Observar

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Observo tudo que já tive, passar pelas minhas mãos... Até quando viverei me enganando? Será que vou continuar sempre preso à um mundo, onde a sociedade nos vê como
diferentes? Meus pensamentos!, minhas reflexões!
Foda-se o mundo em que querem que eu viva, em ruínas estão meus sonhos, enquanto procuro uma solução para tanto ódio, para tanta dor, olho com tristeza meu mundo obsoleto se destruir.

Observo muito as pessoas, como elas pensam, falam, pensam, reagem, humilham, exaltam, caem, levantam, suspiram, olham, perseguem, conquistam, amam e odeiam. Enfim analiso e quanto mais conheço as pessoas, muito mais eu prefiro as plantas...

Observo todo tempo
Tão incerto é o vento
Não esconda o que tem por dentro
Mas não deixe amostra o sentimento
O tempo é invisível
O vento imprevisível
O que tem por dentro é incompreensível
E quando bater o sentimento
Será irresistível.

Ao longe, observo-a, sem saber nada sobre ela, apenas que aquele seu sorriso e seu olhar me traz a paz que eu desejaria sempre estar.

J

É desvairada a forma como observo o alfabeto. As letras me perdem quando me atenho a escolher quais delas devo usar para criar um nome de alguma personagem. É uma tarefa arriscada. Embaraçosa. Escolha de nomes exige esforço. Exige atenção. As letras saltam de todos os cantos para mostrar-nos que a escrita é uma arte incalculável e que nos penetra com uma veracidade tamanha, capaz de nos arrancar o fôlego. Arranca e desarranca.
Certo dia, um desconhecido me fez uma pergunta tão peculiar que rapidamente procurei uma forma de desenhar minha resposta, de modo com que eu simplificasse rapidamente, sendo poético e utilizando uma letra. Fechei os olhos e respirei fundo – de fato não tenho um respaldo longo para estes tipos de perguntas – e comecei a respondê-la.
“Imagine um J.” – indaguei.
Ele balançou a cabeça positivamente. Estava imaginando.
“Repare que o ‘J’, é formado por uma linha e uma curva” – concordou com o que eu estava dizendo – “Então, resumo a isso, a linha é o caminho que trilhamos e quando estamos trilhando este percurso, nossas imaginações afloram gradativamente, os olhos brilham e nossa mente focaliza apenas o caminho no qual estamos. Não olhamos para o lado. Continuamos em frente. Mas...” – parei de falar. Um suspense.
Ele franziu as sobrancelhas como quem estivesse curioso.
“Vêm a curva” – continuei. – “Esta letra tem uma curva” – ele concordou.
E exemplifiquei.
“Nesse momento, somos domados pela razão e o longo caminho reto, torna-se apenas uma lembrança, pois o que vem pela frente é totalmente diferente. A curva mudou os rumos” – bufei comigo mesmo.
Meu amigo me fitava seriamente, mas não entendera o desfecho de minha explicação.
“E termina por aqui?” – perguntou.
“Se encompridarmos esta curva, vira um ‘U’” – rebati.
“E por que você não termina?” – ele perguntou.
“Fica para uma próxima” - falei.
Ele fingiu que entendeu.
Essas coisas são difíceis de entender. Principalmente, com perguntas peculiares, como a que ele fez.
Ele perguntou-me: “O que é o amor?”
(diante do reflexo de um espelho que mostrava o meu rosto).

Na verdade eu não entendo nada do mundo. Só observo. E noto que a falta de amor, está em todos os lados. Até dentro da gente mesmo.

Tenho uma longa lista de pretendentes. Não sei se brinco, se me entrego ou se apenas observo o samba.

Eu olho pra você e vejo a melhor parte de mim. Vejo a minha parte mais bonita. Eu te observo sorrindo e me encontro sorrindo também, porque o seu sorriso se tornou o motivo do meu. Você consegue tornar os meus piores dias em melhores, e isso é fantástico.Eu te encontrei, e hoje sou mais feliz.

