Odeio meio Termos
Somos tão privilegiados por termos uma casa,uma cama para descansar, um sofá para deitar, uma mesa para sentar, um alimento para nos sustentar... Somos privilegiados de estarmos em um ambiente seguro, de estar com as pessoas que amamos. Temos tantas coisas boas para agradecer, e muitas vezes não notamos por parecerem “pequenas”, mas a gente devia aprender a agradecer mais e reclamar menos. Valorize as pequenas bênçãos diárias.
"Agradar a Deus ou agradar aos homens. Em termos de prioridade e decisão, a primeira opção poderá resultar na segunda; o contrário não. E decidir é preciso."
(Fabi Braga, 31/10/2024)
No Brasil, ainda engatinha esta linha de trabalho, até mesmo por termos muitos dirigentes e técnicos mal informados ou desconhecedores da importância da psicologia no esporte. Ainda temos aqueles técnicos que pensam que eles mesmos tem o know how do que seja necessário acionar através da psicologia, e podem por si mesmos fazer o papel que faria um psicólogo, que podem sim, se este psicólogo em referência seja despreparado e um profissional medíocre.
É necessário termos a motivação certa, para interligarmos a capacidade de alcançar qualquer coisa. Invista na motivação pela fé e inspire-se em acreditar no poder da intenção.
O primeiro passo para termos pessoas menos egoístas é acabar com essa falácea de que "Se machuca não é amor". O amor não é uma via de mão unica com apenas flores e momentos doces. Quanto mais pessoas você amar, mais tendencia de se machucar você vai ter.
Amar significa muitas vezes sentir a dor de outras pessoas e passar por ela junto. Significa saber que nem todo o dia vai ser só felicidade, que nem todo o dia vão ter sorrisos, seja por uma discussão ou discordância ou pela morte e doença que um dia vão chegar.
Essa cultura do "Amor não doí" faz com que as pessoas muitas vezes não amem de verdade umas as outras, que sejam cada vez mais egoístas e isso não serve apenas para o namoro, mas sim para todo e qualquer tipo de amor.
TÍNHAMOS QUE IR
Por Nemilson Vieira(*)
É um grande desafio de repente termos que deixar tudo para trás: a parentela, os amigos, uma cultura, o ambiente em que se viveu desde os primórdios da vida e aventurar-se num lugar que não o conhecemos, distante e diferente do nosso. Muitas vezes o apoio de alguém por lá não acontece; fato até justificável pelo não conhecimento das partes. Um ditado diz que boi erado na sua terra, em outro lugar é bezerro. Assim passamos a ser quando deixamos o nosso lugar e pegamos a estrada da cidade grande; eu e o colega de escola Carlos; vizinho de porta. Deixamos a nossa pacata Campos Belos(GO), nordeste goiano, no final dos anos 80, e nos aventuramos na capital dos mineiros. O corte abrupto do nosso cordão umbilical doeu muito. Tudo o que havíamos conquistado ficou para trás: o nosso mundo afetivo, o ambiente sagrado, familiar, os parentes de perto e de longe, os amigos, muito deles de infância e mocidade. Precisávamos ir, mesmo que o novo mundo de possibilidades que propusemos desbravar, desconhecido fosse a nós. Deixávamos o certo pelo duvidoso? Provável que Sim. Geralmente os jovens tão cheios de sonhos; por um ideal são capazes de fazer algumas ‘loucuras’ na vida, mesmo que isso se converta numa ilusão. Nesse frenesi de sonhos acabam indo a lugares remotos arriscar-se necessário ou desnecessariamente; por alguns caminhos da vida. Na busca da concretização desses sonhos; nada mais justificável, para que, depois não se queixarem de não terem tentado aquilo que desejavam. Assim nos acontecera: entramos nessa aventura há muitos anos… A situação social, econômica e tantos outros desafios que surgem abalam grandemente o emocional do imigrante. Com o tempo, algumas dificuldades vinham e iam-se de nós; as superavamos uma a uma; umas maiores outras menores. As visitas familiares, as cartas, os telefonemas que realizávamos amenizavam um poucos a solidão. “A dor da despedida só sabe quem passou”, diz uma letra de música. A do viver distante das raízes também. Talvez mais acentuada com o agravante de viver latente em nós. Uma angústia, um aperto no peito, uma vontade de chorar daquelas, de vez em quando aparece. A ida ou vinda de alguém a um determinado lugar é um mal, às vezes necessário.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
A questão é que devemos olhar sempre para frente e termos a certeza que não podemos mudar o passado mas que podemos criar o nosso futuro como quisermos Apenas depende de voce. A vida é sua. Voce tem livre arbítrio. Voce pode fazer as escolhas que quiser.
