Ontem foi Voce hoje sou eu

Os dois lados da vida



Trago no olhar tudo que eu vivi.
Trago na lembrança a razão por qual eu cresci.
Trago no coração a esperança para continuar.


Do lado bom; adquiri a sabedoria.
Do lado ruim; adquiri a força.

Porque é isso; a gente aprende com o bom e cresce com o ruim.

Contenho minha energia com o dom de ser exercida; pois fiz por merecer a minha luz.
Cultivar é o que a conduz e florescer é o modo em que se produz.

A sabedoria é um bem cujo muitos adquiria e pela ignorância ela não é sucedida, não é bem tida.

Ora sou trevo, por momentos de sortes;
Ora sou uma flor qualquer tirada aos pedaços, por mero mal me quer ou bem me quer;

Ora outra sou rosa vivida, até que vou deixando minha fraqueza me subordinar;

A vida merece ser vivida com mais olhar;
É que nem tudo é chão firme e não tem como evitar o deslize te levar;

E o que resta é viver como se fosse um simples dia de festa!
Dueto poético: #Andrea_Domingues / #KarinaAndrade ©
Direitos autorais reservados aos autores
24/09/2018 às 18:30

SEGUNDA

Eu não gosto de segundas, é o primeiro dia da semana que eu tenho que acordar cedo 😴

Eu e o silêncio.
O silêncio é a melhor forma de demonstrar que não estou sendo compreendida.

Se teve algo que eu aprendi com a vida é que não devo mudar para me encaixar no mundo de outras pessoas.

Esperamos que no futuro a frase: eu bati na Mercedes, seja apenas referente a um acidente automotivo.

A escuridão de uma caverna, estava presente no meu dia a dia
A ilusão de liberdade eu esperava, e com isso já me comovia
Entender a realidade é como ler esta poesia
Ande na escuridão mas no fundo sempre sorria

"Saudade eu sinto mesmo é daquela alegria que transbordava em sorrisos fáceis; Daquela paz que me permitia notar a mudança de estação; sentir o aroma das árvores e a carícia do vento nos cabelos.
Saudade de acreditar e confiar no outro; de ter a inocência de esperar gratidão daqueles a quem dediquei a vida...
Saudade de dormir, e não ser acordada pelos fantasmas das preocupações, várias vezes durante a noite.
Saudades de ficar feliz na sexta-feira simplesmente pela certeza do descanso no fim de semana.
Saudades, saudades...
O que seria do homem se não fossem as boas lembranças e a esperança de poder revivê-las!?"

E se eu andasse até aquele morro onde tem aquelas árvores para ver o que tem lá, e levantasse aquela pedra? Quantas vidas já pisaram ali, o que tem atrás daquela rua, embaixo do banco daquela igreja... quem fez aquele banco de madeira que está na praça? E agora quantos dormem, correm, cantam? Sinto uma curiosidade de andar pelos lugares, de fazer a curva daquele caminho de terra. Quando fui pra Argentina me enchia o coração imaginar aquelas casas com pessoas falando uma outra língua por corredores que ligavam salas e banheiros que nunca vi. E quem fez aquelas paredes? Fotos em preto e branco, já olhou fixo para os olhos de pessoas que já não vivem mais? Ouvi dizer que o sangue das obras dela é para mostrar a vida por trás, por dentro das obras. Quantas vidas ficaram naquela ponte no meio do mar? Mas esse texto não é para falar disso. Era mais pra pensar que tem caminhos que não andamos nunca e que são nossos, e que guardam segredos, situações, pessoas... muitas pessoas. O mundo é nosso. Os filhos que choram são todos nossos. Quem mora naquela casa por onde passei por tantos anos sem olhar para dentro? O que tem naquelas ruas lá embaixo que nunca fui? E para além daquele portão, quantas vidas? Disseram que o ar é cheio de vida e morte. Mas esse texto não fala disso. O que diria alguém lá na neve sobre os meus escritos? E se eu lesse com a minha língua o que sentiria a menina que imagino agora sentada na noite da neve com seu casaco vermelho? Tem alguém dormindo agora naquelas casas de neve? Tirando um cochilo depois do almoço? Quanta vida precisaria para conhecer todos os lugares e pessoas? E aqui onde deito, na terra onde está minha casa, quantas vidas pisaram, passaram em todos esses milhões de anos? Que plantas, animais, sons? Quanta vida há e houve e haverá? Será que é esse o sangue das paredes nas obras dela? Olhei para o fogo esses dias e fiquei pensando como queima a lenha. E então falamos sobre quando viram o fogo pela primeira vez; acho que não teve...

