O Sol e o Vento
"A presa em um dia que não de costume a caça, estava sentindo a brisa carregada do vento...
De longe avistou o que de imediato classificou como caçador.
Não qualquer caçador, pois aquele sua retina muito conhecia.
Como poderia a presa apaixonada pelo caçador?
... Logo depois de uma intensa primavera, da qual caçador fez questão do diploma de criador. Alegando ser seu dono, seu protetor e por que não serias seu amor?
Aaa.. inocente presa.. Jamais daria por vencido o pensamento cujo qual falava que isso era impossível, inacreditável, uma burrice.
Assim um adorável ano se passou...
... Logo a frente tudo mudou. Quem era a presa e onde estava o caçador?
A presa estava novamente sozinha, fugindo dos longos e infernais dias de caça.
... Quando de imediando outra presa apareceu... A presa não pensou duas vezes e seguiram juntas, duas presas.
Seria duas presas ou uma delas virou caçador?"
O tempo passa e atravessa as avenidas
E o fruto cresce, pesa e enverga o velho pé
E o vento forte quebra as telhas e vidraças
E o livro sábio deixa em branco o que não é
Pode não ser essa mulher o que te falta
Pode não ser esse calor o que faz mal
Pode não ser essa gravata o que sufoca
Ou essa falta de dinheiro que é fatal
Vê como um fogo brando funde um ferro duro
Vê como o asfalto é teu jardim se você crê
Que há sol nascente avermelhando o céu escuro
Chamando os homens pro seu tempo de viver
E que as crianças cantem livres sobre os muros
E ensinem sonho ao que não pode amar sem dor
E que o passado abra o presente pro futuro
Que não dormiu e preparou o amanhecer...
É quase certo de que o vento leva tudo a todo o momento.
Não uma dor...
O coração, nada leva...
Só o amor...
Pode até ser forte
E o coração bater acelerado...
Mas, assim como uma tempestade
A dor logo passará...
Diga-me vento, em que hora da vida tu passou e eu deixei escapar de minhas mãos, entre os dedos entrelaçados. Você me responde dizendo que ninguém pode lhe segurar, mas te vejo ir e voltar por tantas casas exceto a minha. Diga-me então: O que houve que você não passa aqui? Você me olha e diz que ventos quando se misturam com outros que vem e vão, se transformam em furacão da qual a ira destroi e devasta tudo.
Áh, se o vento pudesse varrer do meu coração todos meus sonhos...os levasse para bem longe das minhas esperanças...
O vento leva
os meus pensamentos pra ti
e traz os teus pra mim.
E assim...vivemos de amor sem nos ver.
Imaginando...quando irá acontecer
o nosso momento mais feliz . . .
O amor é como o barulho do vento... ecoa despreocupado se vão ou não escutá-lo. Existe naturalmente, como o espetáculo da aurora, que acontece independente dos olhares que o admiram ou, alheios a ela, ainda dormem.
Eu voo de asas quebradas, mas voo; não desisto de enfrentar as nortadas. Sou carregada pelo vento, despedaço-me contra os rochedos, caio no mar, e saio a nadar... Renasço todos os dias, os pés fincados no chão, sob a égide de um novo tempo, reinventando a vida e seguindo... A poeira que fica na alma
dissipo em poesia...
O vento sopra levando a poeira , a chuva cai lavando o amor que eu sentia por você ,que hoje eu jás não sinto mais.
"Caminho contra o vento, contra fúria e coração unido com a esperança. Somos fortes uma nação os valores e verdade não me deixem iludir. Onde quer que eu esteja deus não deixa eu cair;"
“ Sou poeira que o vento leva para dentro do mar, onde ali morre todas as tristezas sentidas em um coração. “
Entendo a paz como sendo Cristo habitando no coração. Isto é eterno. O resto voa no vento, feito pó.
'Eu estava a fitar o céu, quando um vento mal educado ousou levar meus cabelos ao rosto.
E o vento me fez lembrar daquela música que tocava enquanto mexia nos meus cabelos...
O que me levou aos trajes que usava naquela noite. Aquela roupa que você rasgou nos dentes! Não teve fogo que conseguiu queimar.
As cinzas que você deixou em mim, enforcou-me de auto compaixão. Aquela pena, não como pena, mas como pedra de difícil manejo.
Bruscamente, voltei a forjar um esquecimento... Até que o próximo suspiro do céu, volte a bagunçar os meus cabelos.
"Minha alegria cabe na preguiça do dia de domingo. No vento frio que chega, no sossego do céu no fim de tarde, no aconchego do lar,no fim de um feriado, na semana que segue.
Cabe na primavera, nas conquistas do caminho, na emoção do inesper
ado. Nos amigos que deixei ,nas aulas que darei. Nas ideias que surgem.
Cabe no que é pequeno,simples e inesquecível por assim ser. No email que chega, na música que toca, na foto que postei,nas palavras que omiti, na poesia...minha alegria cabe em mim"
A chuva – Rafael Rocha
05/08/2012
A chuva cai
E logo o vento se vai
Vai e volta e traz junto
Um pouco de paixão
Cigarros largados no meu chão
Volta o vento e traz junto
As folhas da primavera
Que se deixaram pelo mundo
No jardim não há vida
Além do espírito das rosas
Um jardim sem saída
Um santuário de memórias mortas
Túmulos de palavras prontas
Talvez eu tenha errado
Em ter me cegado
Mas não errei
Em ter me apaixonado.
Um homem como eu
Dizia que o amor não existe
Somente para fugir da verdade
Que precisaria amar para viver
Movido pelos traumas
De uma pessoa errada
Essa é a maldade do amor
Ter que sorrir em meio á dor.
O homem colhia tristeza das estrelas
E regava suas flores com suas lágrimas
Esperanças não lhe faltavam
O amor que tantos matavam
O fazia pensar se deveria amar
Ou se devia somente chorar
Nada o fazia entender
Porque deveria viver
Viver para a vida compensar
Viver por alguém
Alguém que se deve amar.
Olhava seu jardim
Da janela embaçada
De seu quarto fechado
Com sua porta trancada
Fechava o coração
Para não ver a chuva
Que em cada gota
Trazia um beijo sujo
Memórias cruéis que mataram esse homem
Que tanto se entregou
Somente por amor
Amores errados
Pessoas erradas
Esse é o desafio de viver
Ame e tente sobreviver
E se você um dia conseguir
Saiba que estou aqui
Para sempre lhe lembrar
Não custa nada
Tentar amar.
"[...] -Estou bem aqui - era um sussurro tão baixo que sua voz se misturava ao barulho do vento das árvores que os escondiam.
-Eu sinto que é você. - disse ele inseguro, ela sabia ser grossa quando queria, mas também sabia pronunciar o ma...is doce e puríssimo mel que foi capaz de encantá-lo - Apareça para mim.
Em alguns passos vacilantes e cambaleantes ele alcançou um pequeno ponto onde o luar iluminava sem a interferência das árvores. Olhou por toda sua volta, acreditou que o luar ofuscava sua visão por entre as sombras das árvores e por um momento pensou que estava sozinho, louco, delirante. Achou por aquele instante que ela nunca estivera ali, que a voz que escutou foi provocada por seu cérebro, em um desejo louco de ouvi-la, de senti-la, tocá-la...[...]"
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