Odeio quem me Rouba
Eu odeio dias de chuva, e frio. Odeio segunda feira. Odeio quando me acordam. Odeio o tédio. Odeio ficar em casa nos finais de semana. Odeio quando não consigo definir meus sentimentos, odeio não conseguir mandar em mim mesma. Odeio quando se entrometem na minha vida e me dizem o que fazer. Odeio a falta de carater das pessoas. Odeio futilidades. Não entendo a discriminação, o preconceito, a desigualdade, a inveja. Odeio pessoas mesquinhas, e odeio a ignorância. Odeio a falsidade, e abomino a mentira. Odeio que falem mal das pessoas que eu gosto. Odeio quando me dizem "não" e me jugam mal, como errada. Odeio a forma como as pessoas banalizam os sentimentos. Odeio quando um "ex" chega e diz: "Estou com saudades de você", mesmo estando com outra pessoa. Odeio o modismo. Não suporto a saudade, e o fato de algumas pessoas não se importarem com a falta que fazem. Odeio quando não está por perto. Odeio dizer "ADEUS". Odeio os meus medos infantis, as minhas dúvidas, a minha indecisão e a minha insegurança. Odeio quando tento explicar algo e você "finge" que não entende, mas odeio quando tento explicar algo e você não quer entender. Odeio criancisces, e pessoas dramáticas demais. Odeio a indiferença, e o melancolismo. Odeio a falta de fé nas pessoas. Odeio o modo como me torno tão previsível. Odeio quando não admitem o seu próprio erro. Odeio quando me dizem verdades que me custam a ouvir. Odeio ter que ser realista, odeio ter que aceitar.
Eu odeio tornar cotidiano em mim esses sentimentos Banais, e por mais que me frustrasse como individuo eu os deixei entrar
Sem nenhuma cerimônia, habitando a caixa e a ocupando
Sufocando as regalias que me propus a ter das quais amar ficava em ultimo lugar
Para de propósito não ter a dor como aliada, mas já agora ela é intima
Se de certo comanda minhas duas mãos que enfraquecem o pincel e torna fraco o que havia a lhe dizer.
Foge de controle as minhas palavras e quando a mim voltam, se tornam essa rasura de dor
Essa fraca carta de amor.
Confesso que várias vezes fui dormir com o seu olhar em minha cabeça e tem dias que odeio andar pela casa ou me deparar com situações que na época me fazia te contar. Há dias que me lembro de cada canto que sentei, aflita, esperando que você aparecesse.
Eu amo te ver feliz, sorrindo daquela forma linda de botando as mãos no rosto enquanto sorrir. Odeio te ver triste pelo motivo que seja, e sempre tentarei bota um sorriso no seu rosto.Amo o seu sorriso os biquinho que você faz enquanto fala, sua forma toda de ser. És minha amiga na dificuldade me atura quando ninguém mais tem paciência comigo, se esforça para me deixa sempre feliz. E quando estiver triste me chame, irei fazer as palhaçada mais idiotas do mundo até você da aquele sorriso que eu amo.
Eu sei que você não exgugara minhas lagrimas, porque você nem permitira elas caírem.
Odeio quando as pessoas ficam se metendo nas minhas amizades, dando palpites e opiniões. A amizade é minha, então quem decide sou eu.
A pessoa que eu mais odeio e tenho medo é de mim mesmo, pois não ha niguem como eu que me conheça e que sabe de tudo sobre mim.
Algumas pessoas não entendem por que eu odeio segunda-feira. Talvez eu seja fatalista, mas eu suspeito que seja apenas estúpido.
Sim, eu tenho ciúmes de você, deve ser por isso que odeio todos que te cercam, vai ver assim posso te proteger, ou vai ver isso é só mais uma forma de alimentar minhas falsas esperanças.
Odeio o cheiro dele. Aquele cheiro amadeirado que não consigo identificar se é do amaciante ou de seu perfume
Odeio suas mão de dedos longos e unhas cortadas que são ágeis e sutis.
Odeio seu jeito de passar a mão no cabelo. Daquele jeito, de trás para frente, arrepiando-o.
Odeio sua risada. Que revela dentes brancos e uma covinha no lado direito de seu rosto.
Odeio seus olhos. Daquele tom de verde hipnotizante com pequenos pontinhos dourados quando olhados de perto.
Odeio quando ele passa horas conversando comigo, ignorando as outras pessoas só para que me sinta a vontade.
Odeio quando ele me irrita. Só para depois dizer que estava brincando e que fez só para me ver sorrir.
Odeio o jeito como ele fecha os olhos enquanto saboreia um pedaço de chocolate, ou sorve um gole de vinho.
Odeio quando ele fica a meu lado e coloca minha cabeça em seu ombro e some com seus dedos em meus cabelos fazendo “cafuné” enquanto assistimos a um filme na TV.
E odeio, principalmente, quando ele diz que já é tarde e que é hora de ir…
O outro me fazia feliz, é verdade. Mas você me irrita. E se tem uma coisa que eu odeio a paz que as pessoas me trazem.
