações Unidas) para fazer parte de uma equipe médica da Cruz Vermelha. Como seu maior prazer era salvar vidas, imediatamente ele aceitou a proposta.
Elizeu e sua família viajaram para Beirute no Líbano. Depois de algum tempo Elizeu e sua família foram nacionalizados libanêses.
Seu trabalho era sempre o mais destacado durante vários conflitos de guerras.
Elizeu era chamado “mão-de-anjo”. Recebeu esse apelido por ter salvado várias vidas, as quais já estavam consideradas sem chances de sobrevivência para outros médicos. Isso se dava devido à sua fé, coragem e persistência. Elizeu mantinha consigo o conceito de que enquanto ele acreditasse que havia um jeito para solucionar o problema, mais chances teriam seus pacientes.
Ele presenciou grandes sofrimentos. A todo instante chegavam soldados e cidadãos comuns ensanguentados, membros amputados, com perfurações de balas... uns em meio a tanta agonia pediam por amor à Deus para não deixá-lo morrer, outros para que dissessem aos seus familiares que os amam.
Diante de esses fatos, Elizeu aprende a dominar suas emoções e a não deixar que seus sentimentos superasse seu trabalho.
Em 2006, um confronto entre uma organização com atuação política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita sediada no Líbano (Hezbollah) e o exército de Israel, leva o país à ser bombardeado. Elizeu na tentativa de proteger sua família embarca sua esposa e sua filha em um ônibus que estava destinado à retirar os civis e colocá-los em um lugar seguro. Elizeu não embarca, afinal ele é médico e havia muita gente precisando de ajuda.
O ônibus partiu... da janela sua filha despediu-se sorrindo.
Quinhentos metros adiante o veículo foi atingido por um explosivo poderoso que foi lançado sobre a cidade. Ele viu as chamas e correu em direção ao local do acontecido. Na sua memória nada existia... seu corpo nada sentia... parecia está morto naquele momento. Ao se aproximar viu o ônibus ainda em chamas. Ele parou... escutou... na esperança de ouvir um gemido, um grito de dor, um pedido de socorro; mas nada ouviu. Elizeu olhou para o céu e perguntou a Deus:
-Por que deixasse acontecer essa tragédia com a minha família? És justo comigo Senhor? Eu dediquei a maior parte da minha vida a salvar a vida do próximo. Então diga-me Deus, o que fiz para merecer tão grande sofrimento?
Elizeu sentou-se no chão e chorou amargamente... Erguendo rapidamente sua cabeça, direcionou sua visão pouco mais adiante e viu um pequeno corpo estendido. Correu... quando se aproximou reconheceu sua inocente e querida filha (Eliza havia sido lançada para fora do veículo pela força explosiva), Elizeu se agachou tomou Eliza em seus braços e percebeu que ela ainda estava viva. Ele olhou o corpo da menina negrito pelas chamas e viu em seu pequeno braço uma pulseira dourada que apresentava escrito o nome “Eliza” gravado em um pequeno pingente. Esta pulseira estava penetrada no pulso da garota. O desespero dele ficou ainda maior quando olhou para os membros inferiores de sua filha e viu apenas um. A perna direita de Eliza estava decepada pelos estilhaços. Eliza perdia muito sangue, ele ficou desesperado e outra vez lamentou dizendo:
-Meu Deus! Tantas vidas foram salvas por mim e agora vejo minha filha morrendo em meus braços e nada posso fazer! Acabei com o sofrimento de tantas famílias, exterminei as dores de muitas pessoas. Mas nesse momento quem acabará meu sofrimento? Quem aliviará as dores de minha filha?
Elizeu apertou Eliza contra seu peito e sentiu que o coração dela soltava os últimos batimentos. Sua filha morreu em seus braços. Para Elizeu parecia que o mundo desabava sobre sua cabeça e o inferno se agarrava aos seus pés. Naquele momento ele soltou gritos de agonia, de tristeza, de desespero e dor, mas, o som de sua voz não saia, não podia ser ouvido. Era como estivesse perdido entre os astros do universo.
Ele levantou-se todo molhado pelo sangue de sua filha, apanhou a parte amputada da perna da menina e com a outra mão sustentou o corpo da criança contra o seu. Daí então, correu desesperado rumo ao infinito em direção à lugar algum.
Desde então, não houve mais nenhuma notícia de ambos. Alguns dizem que ele também morreu, mas seus corpos nunca foram encontrados. Outros dizem que Deus transformou-os em estrelas e fixou-os no ponto mais alto do céu.
Eu não sei ao certo o que aconteceu, só sei que a guerra é CRUEL.
Cláudio Soares
Essa história foi baseada em um sonho com estudo em fatos reais da guerra entre Israel e o Hezbollah, considerado pelos Estados Unidos, Israel, Argentina, Canadá, Reino Unido e Países Baixos um grupo terrorista. Essa milícia é responsável por diversos serviços sociais no Líbano a tradução de Hezbollah partindo de Deus.
Não acho nada engraçado pôr uma criança junto com o pai para falar de guerra. - isso não é jornalismo, é sim, uma tremenda aberração.
