O Poeta e o Passarinho
Sobre o flúmen das verdades,
Há uma ponte chamada de amor,
A alegria brinca,
...Com este coração!
Jmal
2013-10-30
Sou dessas que tira o humor da cartola para “ser” mágica de um riso...
Sou dessas que, prefere solidão a distribuir impiedosos burburinhos sem necessidade...
Sou apenas “essa” que, insiste “ser humana”, ainda que habite na lua e fabrique poemas lá de cima, na aba de uma estrela ou na fofura de uma nuvem, isso depende do que o mundo precise “ser” recitado!
Toda doçura,
Deve levar pitadas de cítricos,
Pois aperfeiçoa e nunca enjoa,
E o sal que conserva as verdadeiras amizades...
Jmal
2013-11-07
Por um pedaço de felicidade
Não me aventures,
Apenas me toque,
Em um toque sem fim,
Do fruto da mais legitima felicidade...
Jmal
2013-10-21
Meu Deus !
...Que beleza /
Amei e também devorei /
Em suspiros profundos /
Meu amor /
A ti declarei...
Jmal Jamal
2013-03-15
Acho que o mundo precisa de mais pessoas bailarina. As coisas andam feias demais. Falta gentileza, sobra pressa, rancor e cara feia. Fico impressionado com a quantidade de gente que mal dá bom dia. Pessoas que não olham nos olhos, esbarram em você na rua e nem pedem desculpa, tratam garçons e motoristas com ar superior, se sentem melhores que os outros. Na verdade, se achar o máximo é brega e ridículo. Mesmo nos dias ruins procuro ser legal com quem não tem nada a ver com os meus problemas. Longe de mim querer dar lição de moral. Só acho que as pessoas deveriam se preocupar mais com as coisas de dentro. O que tá fora, meu amigo, é completamente perecível.
Só observo. Não julgo.
Só observo. Não julgo.
Até quando suporta?
A Mãe com mordedura no seio?
Até quando existirá Vida?
Em um quarto fechado?
Com milhões de kilos de partículas fumaça?
Sendo jogado no ar ?
Até quando? Plantarão casas?
Nos lugares das árvores?
Até quando? Armazenarão
Todas Informações em nuvens?
Até quando? Congelarão sementes?
Em depósitos subterrâneos,
Para preservação?
Até quando os corpos?
Os hormônios e agrotóxicos usados
Nos alimento?
Até a Terra conseguirá manter o equilíbrio
Elementar?
Com a transformação de Plantas vivas?
Por plantas de Plásticos?
Até quando? Investirão a procura de
Outro planeta? Que possa suportar forma
De vida terráquea.
Até quando os corpos, dos seres viventes
Serão imune as novas microbactérias
Que se formarão com a destruição da
Ordem natural? Surgida bem antes
Dos seres pensantes? Surgirem
Nesse Planeta?
Até quando? Não tomarão conhecimento?
Que os peixes petrificados nas areias do
Sertão. Testifica? Que ali. Um dia foi oceano?
Que a aceleração, manufaturarão , transformação,
Desigualdade. Excesso de gasto das reservas de
Natural de animais, florestas e vidas desse planeta
Suportará as futilidades diárias a título de necessidade?
Apenas para a sustentação de uma esfinge?
Que não suporta, encarar? Seu estado passageiro de ser?
Quem se ilude? A quem pretende iludir?
Embriagar-se em holocausto ao Criador?
Rasgar as vestes, e cair por terra na areia em alto,
Comiseração? Clamando mea culpa?
Tornar-se sádico e sínico.
Transformando a vida em um jardim de Alice.
Ou suportando uma variável verdade que:
Se todos não mudarem e evoluírem a tempo.
A terra não suportará mais a vida neste planeta.
E com ela. O próprio homem.
Quem consegue entender. Sabe que,
Essa reflexão ; está acima de qualquer fé ou religião.
De qualquer ego inflamado. Ou atitude egoísta.
Qualquer diferença de ser pensante
Com alma individual ou coletiva.
De reconhecimento , de boa intenção.
De valores intrínseco ou extrínsecos.
O homem ainda caminha pela terra.
Os recursos naturais estão se acabando,
E se transformando.
A história dessa odisseia está sendo escrita.
A aceleração está ocorrendo muito rapidamente.
E o extinto de auto preservação da espécie esquecido.
Pelo consumismo e ambição desmedida.
Quem sabe? Esse seja o pecado natural?
Só observo. Não julgo.
Marcos fereS
Comentários
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Poetamento
Meu simples poetamento, pouco explica em seu rumar.
Faz parte dessas ruelas que sempre surgem,
Como meus pequenos passos a marear.
Insinuando trilhas, avistando mapas, a orbitar.
As palavras servidas, além do que, tanto perguntam.
Como guardar o beijo que será efervescido?
Como carregar os pedaços dos que nos faltam?
Como desalumiar os pirilampos da saudade?
Meu palavrear não tem controle de custos.
Pode arquejar no tempo, não estar imune,
Ficar laçando luares, impávido escapulindo.
Querendo partilhar em si, fugaz raio da vivência.
Minha confabulação desmerece acanhamento.
Anda indócil, quase sempre nua, a entregar-se a um riso.
E quando eu pouco me descompasso, num alvoroço,
Sem qualquer anúncio, faz surgir estelares num pingo d’água.
Carlos Daniel Dojja
Sintoma
Ela não era poesia,
Isso era ordinário demais,
Era clichesco demais,
A Ela cabia mais que isso.
Ela era Alergia.
E a irritação
Vinha seguida de prazer.
Frente a mim fitou-me,
Precipitando a atração,
Foi confundir meu tramite,
Provocando-me palpitação,
Apaziguando minha quietação,
Implacáveis precauções,
Conduziram-me a energização,
Facilitando as aspirações.
Especulando o espetacular,
Corriqueiro, peculiar,
Geralmente infernizando,
Singularmente angelizando.
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