Obrigada pela noite

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Por mais dificil que seja o caminho, por mais escura que seja a noite, o dia sempre chega.

Inserida por angelicacordeiro

Noite intensa de delírios e loucuras realizam meus sonhos de sentir seu calor e ouvir teus sussurros no mais intenso dos prazeres.
Seus lábios sentem a imensidade do meu querer por você, porem sem presa acaricio teu corpo que de forma ardente lhe traz sensações gostosas e arrepios fabulosos.
Nossos corpos se juntam e provoca realidades intensas que a noite será pouco tempo para que nós conseguíssemos realizar todos os desejos.

Inserida por JULIOAUKAY

Mesmo que as trevas da noite invadam nossas almas ainda devemos crer na luz o dia.

Inserida por bethafilosofia

Simples Palavras

No clarim da noite
Na aurora da vida
O amor plena absoluto
O desejo de amar mais e mais.

Desejo ama-la
Desejo toca-la
Pode ser agora
Pode ser depois

Se Deus permitir
Se o amor não terminou
Claro que vou querer
concertesa vou ama-la

Inserida por Ruymartins

A sentença

Gritos de apelo
Rasgam o véu da noite
E muros se erguem em resposta
Silencio

Lavo as mãos... É tão fácil
Condeno, mais ainda
Afinal, é o outro imerso nas trevas
Silencio

"Ah! Então... Não te importas
Com a face de ti
Que agoniza aqui, ali e lá?"
Silencio...

Inserida por aguiasol

.. mas hoje eu sei que volta sempre o sol,
e o escuro da noite faz clarear e anunciar um novo amor ♪

Inserida por alineg

De vigília

O galo, avisa que a madrugada se finda
Passei a noite de vigília
Esgotada fiquei
Nem mesmo assim dormi

O dia começando
Meu cérebro, também
Formando em nuvens,
você

O sol de findando, e eu meditando
Não da para me afastar,
Dos pensamentos sombrios
Que voltam a me torturar,

A noite já vem,
Meu coração deseja você
Quero te ver,
Meu corpo cansado
Mas não consigo dormir

Inserida por Sdremargarida

Perfume

Escuto seu perfume a me chamar
Manhã e noite ele me diz querer mais
Borrifo novas gotas de mim em você
E seus olhos brilham, a sua pele resplandece

Permaneço ao seu dispor, à sua vontade
Sabes que de mim tens os possíveis mais impossíveis
Acaricia-me devagar, apenas para fazer-me lembrar seu nome
Abraçado em seu gosto, seu rosto, seu corpo

Sê a viga que sustenta a minha vida
E me poupa das próximas perguntas, tão dispensáveis
Traz no meu pedido a sua resposta
Põe o seu mais belo vestido e aceita o meu cheiro em ti mais uma vez

Inserida por robertleroy

Eu fico acordada
a noite inteira, com o telefone perto;
& sua foto na minha mão, eu deito e choro e
espero que você ligue dizendo que me quer de volta...
Maiseu acabo Dormindo sozinha,e detepente
ouço sua voz no escuro,
perco-me nos seus olhos,
perco a voz;; me dê boa noite,
e o mundo pode acabar...

Inserida por ianca

Nesta noite
Você não está
Para saber
O que eu preciso
Nem sentir
Meus versos
A tocá-la
Tantas noites
Sem você saber
Que estou aqui
Quero viver
Quero pode voar
Estou tão estranho
Não posso desistir de sonhar
De querer viver
De querer sorrir
De querer pular
Sei que está difícil
Não imaginar
Como poderia ser
Mas já que tudo acabou
Não vou parar
De viver

Inserida por poema

Penso em você em um dia ensolarado e uma noite medonho que me faz querer-te mais.
Na noite fria e insípida vinda de um dia ensolarado e cansativo tento te achar na minha cama insensível e tediosa.
Pois sem você se faz infinito o vazio que me atormenta, porem não perco as esperanças de te-la em meus braços e aquecer minha cama.

