O Valor do ser Humano Rubem Alves
O Silêncio...
O Silêncio pode causar rumores ou grandes ruídos,
Pode ser a resposta “perfeita” para os ignorantes!
O Silêncio não evita o problema,
Aumenta a dificuldade de lidar com ele.
O Silêncio distancia amores, amigos, famílias...
Cria dilemas ou barreiras na comunicação!
O Silêncio promove o orgulho,
Alimenta o espírito de vingança!
O Silêncio que destroça tantos inocentes,
Ficar calado é mais fácil...
O Silêncio da vergonha e da violência,
Provoca humilhações, os infortúnios...
Há quem “nos” queira silenciar,
Manter “nos” em Silêncio...
Afinal, o Silêncio é bom?!
Será, o Silêncio uma boa resposta?!
O Silêncio provoca MUITA GRITARIA,
Um CHINFRIM danado no Coração e na Alma!!
Te encontrei no silêncio que acalma meu ser,
como brisa que toca, faz a alma florescer.
Teus olhos, faróis que iluminam meu cais,
me guiam nos mares dos sonhos reais.
Teu riso é abrigo, teu toque é canção,
que embala o amor no compasso do coração.
És porto seguro, razão do meu verso,
meu mundo, meu tudo, meu universo.
Quando Apagam Nossas Cores
O que é ser racista, senão negar uma raiz?
É pintar de vermelho o que sempre foi país.
É manchar o verde das matas, o amarelo do sol,
Com a tinta de um passado que lembra o futebol.
Querem mudar a camisa, chamam de inovação,
Mas escondem, nas entrelinhas, a verdadeira intenção.
Não é só moda ou capricho de um novo figurino,
É um ataque disfarçado ao orgulho do povo latino.
A camisa do Brasil não é só pano ou tradição,
É símbolo de resistência, é a alma da nação.
Foi com ela que Pelé brilhou, e Garrincha encantou,
Foi com ela que o mundo inteiro nos respeitou.
E agora, cogitam o vermelho da opressão,
A mesma cor que lembrou a dor da submissão.
Esquecem que o vermelho, um dia, marchou com horror,
Com suásticas e botas, espalhando terror.
O Brasil perdeu 948 heróis na guerra contra o nazismo,
E agora brincam com a cor, com um estranho cinismo.
Querem homenagear vestindo o que nos feriu,
Mas isso é cuspir no túmulo de quem o Brasil construiu.
Racismo também é apagar símbolos de luta,
É silenciar vozes negras com fala astuta.
É dizer que a cor não importa, e ao mesmo tempo impor,
Uma nova narrativa que só mascara a dor.
A camisa verde e amarela carrega sangue e suor,
De jogadores, soldados, e de quem torce com amor.
É a ginga da favela, é o batuque do tambor,
É o sorriso que resiste, mesmo em tempos de dor.
Mudar essa cor é apagar nosso espelho,
É querer vestir o Brasil com uniforme alheio.
É negar que somos mistura, que somos plural,
É vestir uma ferida com um pano artificial.
Não aceitamos esse golpe disfarçado de tendência,
Pois conhecemos bem o peso da resistência.
A nossa história não se pinta de vermelho sem razão,
Ela vibra em verde e amarelo no peito do cidadão.
Se querem homenagear, que respeitem nossa memória,
Que ouçam o povo, que estudem a história.
Porque ser Brasil é carregar no coração,
Mais do que uma cor: é toda uma nação.
Qualquer forma de autoridade, dominação e hierarquia deve ser desafiada a justificar sua existência e, se não for capaz – como costuma acontecer –, deve ser desmantelada.
Começo de mês… Se eu fosse você, já começava a agradecer. Este será o mês da vitória! Serão muitos clientes para atender e muitos sonhos para realizar.
Perfeccionismo, inimigo da perfeição
O que significa ser um escritor de sucesso? Criar histórias envolventes? Contar boas narrativas? Ou escrever textos repletos de camadas, onde as palavras carregam significados profundos?
