Observar

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A medida que vou amadurecendo, presto menos a atenção no que as pessoas dizem, simplesmente observo o que elas fazem.

Sento a beira do jardim. Observo as flores e invejo suas cores, observo as borboletas e sonho ter tal leveza na alma e no coração. Pouco a pouco faço parte dele, sinto os ramos enroscarem meu corpo e deixo que tal mutação aconteça, a terra me aqueça e a chuva me alimente. Talvez uma vez parte do jardim o amor floresça em mim.
— Talvez seja assim.

Só observo você me observando enquanto eu te observo.

Assim como nos quartos a sala também esta vazia e observo nisso, uma enorme fenda ofuscada pelo silencio onde a solidão só não é maior, por estar aqui eu, a saudade e a tristeza.

"Fobia Social Opcional"

Quanto mais eu observo as pessoas
Mais eu gosto da minha companhia

NOSTALGIA.

Tarde nebulosa com previsão de chuva forte, ouço uma canção e observo as ruas vazias e chego a pensar que apenas eu sinto essa nostalgia. As horas horas passam tão rápido quanto os meus pensamentos que ao embalo da canção buscam encontrar você.
Na melancolia da minha imaginação, encontro destino para os sonhos não realizados,caminhos desencontrados,amores passados e tomo uma decisão:continuarei aqui de mãos dada com a nostalgia.

Fazem apenas alguns séculos desde a última vez que pus meus pés na Terra, eu ainda os observo, os humanos, com suas vidas ordinárias, sem saber do que se passou, sem saber da maior batalha de todas, sem saber que seu pequeno planeta já esteve à beira da destruição não só uma vez mais varias. A terra gira, os dias passam, o sol nasce e morre em harmonia com o resto do universo e as milhares de formas existentes jamais saberão da verdadeira história da humanidade, se hoje eles vivem, respiram, reclamam do transito, se casam, e vivem romances a luz do luar é graças a dois rapazes, dois homens, dois heróis, os maiores heróis que já existiram e que ninguém na terra jamais conhecerá, ninguém contara as aventuras que viveram, das vidas que salvaram, das amizades que perderam, das lagrimas que derramaram, dos sonhos que morreram, da dor, da luta, do sangue derramado, ninguém fara homenagens a eles, ninguém na Terra chorará essa perda, ou fara estatuas em homenagem a eles, nenhum humano levara flores a seus túmulos.
Sam e Dean Winchesters foram as duas pessoas que tornaram a continuação da espécie humana possível, carregaram o peso do mundo nas costas sem reclamar, sem desistir, eles apenas caminhavam ou melhor dirigiam o velho empala preto herança do homem que os inspirou John seu amado pai. Eles morreram do mesmo modo que viveram, lutando, lado a lado, sem nunca abandonar a família, sem nunca deixar de se amar .Eu conheci esses heróis, eu vivi com eles, eu os trai , eu os ajudei, eu os amei... Hoje eu estou no céu, minha casa desde da aurora dos tempos, eu caminho entre os anjos, voo entre as nuvens , luto ao lado de meus irmãos e irmãs , mas já não considero o céu um lar , no céu eu apenas existo não vivo , dizem que o lar e aonde está aqueles que amamos, nossa família, mas a minha família está na Terra, dentro de um tumulo frio e escuro esquecidos até mesmo pelos anjos que lutaram contra eles, mas não para mim, por mim eles jamais serão esquecidos, no dia que Sam e Dean morreram eles levaram meu coração com eles, eu daria tudo para tê-los por perto outro vez eu viveria como um homem comum, desistiria de tudo, perderia minhas assas... abriria mão de todo o Céu para ouvi-los chamando meu nome, para ouvir as orações debochadas do Dean e suas piadas sobre mim, para ver o Sam sentado ao computador investigando algum caso pronto para salvar mais uma vida sem se preocupar se perdera a sua própria.
Eu sou Castiel anjo do senhor aquele que os agarrou e os tirou da perdição...eu sou Castiel e hoje eu estou só em meio a um milhão de anjos no céu, eu sou Castiel e perdi minha família e eu sinto muita falta deles e eu jamais os esquecerei pois hoje quem está perdido sem eles sou EU

Qdo apenas observo,tenho mais respostas,q as perguntas q faria!