E faça logo essas escolhas. A vida a muito curta.
Tudo que temos a fazer é não deixar as coisas que merecemos ir embora, por não termos coragem de tomarmos posse do que merecemos…
Viajar é bom, pois sempre aprendemos algo,
que podemos usar em nosso beneficio...
Basta termos a humildade de entender que sempre
podemos aprender algo de alguém...E ensinar também...
Ósculos e amplexos,
Marcial
CERTAS LEMBRANÇAS DA ÁFRICA
Marcial Salaverry
É verdade que já se passaram muitos anos em que lá estive, mas como ainda tenho memória, posso dizer que rememorando os episódios que vivi no Congo, acabei me lembrando de algumas coisas além das aventuras vividas em meio aos "gatinhos" de lá, pois a África é toda ela um grande mistério, e não é feita só de leões, elefantes, alegres aventureiros, e claro, africanos.
Podemos chegar à conclusão de que os africanos tem uma filosofia de vida muito peculiar, onde ainda não chegou totalmente a maldade da chamada civilização. Sob certo ponto de vista, são de uma pureza d’alma enorme, principalmente nas aldeias mais afastadas, onde o contato com a civilização é mais restrito. Encaram a vida com tanta naturalidade, que podemos aprender muita coisa com eles. Pelo menos a não sermos tão maldosos. Também existe alguma sabedoria lá. De minhas lembranças, trago um provérbio africano muito interessante, que diz:
" Nunca são esquecidas as lições aprendidas na dor."
Palavras simples, como simples é a vida que vive a população africana, de modo geral, mas, quanta verdade existe nessas palavras... Realmente, ao "levarmos uma paulada na moleira", aprendemos que não devemos repetir o mesmo erro (errare humanum est, mas reincidirem em errum, burrarum est).
O interessante, é que dificilmente enxergamos que certas atitudes que tomamos naturalmente, podem magoar alguém que seja um pouco mais sensível que outros, e insistimos nesse erro, até que, por vezes ferimos esse alguém de uma forma tal que fica bem mais difícil consertar a besteira cometida. E não houve maldade, vontade de magoar ninguém, apenas não soubemos aquilatar o grau de sensibilidade de quem atingimos, mas que involuntariamente ou não, atingimos, e um problema pode estar criado. Muitas vezes, não reparamos, mas uma resposta brusca sem razão, uma brincadeira mal colocada, por vezes magoa muito. Agora, quando reparamos que o mal foi cometido e tratamos de corrigi-lo é sinal de bom senso e humildade, da mesma maneira que gostamos de ver uma mudança de atitude em quem nos magoa, e é sempre necessário entender que algo que nunca pode ser esquecido: "Pessoas diferentes... sensibilidades diferentes..." A mesma coisa que é aceita normalmente por alguém, outra pessoa poderá não gostar. Portanto, como vivemos numa sociedade, devemos ao menos tentar aprender a lidar com todos. E, errando, ter a humildade para consertar o erro. Um pedido de desculpas não arranca pedaço algum.
Quando sofremos algum revés, temos que ter a sabedoria de aprender a lição que a vida nos deu e, ao invés de apenas lamentar o azar que nos atingiu, devemos na verdade verificar se não fomos nós os errados, ao insistir num projeto, numa atitude inadequada. Sempre devemos fazer uma análise bem acurada sobre o que passamos na vida, e aproveitar cada percalço, cada problema, cada contratempo, e saber tirar proveito de tudo que aconteceu, pois é aí que reside nossa grande sabedoria. Fazer de cada insucesso, de cada acontecimento desagradável, um degrau para melhoria na vida, e assim, aproveitar os azares, e transformá-los em ponto de partida para o êxito. Utilizar os erros cometidos para os acertos futuros, jamais nos esquecendo das "lições aprendidas na dor..." Assim como devemos saber aproveitar os êxitos alcançados para bem direcionar nossa vida, nossos atos e atitudes...