"Digo nada, só observo"

Fazem apenas alguns séculos desde a última vez que pus meus pés na Terra, eu ainda os observo, os humanos, com suas vidas ordinárias, sem saber do que se passou, sem saber da maior batalha de todas, sem saber que seu pequeno planeta já esteve à beira da destruição não só uma vez mais varias. A terra gira, os dias passam, o sol nasce e morre em harmonia com o resto do universo e as milhares de formas existentes jamais saberão da verdadeira história da humanidade, se hoje eles vivem, respiram, reclamam do transito, se casam, e vivem romances a luz do luar é graças a dois rapazes, dois homens, dois heróis, os maiores heróis que já existiram e que ninguém na terra jamais conhecerá, ninguém contara as aventuras que viveram, das vidas que salvaram, das amizades que perderam, das lagrimas que derramaram, dos sonhos que morreram, da dor, da luta, do sangue derramado, ninguém fara homenagens a eles, ninguém na Terra chorará essa perda, ou fara estatuas em homenagem a eles, nenhum humano levara flores a seus túmulos.
Sam e Dean Winchesters foram as duas pessoas que tornaram a continuação da espécie humana possível, carregaram o peso do mundo nas costas sem reclamar, sem desistir, eles apenas caminhavam ou melhor dirigiam o velho empala preto herança do homem que os inspirou John seu amado pai. Eles morreram do mesmo modo que viveram, lutando, lado a lado, sem nunca abandonar a família, sem nunca deixar de se amar .Eu conheci esses heróis, eu vivi com eles, eu os trai , eu os ajudei, eu os amei... Hoje eu estou no céu, minha casa desde da aurora dos tempos, eu caminho entre os anjos, voo entre as nuvens , luto ao lado de meus irmãos e irmãs , mas já não considero o céu um lar , no céu eu apenas existo não vivo , dizem que o lar e aonde está aqueles que amamos, nossa família, mas a minha família está na Terra, dentro de um tumulo frio e escuro esquecidos até mesmo pelos anjos que lutaram contra eles, mas não para mim, por mim eles jamais serão esquecidos, no dia que Sam e Dean morreram eles levaram meu coração com eles, eu daria tudo para tê-los por perto outro vez eu viveria como um homem comum, desistiria de tudo, perderia minhas assas... abriria mão de todo o Céu para ouvi-los chamando meu nome, para ouvir as orações debochadas do Dean e suas piadas sobre mim, para ver o Sam sentado ao computador investigando algum caso pronto para salvar mais uma vida sem se preocupar se perdera a sua própria.
Eu sou Castiel anjo do senhor aquele que os agarrou e os tirou da perdição...eu sou Castiel e hoje eu estou só em meio a um milhão de anjos no céu, eu sou Castiel e perdi minha família e eu sinto muita falta deles e eu jamais os esquecerei pois hoje quem está perdido sem eles sou EU

Neste instante paro e observo,casais se abraçando e compartilhano este dia tão mágico odia dos namorados,eu olho ao meu redor e vejo o amr no ar,meucoração aperta e qdo olho ao meu lado vejo tua imagem ao lado daminha.Vc na~sabe oqto eu te amo e como tua presneça é imprecindivel ao meu bem estar,o qto vc é esenciale o qto vc me faz tão bem.Pode ter certeza que oq sou hoje é graças a vc ,a forca deste amr me transformo emalguem melhro do q eu era e pode ter certeza estarei sempreo ao teu lado e nada nem ngm vai diminuir a força nem aintensaidade deste amr pois eu te amo de um jeito sem explicação ,de um jeito q palavras não sabem descrever pois ´amr não pode se ver apenas sentir.Mas estas são palavras sinceras que so descrevem todo o amr e carinho que tenho por ti que so dmeostram aitensidade e o qto eute amo,pois vc tema opoder de me fazer te amar cada dia mais e mais,e vc pode ter certeza agora q vc esta cmg eunão te ddeixarei mais pois vc me faz um bem danado é vc e mais nenhum ngm me faz sentir tão bem..Eu te amo parabens meu Love**

DEUS

Deus é realmente um ser maravilhoso
Observo a minha volta a natureza
Tudo que Deus fez é espantoso

Os céus a terra o sol o mar
Tudo tem um objetivo
Parece que tudo Deus fez pra nos agradar

A água, três moléculas somente
Algo que nos sacia a sede
Quando cai a chuva a criançada fica toda contente
24/06/2010

Olha, as vezes eu escuto, mas não ouço
Olha, as vezes eu olho, mas não observo
Olha, as vezes eu choro de felicidade,
e as vezes rio de desespero
Olha, as vezes eu canto por medo,
e as vezes durmo por alívio
Olha, as vezes eu falo rápido por entusiasmo,
e as vezes me calo por insegurança
Olha, as vezes eu brinco por carência,
e as vezes me isolo por cansaço
Olha, são nessas atitudes errôneas que me encontro.

