O Pequeno Príncipe

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O Pequeno Príncipe é o título do livro do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), publicado em 1943. Narra a história do Pequeno Príncipe, herói de uma fábula, que sonhava um dia voar, virou piloto de avião e passou a reinar pelos céus, visitando os planetas e fazendo "amigos".

"Eu imagino sempre estar em casa" (Pequeno Príncipe)

Saudade da minha mamãe, da minha casa, de alguns amigos que eu nem imaginava que sentiria tanta falta assim, da minha cidade, do meu estado.

Mantenha o foco no objetivo, Melissa. Tá quase lá.

Inserida por melissacasale

E que se dane tudo... eu amava assim, assim como o pequeno príncipe uma rosa... mas nem todas as rosas querem ser verdadeiramente amadas...

Inserida por PaulaManfredo

...Que eu não seja uma estrela, mas um planeta que abrigasse o pequeno príncipe onde todos os dias ele regue uma pequena flor... Que eu fosse apenas um satélite até que um dia se perca da NASA e se transforme em apenas um lixo espacial... Poderia ser eu a lua com suas fases...
Seria o que os olhos vissem ou não, mas seria algo longe daqui...

Inserida por mislenelopes

Em meus versos sou um pequeno príncipe perdido no mundo da lua
Mas com certezas no que absorvo em meu quotidiano
Valorizando a minha própria simplicidade, meus passos e escolhas...
Dando sentido à visão do meu coração que vão além do que se possa imaginar;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Meu Pequeno principe... Que seu dia seja iluminado. Que seus labios sejam tocados pela brisa suave do dia... É o toque do beijo que o vento levou ate o horizonte a te encontrar. Menino Romantico que do nome nada sei. Só sei que brinlhante como as estrelas.

Inserida por Shirleimiriam

⁠Você ainda observa a jornada? Pequeno Príncipe?

Inserida por bruxadodestino

⁠Tinha razão, pequeno príncipe.
Ela era só uma rosa comum.
Foi a beleza que havia no meu amor
por ela que fez com que eu enxergasse
como extraordinária alguém tão banal.

Inserida por nicoli_ribeiro

⁠O regresso dos teus olhos me empolgava, feita nau que em porto ancorava. O pequeno príncipe me contou seu segredo, aquilo era grande, mas precisávamos de três apenas um sermos.

Inserida por MatheusKaue

⁠"Quando a gente estar triste demais, gosta do por-do-sol...." -Disse o pequeno príncipe; "Antoine de Saint-Exupéry".

Mas se o dia a pouco amanheceu, espero o entardecer. Provavelmente o sol se encobrirá de uma bela miragem só para me ver sorrir.

Inserida por Silva_Debora_Santos

Antoine Saint Exupéry escreveu certa vez: "Aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós". E, nesse ato de troca mútua, germina a semente da amizade, deixando, debaixo de si, a raiz da saudade.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP. Crearte Editora, 2013)

Menininho do espaço sideral
(Poesia baseada no Le Petit Prince de Antoine de Saint-Exupéry)

Um pequeno astro no meio do universo!
Clama por atenção!
Pequenino! Miúdo!
E grande de coração!
A amizade é o bem mais precioso que podemos conquistar na vida!
No qual encontramos e levamos!
Somos responsáveis por nossos amigos!
O que ensinamos! O que aprendemos deles!
Cada um que passa por nossas vidas deixa um pouco de si!
E leva um pouco de nós!
Amigo é a nossa alma fora de nós! Tão importante e que devemos cuidar!
Assim como uma plantinha pequena que precisa de cuidados!
O tempo é o senhor dos laços! Da história que construimos!
E nossos amigos são os registros de tudo o que fazemos e vivemos!
Por isso a amizade é muito importante! Por que armazena nossa história!
Não importa o tamanho do lugar! Do planeta! das pessoas!
Não importa quantos e a quantidade de amigos que tenha!
Mesmo que seja uma rosinha no meio do espaço sideral!
O tamanho da honestidade e da amizade! Do coração é que importa!
Quantidade não é qualidade! E nós somos sempre responsáveis!
Por tudo que dizemos e fazemos com nossos amigos!
Um amigo é o cuidado que temos com nós mesmo! Ao outro!