Aposte no seu diferencial! Eu acredito que cada um de nós tem “algo especial”, que faz cada um ser único. Quando potencializamos esta luz, ganhamos força e destaque em tudo que fazemos, nos tornando referência!
Eleve sua autoestima, acredite em sua luz e seja feliz!

‪Passei grande parte da minha vida, fechado.
Reprimindo o que sentia, por medo de como eu iria agir a tudo e como iriam me julgar.
Mas hoje vivo como decidi, e com quem quero.

Sou grato por tudo que tenho. Busco sempre ajuda e nessa busca consigo ajudar outras pessoas também. Isso não tem preço, feliz por ter tudo que desejo e mais ainda por mérito próprio isso não tem preço. ‬

A distância entre nós era grande demais.
Era como se eu estivesse falando com uma pessoa que desaparecera, uma pessoa que não estava mais ali, uma pessoa que já não existia, uma pessoa que nunca existiu...que talvez só tenha existido nos meus mais sublimes sonhos.

Eu ainda to no alto do morro
Observando
Os que morre sempre
São os que tão matando...

Minha companheira quase nunca me fala, "eu te amo". Ela diz: já almoçou? Pegou seu casaco? Já chegou no trabalho? Só que eu escuto: eu te amo, eu te amo, eu te amo...

Enquanto eu tiver Deus do meu lado,
Não haverá sombras,nem tristeza capaz enegrecer meu coração!
25 09 18

Aprendi a ser eu mesmo
Praticando ato de ser
A mim mesmo de vez em quando
Eu não posso e não preciso
Ir a todos os lugares
Mas posso olhar calado
E descobrir o que não quero ser
O que restar, sou eu
Aquele que traz no coração
O que merece ser lembrado
Aprendi a errar sem pedir ajuda
Meus erros me ensinam
Que o mundo muda
Mas que há coisas no mundo
Que serão sempre as mesmas
Do pouco que aprendi
Eu sei que tem coisas ali
Que devo levar comigo
Pois não devem ser ensinadas
A mais pura manifestação de vida se dá
Nos momentos em que não se sabe como agir
Pra todas as outras se olha os ponteiros
Enquanto o relógio enferruja
Sem que se veja
Qual dos dois tempos foi mais verdadeiro.

Edson Ricardo Paiva.

Um desafio da terceira idade - como eu - é não conseguir calçar a meia nem na terceira tentativa.

Eu me propus a muito tempo a ser assim, levar luz , tranquilidade, harmonia, aconchego, e muita paz... Não tem problema se você vê em mim algo que o assuste , algo que lhe incomode , pois o bem realmente irá incomodar. Por vezes nem você mesmo (a) sabe em que trevas vive , talvez desconheça como pedir uma ajuda, por isso as vezes ofende e, deixa por uma necessidade de atenção a vaidade tomar conta. Mas assim mesmo preocupo com você, porque somos eternas crianças brincando de adultos no quisito respeito e partilhamento . Somos egoístas com o que temos, pregamos humildade mas de mãos fechadas , falamos muito em nome de Deus porque sabemos esse sim ser um nome de credibilidade infinita , já o nosso... O que buscamos não sei, com o que brincamos sim... Possuímos terríveis manias de desafiar o bom , fingir reconhecer quem nos proporciona momentos que jamais alguém tenha se proposto a fazer, sem contar é claro nossa soberba velada e educadamente estudada ao se dirigir a um ( pequeno) em seu conceito de benevolencia é evidente , mas sem notar ali a frente que esse tal ( pequeno)na verdade é o principal condutor desses nossos momentos de felicidade e apoio . Por esses motivos e outros eu escolhi ser bom, não é fácil, não é muito prazeroso as vezes, mas é reconfortante, é tranquilizador saber que você está conseguindo ser e manter o que se propôs a se tornar. Procure ter um propósito em sua vida, seja em que decidir mas se proponha a algo , de preferência bom, que agregue , que possa trazer esperança, que possa partilhar um carinho um abraço um oi ...

Eu consigo ver totalmente a beleza dos objetos de vidro no momento em que eles escorregam da minha mão.

Eu vejo uma escravidão, quando o povo se põe ao fanatismo.

Vou seguindo, olhando em frente, sem medo de arrepender-me do que fiz, talvez eu esteja arrependida do que deixei de fazer