Bem crianças, fica aqui a lição trazida da África: "nunca beije um leão(ou uma leoa) na boca", principalmente porque deve ter muito mau hálito...Na verdade, não é bem esta a lição, é aquela acima, que fala das lições, mas, esta também é útil... A lição verdadeira na verdade verdadeira é : "vejam a extensão de seus erros, e procurem não repeti-los."
Nesses provérbios populares, sempre encontramos muita sabedoria, pois eles são produtos de experiências vividas. A questão é saber interpretá-los e adequá-los a nossa vida...
Desejo a todos que hoje, amanhã, e todos os demais dias sejam sempre UM LINDO DIA, e que sempre saibamos ratificar os acertos, e retificar os erros, tendo o cuidado de não fazer ao contrário...
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Falando em África, vem a pequena história do garoto que diz para a mãe:"Mas mamãe... você num disse que gostava do papai? E ela: Claro que gosto... dá mais um pedaço..."
"Ser"
infinita a liberdade do ser
seguida do dever
busca-se entender
em termos de igualdade
bem verdade,
somos todos iguais
perante a Deus,
somos vida
perante a vida,
somos espírito, a esperar o céu...
sob o sol,
somos luz
sob a lua,
somos água do mar...
sob a consciência,
nunca seremos ilusão
perante ao amor,
nunca seremos sorte
se escolhemos a luta,
aceitamos a morte
e jamais...
deixaremos de existir...
LIBERDADEé viver nos seus próprios termos, nem mais nem menos e sem depender de terceiros.Ou você se torna o protagonista dos seus próprios planos ou será um figurante nos planos de alguém.
Que não seja somente hoje, mas sim em todo tempo, o agradecimento por termos nesse mundo, a presença da mulher; porque dentre outras questões, ela justifica o amor... Parabéns a vocês que são filhas, netas, avós, esposas, companheiras de todas horas e momentos; grandes mães e na maioria das vezes, os únicos pais que os filhos conhecem. Valentes e vitoriosas guerreiras; que na incansável batalha do dia a dia, transformam, colorem, iluminam, abrilhantam e dão muito mais vida a tudo que se dispõem a fazer e ainda têm tempo, para serem as melhores e mais lindas mulheres deste mundo...
Precisamos para de acreditar que pelo simples fato de termos o cargo de líder, temos controle sobre os nossos colaboradores e o que eles fazem, e começar a entender que nosso papel é somente de orientar, pois sem eles o nosso cargo nem existiria.
A História precisa ser abrangente em termos das demandas sociais a que atende e da diversidade de pontos de vista que ela pode expressar. Ao sustentarmos que “a História é Polifônica” , podemos reconhecer que cada voz social tem o direito de contar a sua história, isto é, de expor em linguagem historiográfica o seu ponto de vista. Haveria uma História a ser narrada por cada grupo social, por cada minoria, por cada gênero, por cada identidade que precisa se afirmar social ou culturalmente.
Multiplicar as vozes historiadoras é uma tarefa para as novas gerações que buscam uma historiografia inclusiva, e por isso é importante atrair para os cursos de graduação em História uma variedade grande de sujeitos sociais. No conjunto de trabalhos produzidos em um mundo ideal no qual todos tivessem a sua voz historiográfica, chegaríamos a uma razoável “polifonia de Histórias”. Seria possível alcançar uma desejada abrangência autoral através da montagem e congregação de diversas narrativas e análises – as quais, no fim das contas, terminariam por dialogar entre si de uma maneira ou de outra, como deve ocorrer com toda autêntica polifonia.
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
O autoconhecimento nos ajuda a termos uma melhor percepção das nossas forças e das nossas fraquezas para que possamos escolher as melhores ações rumo a nossa autorrealização.
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