⁠se pudesse
te tirar de mim.
mas te tatuei
na retina de
meus olhos.
te observo
enquanto escrevo.

⁠Eu observo e percebo que estamos evoluindo na decadência. Falta os principais valores que estão se definhando. Percebo que é uma evolução cheias de turbulências, onde muitos estão tão alienados que assusta e muito. Mas vamos fazendo o que nos estimula a cada dia, lutar pelo que acreditamos entre outros ... "Amor" o antídoto da Vida, mesmo muitos nem ai. Mas os que estão lutando assim como eu, vamos que vamos!

⁠Observo neste instante sem pestanejar o brilho poderoso de um dia ensolarado, iluminando uma beleza grandiosa, uma arte de pele afável, estrutura charmosa, vislumbre de um mundo feito de intensidade, provido de fartos atributos, um frescor de liberdade, fogo vigoroso, simplicidade revigorante, o calor emocionante de um amor de verdade, vividade entusiasmante, sabor de felicidade, por conseguinte, uma sedução abundante graças a estas maravilhosas qualidades.

Ortónimo



Observo silenciosamente tudo aquilo que me escapa. Falo com o pensamento e deixo-me levar pela imaginação. É na solidão que os pensamentos se tornam mais graves, mais fantasiosos e tomamos consciência da nossa mediocridade. Ocupamo-nos mais do que devemos no silêncio, e transformamos o acontecimento numa sistemática aventura imaginada.
Agarramos emoções e damos-lhe o significado que julgamos sentir. É na solidão que nos tornamos mais estranhos pela distorção do pensamento, mas mais ousados, no absurdo e destemidos pelo que é proibido.

Esta minha complexa maneira de ser, onde os vícios produzem formas estranhas que se vai sentindo, altera-nos, modifica-nos sem darmos conta disso. Vestimos trajes de diversos tecidos consoante a moda, e julgamos que tudo nos fica bem. Para logo de seguida os despirmos por terem ultrapassado a moda antes do tempo. Vestimos trajes que nunca são nossos. Adquirimo-los como se ficassem depois colados na nossa pele para não nos sentirmos desnudos; e os quais, foram-se acumulando no epiderme alterando a emoção na camada da pele. Nesse crescimento atingimos o nosso limite, mas nunca se consegue anular ou discrepar as sensações. Elas vão surgindo mediante as diversas etapas da nossa vida. Despimos e vestimos as roupas tantas vezes, que deixamos de nos conhecer. Deixamos de nos sentir. Crescemos sempre mais depressa do que evoluímos, e o traje vai ficando cada vez mais gasto e apertado. Fui-me adaptando na aprendizagem natural e evolutiva do tempo, compreendendo o mecanismo das sensações, algumas vezes, decifrando-as e atenuando a escarpa oculta da loucura. E noutros casos, deixando que seja ela livremente a extorquir as rédeas das minhas emoções para me libertar; porém, nunca permito interferências de modo a monopolizar a minha personalidade para não me anular nem arruinar o equilíbrio da sensatez. Persisto sempre em viver dentro de mim, mesmo que os meus defeitos possam incomodar os outros. Eles não sabem que eu próprio os adormeço, para me sentir livre no sonhar... Mas o que me salva desta realidade, é sempre a minha soberana loucura. Gosto de me sentir despido, nu. Mas anseio continuar a galopar entre os mistérios da sensação de viver. Sinto-me mentalmente agarrado à vida, psicologicamente alterado por ela e fisicamente arrumado no meu canto pronto para outra alucinação.
Interiorizo a sensação para que ninguém a veja por fora, cuja apreensão de explorarem o que habita dentro de mim e me neguem as vitórias.

As virtudes são quase sempre inferiores às nossas fraquezas, mas regra geral, elas são superiores aos nossos defeitos. Tenho defeitos como qualquer mortal. Sou imperfeito por natureza, e creio, não iria a tempo de sangrar e tornar-me menos imperfeito. Deixaria de ser eu tal como me conheço, e sobretudo ser unicamente o homem simples que encarno com todos os meus defeitos. Por isso, o melhor é deixá-los estar onde estão, hibernadas no fundo do meu ser... Só os acordo quando estou assustado ou completamente só, para depois tentar entende-los no meu silêncio antes de encontrar o confronto das derrotas.

