Olho
A solidão me deixou de Mão quando abri os olho era tarde e tinha se passado muitas coisa e as lembrança volto mas uma vez,venci mas sempre da vontade de chora e resisto pos se chora lembro de tudo novamente Foi como um raio partiu meu coração.
JABÁ
Na árvore altaneira está a Jabá
Bico branco e olho azul cantam as Jabás
Enquanto os homens vestindo Jabás
Nos varais prepara o seu saboroso Jabá
Não serve para gaiola a linda Jabá
Nem muito menos para alimento serve a Jabá
Mas o homem vestido de Jabá
Comendo o seu saboroso Jabá
Esta acabando com a bela Jabá
Mata a floresta morada da Jabá
Para criar gado para fazer mais Jabá
E o território necessário da Jabá
Esta menor que um prato de Jabá
Daqui a pouco lembraremos só do Jabá
Afinal atualmente poucos conhecem a Jabá.
Salvem as gralhas Jabás
Salvem a morada das Jabás
André Zanarella 10-08-2012
Jabá (ioruba jàbàjábá) 1 Carne seca.
2 V charque.
3 Roupa de casimira surrada.
4 gír Comida de quartel.
5 gír V jabaculê.
6 sf Ornit Gralha, sinonimo japu.
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4377033
ASAS POR TODOS OS LADOS
Asas por todos os lados que olho
Estradas que aparecem do nada
Asas serão minhas ou das aves?
As estradas são minhas ou sou eu?
Perdido numa nuvem de penas
Ou seria pelos macios e sedosos?
Asas que passam pela minha face,
Cometas que riscam a minha imaginação,
Como Pegasus a correr no céu negro.
Cada passo na escuridão as asas.
A sensação que ar se molda ao meu redor,
Se espessa, como sangue pútrido.
As asas passam por mim,
Aves na escuridão de uma caverna?
Morcegos cheios de tabus e de medo?
A respiração acelera um pouco.
O suor escorre pela face,
E sinto a asas que passam a milímetros de mim
Cada passada das asas são milhares de ondas sonoras
Um coral macabro na minha imaginação.
Dentes, bicos, olhos, sonares, penas, doenças.
São fantasmas sombrios que habitam os meus não ver.
Imagino o imaginário do ser primitivo
Do surgimento das lendas ao redor da fogueira
Asas por todos os lados num barulho estridente
A claridade desvenda todos os medos
Já é a hora de iniciar um novo dia e acordar.
André Zanarella 01-09-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4417284
Me tornei uma cética sentimentalmente... Quando olho pra trás me recordo do tamanho da minha ingenuidade e de toda a maldade também, não existem anjos e demônios... Somos constantemente levados pelo positivo e o negativo. Aprenda a dominar o seu estado emocional, dominando seus aplicativos.
SERÁ QUE QUANDO OLHO NO ESPELHO VEJO OUTRA PESSOA?
Como posso definir o que é felicidade se vivo 24 horas a vida dos outros, curto a vida dos outros, me meto na vida dos outros. Será que quando morrer você deixará de ser os outros para ter um enterro digno pelo menos?
Talvez você não perceba que te olho,talvez pensa que não existo ou simplesmente me ignora.Mais não adianta meu coração bate por você,se não aceita do que adianta ter um coração se não pode ser amado,do que adianta viver se não é para está apaixonado.
Lembro do passado e vejo um olhar... Olho o presento e vejo uma janela grande para a felicidade... Imagino o futuro e vejo a eternidade ao seu lado!
Olho para a lua a te procurar. Fico só no pensamento, mas sei que a admiras também. Enfim... Nossos pensamentos se cruzam.
Tem gente seguindo meus passos...
se olho pra tráz eu o espanto..........
se corro eu perco este encanto...
E agora o que eu faço?
mel - ((*_*))
Submersão
O olho requer um tanto de desacato para beirar o magnetismo de sua limitação profunda.
O olho requer a esquizofrênica sensação de alcance alheio, para regozijar sua própria inoperância aguda.
O olho requer o eco daquela mesma fábula que dita sua obscura relatividade
O olho requer amparo cego
E se beirar o caos da lágrima
Que é expulsa
Verte
Verte
Mas não emerge
O olho afunda.
Contracepção
O olho versou o pecado da recíproca
No mesmo suspiro confundido de adeus
E lá se foi a dor e a poesia
Sem ao menos virar possibilidade.
LUA NOSSA
Olha no meu olho
Bem devagar
Nao tira os seus olhos
De dentro de mim
Percebe o quanto me entrego
Irrestrita
Ao nosso ritmo
E sem pressa alguma.
Não diga uma palavra
Não ouça nada
Além da minha alma
Vulnerável ao afago do teu corpo.
Celeste
Corpo de luz
Cadente
Fecha teus olhos
E faz um pedido.
Os olhos da lua
Sempre serão os meus
Desejos
E os teus, ouvidos.
SONATA INSONE
Difícil dormir sentindo que você está na sala...
Teu olho procurando na sintonia fina da TV
Qualquer noção programada da tua vinda...
Vaga...
E no “top” de cinco segundos
A recaída.
Difícil dormir com a tua saliva
aguardada na cozinha e na cama
Lambendo meu sono em doses profundas
que me gozam em semi-coma.
A mesma canção que me sona
Sintetiza teus efeitos audiovisuais em meu leito de sintoma!
Não durmo, não durmo!
Mas distorço o cúmulo cumulativo tal drummoniana!
E assim te minto em meu dom e dramo teu tom
Em insônia...
Mas tem sono e som,
(e também tem Drummond)
Quem nem sempre sonha.
Cabernet.
Li no sorriso que pulsava em você.
A alegria de sentir-me chegar.
O brilhante olho denunciava teu querer.
Exalava de você o sinônimo de amar.
Atravessei teu olhar mapeei tua alma
Com calma fui despindo teus desejos,
No mesmo instante que me cobria de você
Laçamos nossos instintos anoitecidos
E o brinde feito para podermos nos entender.
Que vibrante é sonhar colorido,
Sem pensar se um dia vai amanhecer.
Brindamos as horas que de tão nossas
Acabamos delas esquecendo.
Nossas vidas misturadas
Em meio a elas nos perdemos.
Do vinho vertia o cheiro do amor,
Dos corpos a vontade de ser
Embriagante sensação no corredor
Dois copos em um único prazer.
Tão doce momento vivemos
Eu você e um delicioso tinto Cabernet.
No Canto
Restava-lhe uma última lágrima no canto do olho...
Chorou porque pensava que era de alegria,
batia às portas de suas pálpebras...
a agonia.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp