Observar

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não digo
só sinto
só penso
só observo
só silencio
só percebo
só concluo
só memorizo
só sensibilizo
só emociono
só choro
só intuo
só suspiro
só pareço
só floresço
só fecho os olhos
só adormeço
só admiro
só aceito
somente só!!!

Observo todo tempo
Tão incerto é o vento
Não esconda o que tem por dentro
Mas não deixe amostra o sentimento
O tempo é invisível
O vento imprevisível
O que tem por dentro é incompreensível
E quando bater o sentimento
Será irresistível.

As vezes olhos as crianças e observo, elas querendo ser grande, e nem imagina, como é complicado ser adolescente, se apaixona, se iludir, nem imagina como é ruim, enem imagina, como é crescer e ter dívidas pra pagar, tem imagina como é ruim ser adulto, e aí, adultos que já foram crianças e já quiseram ser adulto, o que mais deseja é voltar a ser criança mais uma vez.

Observo! Apenas observo.
Hoje em conversa com uma pessoa especial estávamos refletindo sobre nossa postura.
Vimos e demos risada de nossos erros, percebemos o quanto mudamos e o quanto ainda devemos mudar.
Ela é uma pessoa próxima a mim, da qual eu falo de mim. Me abro. E dessa pessoa o feed back é bom. Alguém que eu mesmo não perguntando sempre me ajuda a abrir os olhos... Amor de amigas 😘 a recíproca é verdadeira.
Aproveitamos e falamos das pessoas que pensam que não percebemos as intenções. (Sabem de nada inocentes 😂) Pensam que não percebemos a postura, a mudança... e a gente respeita.
Muito bom falar da forma que APENAS OBSERVAMOS... também mudamos conforme a pessoa muda com a gente.
Afinal NÃO somos RESPONSÁVEIS pela decisão dos outros. A gente aprende com isso.
Mas também falamos como é bom TER PESSOAS DE VERDADE POR PERTO!
Sabe aquele amor que não precisa NADA EM TROCA! Como é bom ajudar os que amamos, e nos permitir evoluir junto.
Eu precisava desse feed back hoje.
De continuar apenas observar... de não ser bobo, de se fazer de bobo 😎
Observar. Apenas observar

Observo a chuva gota, por gota é incrível como ela, essa chuva, todas as chuvas tem o poder de me fazer viajar ao passado,me lembro como se fosse ontem,suas palavras me feriram de uma maneira imperdoável, nem o tempo curou minhas feridas,acho que nada vai apagar de minhas memoria seus atos,suas palavras, é eu sei que sou uma idiota por ter aceitado, perdoado,sofrido calada por tanto tempo, mas esse amor que tenho por você,me faz te perdoar,te amar cada vez mais e querer apesar de tudo te ter do meu lado em todo momento.

Sempre que observo a lua, involuntariamente, lembro de você. Lembro que você dizia que jamais sairia do meu lado, e então me pergunto: “Onde está você agora?”

Enigma

Não quero te decifrar,
Não busco os teus segredos.
Quando te observo,
É a tua beleza que contemplo.
Eu procuro te entender,sim!
Quero saber o que te aborreces,
E o que te faz feliz.
Quero apenas te fazer sorrir,
Em vez de chorar.
Sempre sorria!
Tens o mais lindo sorriso.
E quanto a te decifrar...
Eu quero apenas,
Me perder nos teus mistérios.

Depois do meu limite ter sido ultrapassado, somente observo o fogo queimar.

Neste instante paro e observo,casais se abraçando e compartilhano este dia tão mágico odia dos namorados,eu olho ao meu redor e vejo o amr no ar,meucoração aperta e qdo olho ao meu lado vejo tua imagem ao lado daminha.Vc na~sabe oqto eu te amo e como tua presneça é imprecindivel ao meu bem estar,o qto vc é esenciale o qto vc me faz tão bem.Pode ter certeza que oq sou hoje é graças a vc ,a forca deste amr me transformo emalguem melhro do q eu era e pode ter certeza estarei sempreo ao teu lado e nada nem ngm vai diminuir a força nem aintensaidade deste amr pois eu te amo de um jeito sem explicação ,de um jeito q palavras não sabem descrever pois ´amr não pode se ver apenas sentir.Mas estas são palavras sinceras que so descrevem todo o amr e carinho que tenho por ti que so dmeostram aitensidade e o qto eute amo,pois vc tema opoder de me fazer te amar cada dia mais e mais,e vc pode ter certeza agora q vc esta cmg eunão te ddeixarei mais pois vc me faz um bem danado é vc e mais nenhum ngm me faz sentir tão bem..Eu te amo parabens meu Love**

Observo cautelosamente tudo ao meu redor.
Percebo atitudes, palavras e ações que muito me dá dó.

Saboreias o pesadelo da tua dor
Baixas o teu olhar, submisso
Eu a observo, incapaz de sorrir
É a mágoa torturante que nos acaricia
Teus lábios tristes chamam-me
Sinto-te implorar por salvação

Olha, as vezes eu escuto, mas não ouço
Olha, as vezes eu olho, mas não observo
Olha, as vezes eu choro de felicidade,
e as vezes rio de desespero
Olha, as vezes eu canto por medo,
e as vezes durmo por alívio
Olha, as vezes eu falo rápido por entusiasmo,
e as vezes me calo por insegurança
Olha, as vezes eu brinco por carência,
e as vezes me isolo por cansaço
Olha, são nessas atitudes errôneas que me encontro.

Os meus olhos e mãos o que têm em comum, quando observo os de mais mortais? Nada, simplesmente nada de mais.

Ortónimo



Observo silenciosamente tudo aquilo que me escapa. Falo com o pensamento e deixo-me levar pela imaginação. É na solidão que os pensamentos se tornam mais graves, mais fantasiosos e tomamos consciência da nossa mediocridade. Ocupamo-nos mais do que devemos no silêncio, e transformamos o acontecimento numa sistemática aventura imaginada.
Agarramos emoções e damos-lhe o significado que julgamos sentir. É na solidão que nos tornamos mais estranhos pela distorção do pensamento, mas mais ousados, no absurdo e destemidos pelo que é proibido.

Esta minha complexa maneira de ser, onde os vícios produzem formas estranhas que se vai sentindo, altera-nos, modifica-nos sem darmos conta disso. Vestimos trajes de diversos tecidos consoante a moda, e julgamos que tudo nos fica bem. Para logo de seguida os despirmos por terem ultrapassado a moda antes do tempo. Vestimos trajes que nunca são nossos. Adquirimo-los como se ficassem depois colados na nossa pele para não nos sentirmos desnudos; e os quais, foram-se acumulando no epiderme alterando a emoção na camada da pele. Nesse crescimento atingimos o nosso limite, mas nunca se consegue anular ou discrepar as sensações. Elas vão surgindo mediante as diversas etapas da nossa vida. Despimos e vestimos as roupas tantas vezes, que deixamos de nos conhecer. Deixamos de nos sentir. Crescemos sempre mais depressa do que evoluímos, e o traje vai ficando cada vez mais gasto e apertado. Fui-me adaptando na aprendizagem natural e evolutiva do tempo, compreendendo o mecanismo das sensações, algumas vezes, decifrando-as e atenuando a escarpa oculta da loucura. E noutros casos, deixando que seja ela livremente a extorquir as rédeas das minhas emoções para me libertar; porém, nunca permito interferências de modo a monopolizar a minha personalidade para não me anular nem arruinar o equilíbrio da sensatez. Persisto sempre em viver dentro de mim, mesmo que os meus defeitos possam incomodar os outros. Eles não sabem que eu próprio os adormeço, para me sentir livre no sonhar... Mas o que me salva desta realidade, é sempre a minha soberana loucura. Gosto de me sentir despido, nu. Mas anseio continuar a galopar entre os mistérios da sensação de viver. Sinto-me mentalmente agarrado à vida, psicologicamente alterado por ela e fisicamente arrumado no meu canto pronto para outra alucinação.
Interiorizo a sensação para que ninguém a veja por fora, cuja apreensão de explorarem o que habita dentro de mim e me neguem as vitórias.

As virtudes são quase sempre inferiores às nossas fraquezas, mas regra geral, elas são superiores aos nossos defeitos. Tenho defeitos como qualquer mortal. Sou imperfeito por natureza, e creio, não iria a tempo de sangrar e tornar-me menos imperfeito. Deixaria de ser eu tal como me conheço, e sobretudo ser unicamente o homem simples que encarno com todos os meus defeitos. Por isso, o melhor é deixá-los estar onde estão, hibernadas no fundo do meu ser... Só os acordo quando estou assustado ou completamente só, para depois tentar entende-los no meu silêncio antes de encontrar o confronto das derrotas.

