O que Espera de Mim
Calma ai!
Espera ai!
Dava-me dois segundo, se quiseres ouvir.
Nao aguentei contigo sabes!
Ja sonhei contigo ante!
Amor sem limites!
Ando sem pequine!
O teu eu imagno a mami.
“Pra todo canto que eu olho. Vejo um verso se bulindo.”
vamos para a vida, que ela não espera. quem fica enseja o fim que [re]mata.
Dor... quem já não a sentiu? Ela vem, é inevitável.
Ela aparece quando você espera, quando menos espera... quando não espera.
Chega devagarinho ou como uma tempestade... simplesmente chega.
Invade sua alma (pior) sem pedir licença, se apossa de todos os seus momentos.
Você suplica que ela vá embora... e ela surda toma conta de todos os cantos.
Transforma-o em caquinhos, às vezes tão minúsculos que você tem a impressão de que jamais poderá juntá-los.
O tempo passa e você nota que tem de continuar... e continua de qualquer jeito... cola aquilo em que você se transformou... porque em pedaços fica muito difícil continuar... você precisa estar inteiro.
Inteiro... de qualquer jeito, mas inteiro.
Por ser de qualquer jeito, alguma coisa não se encaixa, ou fica fora de lugar, ou fica faltando... (na pressa, você esqueceu algo por aí, em algum momento).
Como não quer lembrar de onde deixou... não volta.
E lá vai você... com as cicatrizes fazendo-o lembrar continuamente.
Eu e a dor
Sei que vem... não me importo que venha.
Pode vir... vivo-a, sinto-a, aceito-a.
Ela me derruba, me arrasa, me sufoca, me estraçalha... me transforma em pó.
E eu deixo...
Espero um pouquinho (ou um pouco mais... depende do dia, depende da dor).
Daí começo... lentamente... devagarinho... bem devagarinho... a colocar tudo no lugar.
Vou juntando, vou moldando (virei pó, remember?).
Tudo calmamente, com doçura... tranquilamente.
E o tempo passando... e eu me moldando.
Sem cicatrizes... estou diferente, mas sem cicatrizes... simplesmente eu mesma.
A mesma que era antes da dor, diferente da que era antes da dor.
Sigo adiante... pronta pra outras dores...
Ah! E já percebi que às vezes a felicidade é tão grande que dói também.
Em oração peço que portas e janelas da mente se abram pela luz da compreensão. Que o poder da esperança simplifique em mim o olhar. Que meu sorriso seja antidoto pra venenos diarios, e que meu coração nunca se esqueça que não é onde há altos que a vida pede coragem, e sim nos saltos.
Amém.
Atrair o que você espera, refletir o que deseja, tornar-se o que respeita e espelhar-se no que você admira."
No meu tempo de espera, que já dura décadas, posso ver o passar dos tempos nas retinas dos olhos com colunas de densas imagens. E elas são umbrais que sustêm as vergas do tempo. Quero ser um universo que se encanta no meu chão enfeitado com um docel de estrelas formado por cachos de uvas brancas da região do Minho.
É provável que quem me conhece sabe que não sou do tipo de pessoa que espera a hora certa pra fazer as coisas. É o melhor motivo que acho pra explicar essa dose de realidade que engoli agora pouco. A questão é que estou abrindo uma nova ala no meu coração, e não está nomeada. É o lugar onde ficam as coisas perdidas, como a minha coragem que se foi à muito tempo e quando fui procurá-la, quase acabei caindo nessa ala: quase me perdi. Vamos apenas dizer que eu seja um tanto quanto peculiar quando se trata em guardar sentimentos, lembranças e mágoas. Medo também, quando o caso é entregar aquela parte do coração que não deveria sair nunca - nunquinha - daqui de dentro. É como quando a noiva joga o buquê pro tumulto e sempre o malvado que pega. Pobre coração. Lamento sempre quando ele volta reclamando que nunca miro bem, e que preferiria cair no chão do que nos braços de um novo canalha. Eu pediria desculpas se fosse adiantar algo, mas erros são erros, e minha especialidade, sem querer me gabar. Também não é nada que me orgulho, mas prefiro ver pelo lado positivo, se é que há. Mas se eu conheço bem minhas sensações, há algo certo em tudo que acaba: o finito. Acho melhor, mais seguro. O infinito sempre foi lindo, mas parece o tipo de caminho que alguém segue parar viver uma vida sem limites, e se há uma coisa que eu conheço em mim é que eu tenho limites absurdos, que dirá sem eles. Eu seria o caos em pessoa, se já não sou. Deixo assim, mal dito, pois o que foi nunca mais será, e eu já fui muito segura do que fiz. Agora apenas improviso, esperando alguma brecha que me faça ser livre e ultrapassar os limites que me prendem aqui.
As atitudes que espera de uma pessoa, muita das vezes tem que ser tomadas por você e as perguntas que você faz, você mesmo tem que responder.
Folhas Verdinhas!
Suas emoções
são folhas verdinhas,
que eu gosto de pousar!
Roubo-lhe esperanças...
Crio sonhos e adoro te imaginar!
Me amando...
Me querendo.
Me sentindo!
E fico vermelha só de pensar!
Ama-me verdemente!!
Suavemente...
Bem devagar!
Deixa-me rolar em suas folhas...
Me energizar!
Me impeça de voar...
Voar para longe de si!
E a minha vidraça
nem se incomoda
com a chuva de graça
que lá fora cai....
espera... agora ninguém sai.....
mel - ((*_*))
Os fortes morrem
O tempo não é bom para ninguém, ele não se importa, nem espera. Podemos viver com segurança e viver mais, se não fizermos nenhuma tolice. Isso me assusta, pois fazer pouco é viver tão menos. Há quem possa ser tão valioso que queira viver para sempre, mas optam por morrer vivo.
Talvez seja bom que eu não faça tolice alguma, mas pode ser bem melhor fazer algo corajoso para poder um dia morrer um pouco mais vivo, pois os fortes morrem e os fracos nem vivem.
Howgarts nos espera de braços abertos sempre, pois o Expresso de Hogwarts não parará nunca, ele sempre sairá a cada 1º de setembro de cada ano na estação de King´s Cross, Plataforma 9 3/4, Londres.
Até o próximo verão!
Um horizonte promissor está a sua espera,depende de você
ir ao seu encontro!
Aproveite hoje que a magia esta no ar!