Lembranças tenho de conversas ao por do sol, por do sol com amigos...

Observo o deleitar de sua partida, tímido entre nuvens, nuvens que bailam ao seu brilhar.

Com sua partida, ficam lembranças. Lembranças de um por do sol... doces lembranças daquele futebol. Futebol orquestrado em sua partida...

Daquelas velhas madeiras que queimavam e deixavam brasas brilhantes em noites cintilantes...

Que embalavam prosas entre amigos. Daquele casal de namorados apaixonados, apaixonados como o sol e as nuvens...

Ele o sol. Ela as nuvens...

Que perduram por uma eternidade...

Sentada no parapeito da janela do andar mais alto do prédio mais alto da cidade. Observo os carros passando lá embaixo. Balanço as pernas e sorrio ao ver o quão frágil a minha vida é. Basta um salto e tudo o que eu (des)construí ao longo da minha existência está acabado, estatelado lá no chão. É cômico perceber como toda a minha vida pode se basear numa única decisão.

Observo os malandros e os otários, e percebo que não me encaixo em nenhum dos dois.

As vezes observo algumas pessoas e fico imaginando quando elas vão evoluir... vai ver elas precisam de pedras

Minha presa

Rodeio-te com o olhar, observo-te caminhar, aguardo teu descansar para que eu possa atacar. Um bote apenas irei dar, pois sei que irei derrubar, espero me saciar, pois só escolho o que pode me satisfazer. Minha gazela polonesa atraiu-me com sua beleza, mesmo andando com teu par não impedirá que eu ataque, pois sou um predador, preciso me alimentar.

⁠Terapia

Sentada em minha varanda, observo o luar. As pessoas, passam confusas, se perguntando o porquê de uma menina tão nova estar sentada só olhando tudo e todos. Não os julgo, viventes da minha idade costumam ir para festas curtir as pessoas, quando vêem adolescentes quietos, acham estranho. Já eu, gosto de curtir o silêncio, a natureza, sentir a pureza. É terapêutico.
Observo o comportamento de cada um que passa na calçada. Os motoristas, maior parte deles passam estressados com o engarrafamento. Os pedestres, geralmente passam felizes e alegres.
Contudo, desabafo com as estrelas, pedindo uma opinião. Converso comigo mesma, procurando a solução. E com um sinal indireto, elas me ajudam. O silêncio. Sim, o silêncio.
É terapêutico, é uma arte observa-las.
Não ligo para aqueles que acham estranho conversar com as estrelas. Tal qual nunca sentirão o prazer de ver seu corpo flutuar calmamente em seu próprio infinito particular...

⁠Afirmo entender muito pouco de quase nada.
Diante a minha pequenez no saber observo, reflito, questiono. Estou sempre migrando de idéias para boas novas idéias.

⁠Não objetivo pessoas.
Do outro, observo o que apresenta.
Detesto prejulgar.
Me irritam as interferências.
Excessos resultam em tolices.
Palavras boas me fazem leve,
as más me dão aflição.
Sou alguém complexo,
fixo na reflexão.
A vida me converteu a esse estado.
Nas infindáveis alterações
entre razão e emoção flexibilizo,
num infinito ciclo de correções.
Sou de sentir e expressar,
mas sei fazer minhas concessões.

⁠"Por isso não observo a congruência quando me pedes para me lembre de você durante o dia, pois quando temos que nos lembrar é porque em algum momento já temos esquecido, e as pessoas especiais nós não esquecemos, elas permanecem sempre ativas perambulando em nossa mente".

Re Pinheiro

⁠Universo me observa e eu observo o universo.

⁠E no silêncio da noite observo as estrelas e lembro dos brilhos dos teus olhos, então dá uma vontade louca de surfar sobre as ondas dos teus cabelos. E mergulhar nas covinhas do teu rosto. Mas onde esta você?

⁠Não sou sarcástico, apenas observo e comento fatos em momentos inoportunos...