Ofensa
"Acredite: Toda ofensa vêm, mas ela volta dobrado para aquele que te humilhou". #BumerangueDaHumilhação
OFENSA PERDOAR:
É o lembrar a desfeita, que a tod@s nós é feita. VEM DO nosso INTERIOR. Por advir dO AMOR, fica em nós;
Esse SABOR!
OFENSA DESCULPAR:
É esquecer a desfeita, que a tod@s nós é feita. É consolação prá gente, por libertar nossa mente. É alimentar acidente!
SHALOM
“Não paguem mal com mal, nem ofensa com ofensa. Pelo contrário, paguem a ofensa com uma bênção porque, quando Deus os chamou, ele prometeu dar uma bênção a vocês” (1 Pe 3:9).
Até que seja pelo INTERESSE DE RECEBERMOS UMA BÊNÇÃO, façamos o bem.
“Sujeite-se a Deus, fique em paz com ele, e a prosperidade virá a você” (Jó 22:21).
“Familiarize-se com ele - Talvez o verbo הסכן hasken deve ser traduzido aqui, valorizado ou lay up. Acalme-se ou procure UM INTERESSE agora com ele e fique em paz. Receba o favor Divino, e então você estará em paz com Deus, e terá felicidade em sua própria alma.
Por isso, bom virá a ti - בהם bahem , "nelas," bem virá a ti. Isto é, em obter UM INTERESSE NO FAVOR DIVINO, e em ter sua alma trazida para um estado de paz com ele; assim, nelas, isto é, estas duas coisas, o bem virá a ti. Primeiro, terás interesse em seu favor, do qual poderás esperar todas as bênçãos; e, em segundo lugar, de sua paz em sua consciência, você sentirá felicidade indescritível. Receba estas bênçãos agora, pois não sabes o que um dia pode trazer. Leitor, você tem essas bênçãos?” Por Adam Clarke.
“O bem virá a ti - Todo o bem que tu podes desejar, temporal, espiritual, eterno.” Por John Wesley.
”Muitas das afirmações ditas pelo amigos de Jó são verdadeiras, mas a aplicação delas, neste caso e da forma como foi feita, fez com que eles transgredissem a vontade e o amor do Senhor.
Não devemos usar a Palavra de Deus para “tirar a vida das pessoas”, mas para encorajá-las, mesmo que estejam atoladas em erros.
A Timóteo, Paulo disse: “Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça”. (2 Timóteo 3:16).” Por Diego Nascimento.
“Tens sido refúgio para os pobres, refúgio para o necessitado em sua aflição, abrigo contra a tempestade e sombra contra o calor quando o sopro dos cruéis é como tempestade contra um muro. A menos que venham buscar refúgio em mim; que façam as pazes comigo. Sim, que façam as pazes comigo” (Is 25:4; 27:5).
Quando a ofensa é leve é fácil perdoar, mas quando ela é grave, fica difícil o perdão. Nesse caso a ferida é profunda e não se pode prever o tempo do perdão.
Gostaria que além de perdoar uma ofensa recebida,pudesse então esquecer,pois as vezes eu tenho duvida se lá no fundo eu perdoei realmente,e creio que é mais fácil perdoar quando alguém nos pede perdão com o olhar e o coração,pois ferir e depois vim com bondade,logo pensamos que é falsidade.
Ao contrário do que muitos dizem, você não deve silenciar-se diante de uma ofensa, no caso, quando esta ofensa vem de alguém que você convive todos os dias. Ficar calado, só vai dar liberdade para o ofensor continuar ofendendo.
É claro que você não deve responder, provocando outra ofensa, mas dizer: “Vamos resolver o problema, eu vou corrigir meu erro, mas a sua forma de falar comigo, me desrespeita, e eu não aceito que você me desrespeite.” Esta fala, olhando firme em direção aos olhos da outra pessoa, é poderosa, e mantém os limites para a boa e saudável convivência, num relacionamento de hierarquia.
O ofensor só se mantém, quando há um ofendido calado!
Não internalize uma ofensa, ela causa doença, verbalize-a, expresse os seus sentimentos de repúdio àquela ofensa, e depois esqueça,... proteja o seu coração!
Se pretende devolver uma ofensa, faça isso perdoando, com esse ato você recusa aceitar, do outro aquela ofensa, ao mesmo tempo, o beneficia com um sentimento que talvez ele ainda desconheça.
A raiva limita a sua visão e tudo que você consegue enxergar é a ofensa do momento. Pode ser que depois você se acalme e volte para pedir desculpas, mas o estrago já está feito.
A ofensa só se torna
ofensa quando aquele
que a proferiu a recebe.
Mas quando é direcionada
ao outro, não passa
de uma brincadeira.
Nos cânones muçulmanos, a renúncia ao islamismo é uma apostasia – uma ofensa capital tanto para o que é mal-encaminhado quanto para o que o desencaminha. Sobre essa questão, a lei é clara e inequívoca. Se um muçulmano renuncia ao islã, mesmo que seja um novo muçulmano voltando à sua fé anterior, a penalidade é a morte. Nos tempos modernos, o conceito e a prática de takfir, reconhecer e denunciar a apostasia, têm sido muito ampliados. Não é pouco usual em círculos extremistas e fundamentalistas decretar que determinada política, ação ou mesmo fala de um muçulmano professo equivale a uma apostasia e pronunciar uma sentença de morte contra o acusado.
Para uma acusação a razão é percebida na vida daquele que nunca a teve, pois a ofensa sofrida o leva a perceber que tem toda razão de ficar magoado, esquecendo TUDO que já fez sem razão.
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