O Sol e o Vento
Numa noite calma, o vento que bate da janela me leva até você. Fecho os meus olhos, imagino mil maneiras de te ter. Viajo em pensamento, já consigo te ver.
A brisa gelada daquela noite sem lua, me aquece a alma, imaginando a figura tua.
Fico sem jeito, imaginando teu beijo, tolo, mas não posso parar, minha mente agora já cogita te amar.
Sou forçado a sanidade, e o que me resta é a solidão.
"Eu não vou te convencer do
que é certo aqui pra mim. Eu
não vou mudar você. Deixa o
vento lhe mostrar, ele sabe
sobre mim!
Eu não quero mais correr,
vou cuidar do meu jardim.
Trago flores pra você!
Deixo o tempo lhe mostrar
nossa historia é mesmo
assim.
Chora, pois a chuva de agora
vai molhar as suas rosas e a
tristeza vai ter fim. É hora,
acabou ...
EU SOU
Eu sou aquele pássaro que canta pela manhã.
Eu sou o vento que sopra a tardinha.
Eu sou o menino que corre alegre a brincar.
Eu sou a poisia que são escritas em uma folha de papel.
Eu sou a pureza de um olhar.
Eu sou o abraço apertado depois de uma chegada.
Eu sou o beijo entre dois apaixonados.
Eu sou a lágrima que escore no rosto depois de um adeus.
Eu sou o sorriso quando você chega.
Eu sou a simplicidade.
Eu sou um sonhador que aposta que o amanhã sempre sera melhor.
Eu simplesmente sou assim.
Meu nome não e segredo mim chamo esperança.
Ás vezes sinto-me como o vento, assim como ele, as pessoas conseguem sentir minha presença e ao mesmo tempo não conseguem ver o que estou sentindo.
Vamos respirar e viver.
Se houver qualquer chance de acontecer,
o vento trará você de volta para mim.
Você nasceu para voar.
Eu não suporto prender-te em uma linha e como uma linda pipa te ver rasgar os céus.
Quero-te como és,
como um lindo pássaro livre
"Labirinto de Vento"
Emburaca a tua dor
no cinza dos teus olhos,
logo ao fundo um precipício,
lágrimas e gritos
guardados em silêncio...
Os sonhos contra o tempo,
labirito de vento
sopras pra longe tal sofrimento,
que se abriga em tua voz, tua pele,
com ar de fogo e morte,
não espere contar com a sorte.
Nossa doença singular,
cantada em plural
com um insano desejo de arriscar,
parece loucura vôar contra o vento
esperando ele te ajudar...
Soldados de gelo
com seus coturnos a marchar,
esmagando a esperança
que ainda insiste em restar.
Esmagam o sangue
que se esconde por debaixo desta terra,
labirito de vento
levas consigo tal sofrimento,
pois não há mais lágrimas para derramar...
Como o vento ao soprar contra os ramos de uma arvore derruba de seus galhos as folhas secas, assim, devem se desprender de nossos sentimentos as emoções superficiais com o passar dos anos.
Me entrego suavemente como o vento e ao mesmo tempo revolto como o mar. Sou brisa que te toca docemente e tempestade que
te carrega no olhar, sou sentimento sem sentido, proibido que não se deve e nem se pode lembrar.
Sou eco da tua voz e sombra do teu andar.
Sou festa na madrugada que dança sob o luar.
Também sou sorriso de criança quando olho no olho nos tocamos sem pensar !
As folhas mudam de lugar,
Mudam porque tem que mudar,
Voam no soprar do vento,
Que assobia sem parar,
Soltas ao chão,
Voam sem direção.
Um veleiro ao sabor do vento, é o que sou..
Ao mar e entre as ondas, deixo me levar..
Navego em busca de um sentido, mas sem destino
No imenso azul, onde o céu e o mar se encontram no horizonte, sou um veleiro ao sabor do vento..
E o vento que afaga as velas, enchendo-as de energia
È o mesmo, que um dia, vai trazer ao meu encontro, o sentido da vida..
Lento ou veloz, manso ou intenso!
Sou um veleiro ao sabor do vento
Eu vou partir e não vou mais voltar a não ser que o vento me traga de volta e eu tenha 1 milhão de estrelas só pra me guiar.
Tem coisas sobre mim que eu deixei o vento levar, principalmente aquelas coisas que apertavam o meu coração, impedindo de me deixar livre.
A chuva desce do céu,
encontra seu amigo para conversar
O vento frio
Quando a lagrima escorre do rosto pergunta ao tempo, porque ele demora tanto pra passar
E preencher esse vazio
Calmo,
passa o vento, entre árvores e casas
Cantando em silêncio, a canção de uma só melodia
Tão leve e tão lento, que nem parece vento
Trás inspiração, deixando poesia
Calmo,
passa o vento, levando um sorriso que quase existiu
Mas não se completou naquele dia
Calmo,
passa o vento, secando a última lagrima, que daquele olhar triste caiu
Sou como o vento podem me sentir, mais não podem me ver, pois seus olhos estão cegos de tanta maldade que fazem.
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