Porem é na minha sensibilidade, onde encontro os meus piores defeitos, pois é nela precisamente que reside a minha maior fraqueza e a minha dor. E quem não sente dor sofre menos. E isso leva-me muitas vezes a distanciar-me daquilo que propriamente não consigo controlar, mostrando uma aparente frieza como autodefesa. Obstruindo assim, a razão onde não sobressai a teimosia mas sim a indiferença. Muitas vezes, isso implica fazer cedências numa luta constante com a consciência perante as adversidades. Mas mesmo assim, quando me neutralizo, prefiro manter-me na retaguarda, calado, a levantar questiúnculas para não magoar ou ferir susceptibilidades. Mas nem sempre consigo abstrair-me da sensibilidade que me atraiçoa, precisamente por gostar de dizer o que penso. Tornando-se assim, mais cómodo no estado de inconsciência mas incómodo à minha consciência quando não digo o que sinto e penso. Contudo existem pessoas que conseguem despertar o animal irracional e permito-me ter a audácia de os enfrentar com a mesma desfaçatez... Todos me vêem mas poucos são aqueles que sabem sentir-me.
No entanto, há conceitos que raramente abdico, está entranhado na minha natureza. Posso ser simpático, educado ou atencioso mas nunca vão para além disso, quando desconheço o espaço onde me insiro. Primeiro observo, analiso e não forço situações porque iria contra os meus próprios princípios onde valorizaria a hipocrisia e o cinismo. Então penso, e prefiro calar-me quando sei que isso só implicaria desentendimentos desnecessários ou falsas interpretações e me derrotariam na tristeza.
Será que a tristeza acaba quando as lágrimas cessam e o sorriso brota por algo que veio ocupar a sensação do espaço oco e destituído... quando as paredes vazias se fecham sobre nós e o mundo se encolhe e dobra à força deste sentimento...
Esta é uma luta constante perante vida, ela intriga-nos, escraviza e delicia-nos e pulsa dentro de nós. Sou assim nesta paixão inquietante que sinto pela vida nutrindo um amor natural pelas gentes. E é entre algumas das quais, que encontro o meu próprio caminho num equilíbrio emocional e psicológico... Mas nem todas as pessoas que se atravessam nessa vereda conseguem encaixar-se nesta minha estranha forma de ser.
Só as especiais, aquelas a quem daria a minha vida por elas, porque essas, são as que me proporcionaram momentos felizes e sem elas a minha vida não faria qualquer sentido.

Não sou perfeito, tenho defeitos que duram uma vida inteira, todavia, encontrei ao longo da minha existência pessoas que conseguiram entende-los e nisso, sinto-me um privilegiado pela sua tolerância. Foram essas que conseguiram colocar-me sorrisos no rosto e proporcionaram-me momentos de alegria. Assim fui entendendo todos os defeitos que elas tinham e aprendi a conviver com eles em harmonia. Sabendo respeitar todas essas diferenças numa igualdade inequívoca dos direitos e deveres alcançados.
Nunca é fácil ter uma vida em comum quando duas pessoas pensam de maneira desigual, mas quando se consegue equilibrar essas diferenças numa valia ao entendimento, existe uma possível compatibilidade intrínseca de vivências, quando a amizade surge num estado de graça o amor acontece. Sem amor e tolerância dificilmente se encontrará paz...
É enorme a necessidade de sentir-me isolado de quando em vez, onde estaciono para meditar e reflectir, e sentir-me embrenhado na solidão é estar só comigo quando as palavras se vão amontoando no pensamento da escrita e saindo dos dedos da mão soltando sensações que voam ao encontro do meu silêncio sem o arruinar.
Mas quando pretendo sair desse isolamento, tranco a porta da obscuridade e sinto um espaço repleto onde habito e deixo no patamar todos os meus mutismos... E esse é o motivo que me leva a estar bem relacionado com a vida, e faz-me ser uma pessoa feliz por conseguir entender quando a tristeza sobrevoa os meus sorrisos. Onde o amor é um estado de alegria permanente que habita na profundeza da alma, mesmo quando os olhos se encontram tristes.

Observo o céu azul e a lua cheia me traz a inspiração com versos singelos e poesias bem diretas aos sentimentos opostos.
As estrelas brilham diante aos meus olhos escolhendo-me a presenciar a extraordinária beleza de deus.
Flores perfumadas lembram-me o amor e aos carinhos perdidos em um lugar dominado pela solidão.
Quero sentir a felicidade e restituir minha vida e esperar o amor verdadeiro.

Eu observo, Exponho a situação e permito que se faça.

Observo os malandros e os otários, e percebo que não me encaixo em nenhum dos dois.

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