O que eu sou
Narciso I
Quando parte de mim
Não mais belo for
É por que não mais sou eu
Não mais eu sou
Por que parte de mim é beleza
A outra metade é amor.
Amor por si próprio
Pela perfeição de um ser
Narciso que me identifico
Uma beleza que eu desejo ter
Pois o belo se idealiza
Num desejo do próprio ego
De querer e até mesmo ser.
Quero isso, alguém que me deixe ser pequena, sem nunca esquecer o quanto eu sou grande. Não sou professora de sentimentos, UTI de corações partidos, dona da verdade. Sou só a criança, percebe ? Só a criança.
Eu sou apenas uma garota frágil como vidro, mas se me pisar deixo cicatrizes que provam que você precisou sofrer pra que eu pudesse ser livre.
De todas as coisas que eu sou, a que menos consigo ser é uma definição conclusiva e definitiva. Mas acho que ninguém consegue se explicar ou se definir. Somos apenas uma sucessão de fatos e acontecimentos acumulados ao longo da vida. E isso é o que nos molda.
Contradição
Eu sou a própria contradição em corpo e alma.
O que eu acho certo já achei errado,
mas será que existe o certo e o errado?
Existe algo perfeitamente real?
Nenhuma certeza é verdadeira,
nenhuma verdade é absoluta.
Tudo tem duas faces,
por mais que uma delas não seja aparente.
Mas o que é a aparência,
a não ser algo criado ou colocado em nossa mente?
Não não sabemos o que é o mundo,
mas sim temos uma idéia comcebida do mundo.
Nem amamos algo ou alguém,
e sim a idéia que fazemos dessas coisas.
Só nós somos exatamente como nós,
e a realidade é simplesmente a ficção de cada um.
Eu sou volúvel. Grande surpresa. Mas ser volúvel também cansa. Porque ninguém leva a sério alguém que passa a semana chorando pra ficar bem na semana seguinte. Como se fosse preciso ser feliz pra sempre ou triste pra sempre pra ser alguma coisa de verdade.
Não quero mais a realidade comum. Isso é o que mais cansa, pra ser bem sincera. Tenho até arrepios de pensar num futuro escrito e óbvio nas prateleiras de gente sem sal. Só de saber o que vai ser de mim, já quero ser outra coisa. Uma coisa nova e diferente, pra quebrar o que é certo.
Vcs sabem q eu sou um escritor, e q meu pensamento é rápido demais... Por isso, sempre gostei de poder escrever pra depois reescrever sem ter que riscar.
Hj enquanto produzia, escrevendo, apagando e reescrevendo, percebi como é bom passar borracha. E útil! Daí meu pensamento voou até meu coração q tem batido lá no Sul do país, e refleti...
Meu coração é escrito à lápis. Apago nomes, escrevo outros; apago situações inteiras e as reescrevo mt diferentes; apago casos e os reescrevo quase iguais...hehe... apago e reescrevo, quantas vezes eu quiser!
Sempre achei q meu coração não falava comigo, q não me obedecia, q não me queria. Quanta bobagem, meldels!
Na verdade eu escrevo sem perceber, e apago sem querer.
O coração é meu e de mais ninguém. E eu decidi não usar canetas! Sofrer não é desculpa de não controlar... é desculpa de não saber que pode apagar, porque quando a gente quer... a gente apaga!!!
"As pessoas procuram modismos, fases, jeitos, comportamentos, exatidão. Pois eu digo:Eu sou uma mulher sem compostura. Por que amor nunca teve educação".
Agora vejo o tanto que é idiota a frase "eu não me acho, eu sou". Que mané eu sou, não sei nem se sou quanto mais eu. Eu me acho, isso. Acho que sou mas nem sei saber ao certo quem sou. Será que sei ser eu? Quem sou eu? Eu sou? Não não, eu me acho.
Eu sou fã é das brigas, porque as brigas sempre dão resultado!! Pode não ser o resultado que esperamos... mas que dão resultado, dão!!
Você pode ser fã das brigas, eu sou fã é da paz e do amor. Há muitas maneiras de se obter um resultado... Se obter resultado é o que te importa, eu prefiro que esse caminho seja livre de ódio e discórdia porque a vida é curta, meu bom homem e o resultado final é a morte!
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