O Viajante e sua Sombra
A cada bondade dele
ele se escorrega
e a cada tombo
ele vai deixando de ser quem era
Não peço sua ajuda
Não quero mais saber o motivo de seus choros
Não quero me deixar levar
Mudou quem eras pra deixar de me agradar
Sinto remorso e tristeza mais vejo com clareza
Que com o tempo passando não só as paisagens mudam mais eu também deixo de ser como um pedaço de mar, e como um dia de chuva...deixo de te amar
Alguém um belo ou péssimo dia, irá te olhar e ver a sua beleza defeituosa que existe por fora de ti, achará você linda, sexy, e a desejará.
Outro alguém olhará e não irá fazer elogios, ficará na esperança de que se permita ser conhecida no seu interior, que possa mostrar sua excelência, após isso te descreverá de dentro pra fora, de forma leve e sutil.
Lilás ou roxo?
Não fique triste cê algo em sua vida não saiu como deveria você sabe que você é capaz e eu também sei que você é capaz !
Sua vitória só será garantida quando a sua vontade de vencer for tão grande quanto o seu medo de lutar.
A mesquinharia sem generosidade é sórdida gerando avareza a ponto de perder sua saúde, deixando de viver a vida por apego em aumentar os bens e dinheiro com desejo ardente de acumular riqueza.
A manifestação de orgulho gera a soberba com sua superioridade e arrogância sobre as outras pessoas.
Humildade é um sentimento na qual a pessoa sendo rico ou pobre, reconhece sua própria limitação com modéstia, uma característica visando qualidade de quem age com simplicidade, assumindo as suas responsabilidades.
Não espere de ninguém o que você é responsável.
Sua felicidade
Suas conquistas
Sua dignidade
Seu amor...próprio!
Temos que aprender a ser confiantes e que certas coisas não vem dos outros, mas de dentro de você, e é sua responsabilidade fazer isto acontecer, se você não tem capacidade de comandar sua vida, vai querer ser o que nas mãos alheias?
Seja você, faça por você, se arrume pra você! E não deixe que ninguém te diga ao contrário, teu verdadeiro "SER" é grande
Que a virada deste ano corresponda ao início de grandes transformações na sua vida
Por Soraya Rodrigues de Aragão
Mais um ano se aproxima e arquetipicamente mais uma vez renovamos nossos votos, esperanças e promessas, sendo um momento muito propício para reflexões profundas, do que temos feito conosco, com a nossa vida, dos nossos sonhos e projetos.
De alguma forma, é um momento de cura interior, de libertação, de renascimento, de transmutação. Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez.
Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo. Quantas vezes temos reverberado no autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado a todo custo, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas.
Isto porque de algumas experiencias praticamente restou somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar, somente ressignificar.
Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece. Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo-nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.
O desfecho de uma etapa da vida é como um pôr do sol que acena a sua despedida, em que suas cores vibrantes se desvanecem no desbotar de cores imprevistas, em que o calor e a luz natural da vida se declinam para então podermos contemplar o brilho das estrelas, nos proporcionando sentimentos que se abraçados com a alma, nos trazem uma felicidade nostálgica de termos vivido cada momento daquela etapa com todos os seus aspectos e aprendizados que nos possibilitam agora um sentimento de gratidão e serenidade do que foi finalizado em consonância com as leis naturais da vida.
Esta fase nos envolve em um certo recolhimento e introspecção que proporcionam uma reavaliação da nossa história, dos desafios superados e do crescimento que nos foi proporcionado. Contudo, se houver resistências, se não aceitarmos as correntes desbravadoras do rio da vida que segue seu curso que tudo lava e que tudo leva, se perdurar a revolta (in)contida no sentimento da perda, em lutar contra o fluxo do que vira pó’ do nada, poderemos incorrer no erro de interpretar cada etapa que se finda nesta ciclicidade da vida como desilusão, turbulência, desalento emocional, tempo perdido, injustiça, constrangimento e falimento. Em outras palavras, não aceitamos o fim.
No entanto, todo fim traz consigo um novo recomeço, caso nos libertemos do que ficou no passado.
Deste modo, o melhor a ser feito é nos permitirmos adentrar em novas estradas e outros caminhos para que estes nos acolham e nos conduzam para novos significados de vida.
Ninguém permanecerá eternamente na mesma escola infantil, tampouco na mesma metodologia, pois é preciso avançar. Neste contexto, não poderemos viver harmonizados num espectro inexistente, em espaços vazios, em lugares sombrios ou desabitados, em circunstâncias que foram desconfiguradas. Não se pode haver progresso quando sempre aprendemos a mesma lição, degustamos os mesmos sabores, atravessamos as mesmas pontes ou desbravamos os mesmos trajetos.
Sendo assim, é contraproducente nos acomodar naquilo que já se conhece, que já se sabe, que é mais cômodo, embora não seja a melhor proposta para nosso crescimento existencial.
Nesta espiralidade da vida, tudo está em constante movimento e transformação, portanto permitamos desapegar-nos do que se foi, do que feneceu, do que já não oferece abrigo, dos sentimentos endereçados a pessoa amada e que não ressoam, que já não encontram eco ou reciprocidade.
Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.
Portanto, o melhor a ser feito em alguns casos é não teimar com o fluxo da vida, não discutir com as leis existenciais, com o que somente deixou um espaço vazio e que precisa ser preenchido de novos sentidos. Por que o nosso medo, muitas vezes não é somente a questão da perda em si, mas principalmente em saber lidar com a ausência, com o vazio que ali restou.
Que este ano nos surpreenda em prosperidade, que transformações profundas e positivas aconteçam em nossas vidas, mas sobretudo que as dinamizemos.
E que nestas experiencias que nos impulsionam para um novo ciclo, que possamos nos conectar para a construção do nosso “eu” inacabado e impermanente, sempre receptivos e gratos pelo que há de vir e pelo que já se foi. Que possamos celebrar a vida sempre em expansão, mais uma vez e a cada instante.
E que esta nos oferte mais um brinde e que nos dê boas vindas ao novo que se inicia.
Sonda quem armou, muito cuidado com aqueles que parecem muito preocupados com a sua vida.
Muitas vezes querem aferir o resultado do caos que criaram em sua vida
Escolher a escuridão como estilo de vida é o mesmo que decidir que só existe a sua verdade. Ninguém aguenta um orgulhoso por muito tempo... a culpa é dos outros ou sua?
Uma palavra gentil sua ou um sorriso seu pode mudar o mundo de alguém, nem que seja por um instante.
Não somos salvadores de ninguém mas servimos ao Salvador e Ele nos envia como seus mensageiros, como seus discípulos para levarmos o Amor Dele a quem precisa, e quem de nós não precisa desse Amor?
Aquele que não ama não conhece a Deus.
Ele nos ensina a amar as pessoas com o seu Amor, que não é egoísta não pensa e sí próprio, que não tira vantagens, não explora, nem é pesado, mas que entende que poder servir é um privilégio, é amar.
_Texto de Ana Chahin
Família é o amor na sua forma mais pura!
Quando as raízes são profundas não há razão para temer o vento.
Não interessa se é a família de sangue ou a que te acolheu na vida: ser de uma família é pertencer a algo maior.
É saber que não está sozinho. É sentir-se amado, abraçado e acolhido.
Eu desejos um feliz 2022 a está união sagrada entre pessoas que sempre estiveram destinadas a ter uma relação de amor e apoio.
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