Ofensa
Os fortes perdoam e esquecem o mal praticado por outrem. Os fracos não perdoam e continua carregando o peso da ofensa.
A pessoa que faz uma crítica ofensiva espera uma resposta agressiva, cabe a você manter o diálogo ou não.
As pessoas estão revoltadas e o mundo bem esquisito. Você posta um desdentado jumento, encostado numa bola de cimento, e já afeta algum sentimento. Alguém vai apontar um delito e o outro vai achar bonito; vão comentar sobre a idade, a circunferência da pelota, sobre a boca banguela ou a mente idiota.
O perdão é unilateral e envolve quem perdoa e quem
é perdoado. Ele é mais importante para quem perdoa,
pois quem precisa perdoar é quem se sente ofendido.
Mas é igualmente importante para quem quer ser
perdoado.
Não fique triste com quem te ofendeu essa pessoa mostra só quem ela é, e Deus sabe a verdade. Fique triste com quem sabe a verdade e não te defendeu.
Você foi ofendido? Mais uma oportunidade. Agora você pode escolher entre gastar tempo e energia com a ofensa, ou no que ainda pode acontecer.
" Um casal conviver com seus defeitos é fácil;
DIÁLOGO E AMOR;
Difícil é sobreviver ao desrespeito mútuo;
OFENSAS E ÓDIO. "
Alimentar a discussão trocando ofensas com o provocador te reduz ao nível dele. Discorde do que fora dito, mas rejeite entrar nessa sintonia.
Um brinde
aos que sabem
usar as palavras
para abrir sorrisos.
Aos que ainda não aprenderam,
minhas preces.
Quem profere algo desagradável não imagina que esse algo possa ser utilizado como arma para que quem ouviu se machuque reiteradamente, imaginando que não deveria ser tratado assim. No fundo não é sobre o que falam. É sobre como as pessoas se sentem sobre o que ouvem.
Lembrando de uma história ouvida uma vez durante uma viagem de ônibus de um passageiro contando sobre um determinado amigo cozinheiro de um restaurante no tempo que trabalhavam juntos. Dizia ele que ele tinha uma prática curiosa, nem tanto ética, criminosa até, mas era assim que ele fazia, quando um cliente não se agradava de uma comida dele e reclamava ao dono, feito no dia do suco em que o cidadão se queixou ao proprietário do estabelecimento que o suco estava sentido, ou seja feito com frutas podres. O patrão chamou o cozinheiro responsável para ouvir diretamente a queixa, ao qual se defendeu dizendo que não, era impressão estavam frescas, boas. No que o cliente que tem sempre razão ficou mais revoltado ainda aumentando mais a voz: tá dizendo que sou doido! Que não tenho paladar! Pois é... Ele foi humildemente e resignado preparar outro. Durante a confecção do novo suco ele cuspiu dentro, escarrou, cutucou o nariz e outras nojeiras que dava na telha e voltou com o suco no capricho! E ainda esperou o cliente que tem sempre razão provar e perguntou se agora tava bom. O cliente vitorioso e senhor de si exclamou: Agora sim! Esse sim! Tá uma delícia. E como se diz vingaca é um prato que se come frio, ou suco que de bebe bem gelado as vezes. Tudo é modo como se fala com os outros, o tom de voz.
“Quando desejar menos, não tiver raiva, não pensar que as atitudes das pessoas a ofendem e a magoam, a pessoa se dobrará e se fortalecerá.”
"Não vale a pena revidar as provocações e ofensas.
Quando você revida, automaticamente você se torna o ofensor.
E deve ser um fardo muito pesado e triste, carregar dentro de si a necessidade de menosprezar ou ofender alguém para se sentir melhor."
- Flávia Filgueiras