Obrigada pela noite
Fui o olhar para céu a noite e vi o teu lindo sorriso nas constelações , e lembrei do seu jeito cativante e do seu olhar que parece um diamante .
Poesia do vini
No coração de cada inverno vive uma primavera pulsante
E atrás de cada noite vem um amanhecer sorridente
Nunca será tarde para procurar um mundo melhor
Se colocarmos coragem e esperança no esforço
- Braving The Beast
Intrusa
Como é possível em uma única noite apaixonar-se pelo amor?
O amor sempre esteve ali, era quieto e agradável. O amor falava com todos no seu modo exuberante e educado.
Eu era a intrusa.
O amor não me abalava, eu já estava acostumada com sua presença.
Apesar de eu ser uma intrusa.
Mas aquela noite fora especial, o amor notou-me com seus olhos encantadores, expressão dócil e acolhedora.
Eu era a intrusa.
O amor era sublime, porém não podia ser meu nem de ninguém.
Eu não passava de uma intrusa.
Do dia o calor, da noite o frio
Pouca água não é tormento
Nasci ao relento junto ao rio
Em desafio ouvindo o vento
Do Sobradinho escuto o pranto
Das cidades submersas
Prezo com o rio santo
Os seus ritos, suas festas
Remanso, Pilão Arcado
Casanova, Sento Sé
Danço e canto seu reisado
Rezo nos ritos de fé
Verto a lágrima na taça
Verto o riso em desalinho
Sou o choro, sou a graça
Sou a vida, Sou o vinho
Boa noite, Senhor. Meu maior
aprendizado de hoje?
Fazer o bem sem olhar
a quem. E desejar somente
o que faz meu coração pacífico.
Te agradeço profundamente
por essa visão bonita que
me apresentaste da vida.
A felicidade reside junto com
a capacidade de abrir mão de si mesmo.
Paz. Como eu aprendi a amar essa palavra ❤️
Noite escura, pensamentos a milhão,
Busco em mim um pingo de concentração.
Vago pelas ruas, entendendo a mente,
Fortaleço o que me é mais decente
A vida, como uma vela acesa, ilumina o caminho que percorremos, e a morte, como a noite serena, nos convida a descansar na escuridão da eternidade.
No frio da noite sinto ressoar o som das sombras e na neblina da escuridão venho me deitar
Uma voz trêmula ouço chamar: -vem! beija me, abrace - me estou com frio essas sombras me dão arrepio
Ao me aproximar senti as trevas que a envolvia
e seu olhar negro me consumia
senti um desejo de deleitar nesta trevas vazias
O cheiro de morte era tão forte
Que ludibriava minha mente
Ouvi uma voz estridente
Vem me abrace e se lamente
A dor que ecoa do peito num lamento de dor aceitou, mas com a condição de ganhar o seu beijo
Beijos vazios cheios de dor e frieza envolto nas trevas que me rodeia
Morte venha abraçar -me com um último suspiro seguido de um som de lamento
O mundo das trevas me espera
A dama me chama com seu vestido vermelho
Seu batom negro sujou a minha roupa
Comecei a suar sangue de agonia porém eu amava essa senhorita que as vezes eu amo e as vezes me irrita
Seu beijo doce e amargo ao mesmo tempo neles eu me deleito sem paz, sem jeito de fuga, neles aprisiono minha alma .
Numa noite de verão, eu adormeci com medo que, na minha família, nunca nada vá mudar e que eu vá me sentir sozinho para sempre.
O véu da noite se estende
Cobrindo matas e montes
Quem ve as estrelas entende
Há mais além do horizonte
O amanhecer vem adiante
É o recomeço da festa
O Sol exibe o semblante
Iluminando a floresta
Pax Concórdia
Espreita- te a noite, vagueando pela senda fúnebre.
Com venturoso sorriso nos lábios.
Minha alma se extingui no vago lúgubre.
Em desalento que o vento me privou teus braços.
Uma amarga solidão ocupa a minha alma em noite sem prega nos olhos, onde minha mente entristecida lamenta os dias que vive entranhada no meu suspiro de vida, muitas vezes torpe pela maldade humana.