Essa pergunta me acompanhou por muito tempo. Sempre fui apaixonada pela escrita e, desde jovem, recebia elogios pelos meus textos. "Você tem talento", diziam. Mas, por mais que ouvisse isso, eu não conseguia enxergar em mim o que os outros viam. Na minha percepção, meus textos não eram nem mesmo medianos.
Arrisquei, então, escrever minha primeira história. Foram seis meses de trabalho árduo e divertido. De início, até gostei do resultado, mas a neurose da perfeição começou a bater, a ponto de eu só conseguir enxergar defeitos.
A vitória em um pequeno e informal concurso não melhorou minha visão. As incontáveis revisões, somadas às reescritas e mudanças, começaram a minar totalmente minha confiança.Nada me fazia enxergar minhas obras com bons olhos... Uma voz começou a sussurrar: "Sou incompetente!" Com isso, o desânimo bateu, e eu só conseguia pensar que não servia para isso.
Curiosamente, resolvi reler um livro que eu gostava muito e cujo estilo de escrita me servia de inspiração. Eu achava a narrativa simplesmente perfeita! Então, pensei... E se eu tivesse escrito essa história? Bem, a experiência não foi agradável. Naquele momento, comecei a ver tantas inconsistências que me assustei.Percebi, então, que até mesmo o meu livro favorito, se fosse escrito por mim, não seria bom o bastante.
Cheguei à conclusão de que eu seria a crítica mais cruel que existe, se avaliasse qualquer que fosse a obra, como se eu a tivesse criado.
Aquele choque de realidade me fez perceber que o problema não era a falta de talento, mas o excesso de cobrança.
O perfeccionismo pode ser um verdadeiro vilão da criatividade e te deixar estático no lugar.
Desde então, tenho me esforçado para ser menos rígida nas minhas autoavaliações e, aos poucos, tenho progredido todos os dias...
Por isso, deixo meu mais sincero conselho:
CALMA! NÃO SE TORTURE...
Se eu pudesse voltar ao passado, diria a mim mesma: deixe de ser medrosa e escreva. Essa falta de confiança não te levará a nada.
O talento é um grande privilégio, mas, sem cuidado, pode ser esquecido no fundo de um baú. A paixão é um combustível poderoso, mas pode se esfriar ao longo do caminho; por isso, o verdadeiro companheiro do sucesso é a disciplina: aquela que nunca perde o ritmo.
O silêncio pode ser a resposta mais eloquente. Carregado de significados, cuja recusa a interpretação coloquial há algo de solene nele, como se fosse um vácuo carregado de intenções.
No fundo, o silêncio é um convite à introspecção, à compreensão do não dito, ao peso das palavras que poderiam ser ditas, mas cuja ausência fala por si.
O dinheiro deve ser visto como uma ponte para nossa satisfação e felicidade e, não como algo doloroso.
Amanhã pode ser melhor que hoje. É minha responsabilidade fazer isso acontecer. Um passo de cada vez!
O ruim não é ser brasileiro o ruim é você tentar encontrar lá dentro do seu coração um motivo,uma razão,algo que te impulsione à vibrar,gritar,sentir,sorrir,lavar a alma e por fim se sentir recompensado com o orgulho ferido,por alguma razão política ou social de seu país,algoz de suas condições diárias e não achar nada que valha a pena o esforço...O ruim não é ver as fitas coloridas tremulantes nos fios dos postes o ruim é sentir que quando isso tudo acabar,independente de quem seja ou não o campeão você ainda vai estar cauterizado,castrado e totalmente estério de tudo que realmente é nescessário pra haver uma mudança uma renovação e uma verdadeira vitória.
Existe a letra
pra ser colocada
a canção
existe a mente
pra ser colocada o coração
existe a emoção
pra ser colocada a razão
e existe tudo pra se render
a solidão
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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