Esse breve trecho da grande obra de Exupéry pode deixar claro a importância de se valorizar o que cativa. Trecho esse que deveria ser aplicado a todos nós.Porém, uma responsabilidade que todos deveriam ter a quem se torna importante, muitas vezes, é deixado de lado por conta do tal egoísmo e prepotência. Finalizar relações e deixar com que as melhores lembranças de quem participou com você de todas trocas e aprendizagens morra não se torna algo apropriado e mais indicado a se fazer. É triste depois de ser cativado por alguém simplesmente perceber que a responsabilidade com que a pessoa que o fez e deveria assumir, acaba se resumindo em uma falta de sensibilidade a ponto de transformar tudo aquilo que um dia foi vivo em um mundo morto. Portanto, faça a diferença, cative, cuide, ame, se responsabilize por suas conquistas.. Afinal não cativamos coisas e sim seres.

Inserida por nandaribeiro90

Resposta a Antoine de Saint-Exupéry:

Tu te tornas eternamente corresponsável por te deixar cativar por mim.

Inserida por paesdemel

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry

Dizia meu pai, com seu jeito de questionar tudo, ao citar a famosa frase de Antoine de Saint-Exupéry, em o "Pequeno Príncipe". Afinal, "aquilo" se refere à coisa, e "aquele", à pessoa! Mas é um mundo materialista, pai. Quem liga para as pessoas, não é mesmo?

Inserida por linamarano

Infelizmente terei que ser contra a afirmação de Saint-Exupéry de que o amor nunca se desgasta... Que é linda, por sinal.... Mas, é utópica...

O amor se desgasta, sim.... Se enfraquece, sim.... E quanto mais se dá e não se recebe nada de volta, vai se alimentando de si mesmo até que nada reste.
É preciso cuidar do amor, como se ele fosse um bebê ou uma planta rara: com atenção, com carinho, com conversas longas e perseverança. Não dá pra acreditar que o amor se bastará!

É preciso cuidado.... É preciso atenção... É preciso carinho...

Não acredito em finais felizes, acredito em inícios embaraçados, em metades harmônicas e finais possíveis!
Porque o amor é feito das pequenas coisas que preenchem o dia e não de situações grandiosas que raramente acontecem. É no dia a dia que o amor se constrói... Nas conversas amenas, nas discussões respeitosas, nos olhares que dizem mais que palavras, nas palavras que confirmam os olhares e nas ações que ratificam as palavras.

O amor deve ser alimentado para que não morra de fome... para que não tenha de se alimentar de si mesmo.

O amor que se alimenta de si acaba por desaparecer em si mesmo!

É preciso cuidar do amor para que ele se fortaleça... Não esquecer nunca que o EU TE AMO sincero restaura a alma de quem ouve e de quem diz.

É preciso cuidar do amor SEMPRE!

Inserida por carlos1008

⁠Exupery não tinha razão absoluta quando escreveu que somos eternamente responsáveis pelo que cativamos, os baobás em nosso planeta costumam ter espinhos, portanto, nossa responsabilidade é relativa.

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠“Como disse o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, ‘só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos’. Essa frase nos convida a olhar além das aparências e a compreender as motivações e os sentimentos das outras pessoas. Parem por um instante e se coloquem no lugar daquele ou daquela que vocês tanto julgam. Tentem ficar no lugar dele ou dela. Vocês aguentam a cruz dele ou dela? Se a resposta for sim, ofereçam o seu ombro para ajudar. Se a resposta for não, isso significa que não devem julgar sem ao menos se colocar no seu lugar.”

Inserida por juliana_kimura

Uma música pode ser só uma música, uma frase pode ser só uma frase, uma pessoa pode ser uma pessoa, mas para todas essas coisas, quando você encontra uma interpretação, um sentido verdadeiro delas na sua vida, a música deixa de ser só uma música, uma frase não é qualquer frase e a pessoa torna-se alguém único na sua vida.

⁠Eu não conto minhas horas de voo. Conto as aventuras que vivi voando...

Inserida por MaxFercondini

- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um
amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei para o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!