Porem é na minha sensibilidade, onde encontro os meus piores defeitos, pois é nela precisamente que reside a minha maior fraqueza e a minha dor. E quem não sente dor sofre menos. E isso leva-me muitas vezes a distanciar-me daquilo que propriamente não consigo controlar, mostrando uma aparente frieza como autodefesa. Obstruindo assim, a razão onde não sobressai a teimosia mas sim a indiferença. Muitas vezes, isso implica fazer cedências numa luta constante com a consciência perante as adversidades. Mas mesmo assim, quando me neutralizo, prefiro manter-me na retaguarda, calado, a levantar questiúnculas para não magoar ou ferir susceptibilidades. Mas nem sempre consigo abstrair-me da sensibilidade que me atraiçoa, precisamente por gostar de dizer o que penso. Tornando-se assim, mais cómodo no estado de inconsciência mas incómodo à minha consciência quando não digo o que sinto e penso. Contudo existem pessoas que conseguem despertar o animal irracional e permito-me ter a audácia de os enfrentar com a mesma desfaçatez... Todos me vêem mas poucos são aqueles que sabem sentir-me.
No entanto, há conceitos que raramente abdico, está entranhado na minha natureza. Posso ser simpático, educado ou atencioso mas nunca vão para além disso, quando desconheço o espaço onde me insiro. Primeiro observo, analiso e não forço situações porque iria contra os meus próprios princípios onde valorizaria a hipocrisia e o cinismo. Então penso, e prefiro calar-me quando sei que isso só implicaria desentendimentos desnecessários ou falsas interpretações e me derrotariam na tristeza.
Será que a tristeza acaba quando as lágrimas cessam e o sorriso brota por algo que veio ocupar a sensação do espaço oco e destituído... quando as paredes vazias se fecham sobre nós e o mundo se encolhe e dobra à força deste sentimento...
Esta é uma luta constante perante vida, ela intriga-nos, escraviza e delicia-nos e pulsa dentro de nós. Sou assim nesta paixão inquietante que sinto pela vida nutrindo um amor natural pelas gentes. E é entre algumas das quais, que encontro o meu próprio caminho num equilíbrio emocional e psicológico... Mas nem todas as pessoas que se atravessam nessa vereda conseguem encaixar-se nesta minha estranha forma de ser.
Só as especiais, aquelas a quem daria a minha vida por elas, porque essas, são as que me proporcionaram momentos felizes e sem elas a minha vida não faria qualquer sentido.

Não sou perfeito, tenho defeitos que duram uma vida inteira, todavia, encontrei ao longo da minha existência pessoas que conseguiram entende-los e nisso, sinto-me um privilegiado pela sua tolerância. Foram essas que conseguiram colocar-me sorrisos no rosto e proporcionaram-me momentos de alegria. Assim fui entendendo todos os defeitos que elas tinham e aprendi a conviver com eles em harmonia. Sabendo respeitar todas essas diferenças numa igualdade inequívoca dos direitos e deveres alcançados.
Nunca é fácil ter uma vida em comum quando duas pessoas pensam de maneira desigual, mas quando se consegue equilibrar essas diferenças numa valia ao entendimento, existe uma possível compatibilidade intrínseca de vivências, quando a amizade surge num estado de graça o amor acontece. Sem amor e tolerância dificilmente se encontrará paz...
É enorme a necessidade de sentir-me isolado de quando em vez, onde estaciono para meditar e reflectir, e sentir-me embrenhado na solidão é estar só comigo quando as palavras se vão amontoando no pensamento da escrita e saindo dos dedos da mão soltando sensações que voam ao encontro do meu silêncio sem o arruinar.
Mas quando pretendo sair desse isolamento, tranco a porta da obscuridade e sinto um espaço repleto onde habito e deixo no patamar todos os meus mutismos... E esse é o motivo que me leva a estar bem relacionado com a vida, e faz-me ser uma pessoa feliz por conseguir entender quando a tristeza sobrevoa os meus sorrisos. Onde o amor é um estado de alegria permanente que habita na profundeza da alma, mesmo quando os olhos se encontram tristes.

Observo os malandros e os otários, e percebo que não me encaixo em nenhum dos dois.

Distração

Eu observo a pintura dela em outros quadros, vejo o seu rosto em outras pessoas e até temo olhar-me no espelho com a impressão de que ela aparecerá ali. Me distraia. Me perturbe. Me enlouqueça.

O vento faz trilha nos teus cabelos
Desnudando a tua nuca
Eu, que apenas observo, queria um dia dentro de ti ventar.

Enquanto observo, aguardo a providencia de Deus.
Eu estou só observando, mas Deus...Ele está agindo!!

Tenho uma longa lista de pretendentes. Não sei se brinco, se me entrego ou se apenas observo o samba.

Contemplação

Observo você:
Tem um encanto...
Algo distinto de todos.
Mas com um fragmento de mim.
Você transpira alma, música.
Seu jeito inspira.
Seu olhar paralisa, perturba,
deixa sem saber como agir.
O que dizer, fazer?
Meu pensamento insiste em voar:

Suponho sua boca na minha.
Quero sentir seu gosto bem lentamente.
Quero enroscar meus dedos em seus cabelos.
Olhar fundo dentro de você.
Perceber por alguns instantes que somos um só.
Quero me interligar a você.
Perceber meu coração bater dez vezes mais forte.
Quero viver essa emoção...
Te conhecer, te desvendar.
Me perder no momento.
Quero beber você, me deleitar.
Desse sonho eu não quero nunca acordar.

http://traducoesdopensamento.blogspot.com.br/2015/10/contemplacao.html