E um dia todo amor e carinho que já existiu por vc, do dia pra noite virou ódio e desdém. Por mais que eu tente te amar de novo, tudo oq eu consigo sentir ao te olhar é um ódio profundo...
EU TE ODEIO
Viajo pela noite sem me lembrar, do dia que passou, é ou virá. Deitado em uma cama, olhos fechados, mente obliterada pelas imagens da comunicação, sinto cada vez mais distantes, em certezas pungentes, meus instintos naturais.
A natureza chama, vejo seus gritos entrarem por debaixo das costelas tirando a respiração. O coração se comprime, um gosto ferruginoso pela saliva e os olhos – ah! Os olhos – enchem-se de lágrimas, numa tristeza/felicidade de querer expressar o indefinível – a incrível aventura de existir.
Já não espero compreensão, nem te desperto mais no meio da noite.
Ainda lembro dos cantos escuros, das lágrimas derramadas
Sozinho, calado, para não permitir meu sofrimento, sei que desdenharias
Hoje estou em paz, aprendi viver à sua margem, independente
Encontro consolo no sorriso daqueles que de mim são parte, obra viva do meu ser
Quanto ao fogo da paixão, digo: ainda vive, incomensurável
Ávido por arder falta-lhe objeto, desespero do corpo, angústia da alma
Contido, sigo, na esperança de uma nova curva, talvez alguém na beira da estrada, acostado, à espera do que tenho em abundância.
É noite, fria escuridão em meu peito
À frente livros em pilha nada dizem
Em suas páginas palavras não há, são como telas
Telas brancas aonde desenho o sorriso quente de seus olhos
Perdendo-me dolorosamente na contemplação
As horas voam madrugada adentro e continuo amortecido
Ouço no fundo, débil, a voz da consciência
Ela protesta, impõe; mas, diante da minha impassibilidade, capitula
O sol desponta e nem assim sinto aquecer-me
Diria a obrigação: - outra madrugada perdida
Diz meu coração: - feliz estou, pois, ainda que em pensamento, de novo a tive do meu lado
O telefone, mudo, insiste em não tocar
Por mais que o mire, por mais que deseje, nega-me o direito de poder lhe falar
Tua lembrança, como uma febre, me acompanha em tudo que faço
A cada minuto, junto à batida do coração, sinto sua presença
Uma dor sólida trespassa todo meu ser
Sinto-a correndo nas veias, como se de mim fosse parte
As vezes chego a invocá-la, como um mantra
Receoso de que, sem ela, o sangue congele e a vida pare
Saudades, suspiro, são tantas que não consigo quantificar
Saudades de você, inteira e completa
De onde vem essa necessidade premente? Este reflexo meu que em ti vejo?
Não sei, não posso e não quero explicar
Só preciso sentir, isto me basta.
Há tanto para se fazer e dizer, frente à crueldade do tempo
Sentado, olhando o cair da noite, antecipo o que é inevitável
Revejo cada momento, cada minuto, que passei com você
Enlaçados, apaixonados
Sempre me perguntando: será que deixei evidente o bastante meu amor? será que não esqueci o que tenho a fazer?
Uma frase, uma palavra
O desespero do que foi e do que não foi dito
Tudo, absolutamente tudo, parece conspirar
A folha que cai, o riso da desconhecida, o telefone que toca
Não há nada que aconteça à minha volta que não lembre você
Dia após dia, cidade após cidade, seja olhando o chão negro e duro das estradas, seja viajando na maciez branca do céu, vejo-te
O semblante triste, renitente, delata o medo que, em vão, busco esconder
Medo do seu desamor e das histórias passadas e desconhecidas que procuro esquecer
Eu sei da força inexorável que pode nos afastar, e tremo
Sei das suas armas e do que ela é capaz
Mas, também sei do nosso amor e sua imensidão
Os termos é que me apavoram
O início ainda arde em mim, o interlúdio está repleto com nosso calor...
No fim (não nos é dado conhecê-lo), o que era dúvida se torna certeza e o que era tristeza se torna valor.
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