Inserida por JULIOAUKAY

NOITE

Acaricia o horizonte da noite, busca o coração de azeviche que a aurora recobre de carne. Ele te porá nos olhos pensamentos inocentes, chamas, asas e verduras que o sol ainda não inventou.
Não é a noite que te falta, mas o seu poder.

De Capitale de la Douleur (Capital da Dor), 1926

Inserida por sizinha1234

Você é linda como a noite de lua em um show de beleza que em sua intensidade reluz na infinidade e é aplaudida por seus admiradores.
Quero cuidar com todo carinho, pois como a lua se faz importante você se faz para mim.
Assim como a lua cheia você se torna cheia de carinhos, assim como a lua se faz crescente sua beleza cresce e se expandi em meus olhos.
Assim como a lua se faz minguante suas tristezas se faz á míngua assim como a lua representa momentos de alegrias e talvez de felicidade você representa pra mim.

Inserida por JULIOAUKAY

A noite chega e em meus sonhos te encontro com os mais singelos desejos e o amor invade meu coração.
Tua imagem faz sentido para o meu querer em meus pensamentos, pois os meus desejos mais secretos me enlouquecem querendo teu amor.
Procuro disfarçar minhas intenções é uma sensação de fogo que queima meu coração com o fogo do amor.
Lutar luto sempre, vencer algumas duvidas mais nunca desisti, pois meus sentimentos não é covarde.

Inserida por JULIOAUKAY

Será?A noite chega e a solidão em meu coraçãoVai se habitando.Procuro-te em todos os lugaresMas onde estas?Fria solidão na madrugada, vagando desesperada.Procuro-te desesperadamente, mas não consigo lhe encontrar.Por que será?Será que foge de mim?Será que não lembra de tudo que vivemos?Será que alimentei uma fria ilusão?Será que você jamais me amou ou será que pra sempre me abandonou?Porque tanto será?Porque não consigo encontrar nenhuma resposta que me faça te alcançar?Por que será que você está tão longe de mim se aqui e seu lugar?Porque será que não consigo te achar?Por que tanto será?Por que será que aqui você não está?

Inserida por piink

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

Idílio IX

Os sonhos vão, pela noite das planícies,
procurando o sentido das tuas palavras:
bem altaneiros, sem alcance, ausentes,
no igual anacronismo que não te acabas...

A noite ainda carrega o teu sorriso,
e carrega teu rosto tão tristemente!
E a lágrima que chorastes também...
Tudo de ti vai no vento dos orientes,

só minha memória é que te mantém.

Inserida por shoran

Chama-se amor ausente nesta noite fria de
Amor como eu posso te queimar,como
Meu sangue que escala o caminho
De alguém que agora eu sei.

Inserida por fatimaaraujo

Ó noite tenebrosa
Que abrasa o coração
com uma canção
amorosa

Este sentimento
Que lentamente consome
A vida da gente

Sem sabermos
Da dor morremos
Por Amor

Inserida por cleiton09

Uma vês eu fui Ca miar na praia e mim Le lembrei de um estória romântica que começo aqui numa noite estrelada abeira do mar que so ouvíamos o som do nosso coração e as ondas que quebrava na areia tinha alo mágico Ca miávamos e nós abrasávamos senti que era feliz que fomos felizes andávamos e eu olhei para trais e vi que as onda tinha apagado nossos rasto e pegada na areia e fique triste por saber que como tudo que bom dura pouco e nada e pra sempre só minha lembrança que único momento que pra mim foi eterno ficou as lembrança quando ti beijei e rodei você e vc pares ia uma criança rido como nuca tinha visto antes . Ainda volto escuto as ondas do mar e fico conte plano as estrela e uma e você ando de um lado para outro e as onda sempre a pagão as minhas pegadas na arei mais a minha lembrança estão aqui guardadas as sete chaves .

Inserida por latyno

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