Nunca Magoe uma Mulher
Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.
Brilho nos olhos não tem nada a ver com a bondade do coração, muito pelo contrário, nunca vi um serial killer cego.
Eu nunca sei quando estou apaixonada, até estar desenhando corações.
Eu nunca sei que estou amando, até passar a odiar a pessoa.
Eu nunca sei o que vem até mim, até estar no olho do furacão.
Eu nunca sei quando parar de esperar demais, de confiar demais. De esperar que leiam o que desejo nas entrelinhas, entendam por trás de meus pretextos. Nunca ninguém sabe quando estou feliz, triste ou constipada. Para todos, sou a mesma coisa e sempre, por dentro, nunca sou a mesma por dois segundos.
Talvez eu precise de terapia - Quem não...
Talvez eu precise de apenas um amor conturbado - Quem nunca...
Talvez, eu precise apenas que mintam mais vezes para mim -Quem dera...
Talvez, eu precise de verdades menos duras - Quem sabe...
Talvez eu precise apenas de alguém que saiba ler menos o texto, e preste atenção nas mensagens subliminares.
Há vagas.
Não há vagas: o posto de puxa saco nunca fica vago.
Sempre existe um novo curriculum a avaliar.
Mas as pessoas estão observando somente os outros, elas nunca se importam em observar a si mesmas. Todo mundo está observando. Este é o observar mais superficial. O que o outro está fazendo, o que o outro está vestindo, como ele aparenta. Todo mundo está observando. O observar não é algo novo a ser introduzido em sua vida, ele apenas precisa ser aprofundado, tirar dos outros e direcionar a seus próprios sentimentos interiores, pensamentos, estados de ânimo e, finalmente, ao próprio observador.
Depois que eu vi num hotel em São Paulo um show de rock pela televisão, nunca mais eu critiquei os cantores medíocres brasileiros. Qualquer porcaria como a Banda Calypso ainda é melhor que qualquer banda de rock.
Logo eu que nunca aceitei metades, como poderia oferece-la?
Logo eu que nunca gostei de meio termo, como poderia oferta-lo?
Logo eu, que sempre quis receber o "TUDO", como poderia ser o "NADA"?
Logo eu, logo eu, logo eu ...
Eu li em algum lugar por aí que o amor é como o café, não se serve frio, e como uma típica amante de café eu completo: Também o tomo quando está morno ou fraco.
Quando alguém chega na minha casa, nunca ofereço algo que eu não tomaria. Na minha vida funciona exatamente da mesma maneira, meu coração é minha casa.
Não é nada com você, é que o (meu) amor ainda não está no ponto.
A voz do povo não é e nunca será a voz de Deus. A voz do povo escolheu Barrabás à Jesus.
As pessoas se reúnem em assembleias para errar juntas e poder culpar umas às outras mais tarde, eximindo-se assim da própria responsabilidade. Uma pessoa é uma pessoa, fuja das multidões. O anonimato é o refúgio dos covardes.
Fico de pé no estacionamento, me dando conta de que nunca estive tão longe de casa, e aqui está a menina que amo, mas que não posso seguir. Espero que seja esta a provação do herói, porque não ir atrás dela é a coisa mais difícil que já tive que fazer.
(Quentin Jacobsen - Cidades de Papel)
Enquanto o povo achar que o PT é mesmo o partido dos trabalhadores, nunca sairemos do buraco em que o país se encontra
O melhor caminho a escolher,
Você sempre me viu crescer,
E nunca duvidou de mim mesmo quando no fim a escolha era errada,
O melhor anjo de toda minha caminhada,
O ponto florido da minha estrada,
E difícil dizer o que a muitos anos você diz para mim,
Eu posso dizer que sim, você é o melhor que há,
Devo me ajoelhar todos os dias e agradecer,
Por poder te ter comigo, por sorrir e te chamo de amigo,
Quero que saiba que se você dissesse que iluminaria minha vida por um só dia,
Eu apagaria toda minha constelação e viveria no escuro,
Pois é minha vez de abrir mão de algo,
Eu devia largar meus defeitos e ser o ser mais perfeito que já ouviu se falar,
Mas eu preciso dizer que de nada sei, mas terei que dizer nós humanos não somos perfeitos,
Hoje queria que pudesse sentir tudo o que dizem que se guarda no coração,
Todo amor que sinto por você,
E difícil dizer o que a muitos anos você diz para mim,
Eu posso dizer que sim, você é o melhor que há.
Entre nós nada nunca foi muito claro. Trocas de olhares, trocas de palavras, de costumes, de momentos. Você surgiu na minha vida e eu surgi na sua e então tudo estagnou-se. Nada de paixão avassaladora ou algum sentimento que nos prendesse na necessidade de um pelo outro. Foi apenas liberdade, a nossa, que acabou nos prendendo pouco a pouco. Sem nada precisar ser dito nasceu um amor. Subentendido.
Sempre foi assim entre a gente, eis uma grande ironia da vida: não lembro desde quando te conheço, tampouco lembro o que nos levou a uma aproximação tão intensa. Tenho certeza que precisava te conhecer e que essa necessidade também é sua. Parece que tudo foi para eu ver meus defeitos e virtudes espelhados em outra pessoa. Somos de personalidades idênticas, temos gostos tão parecidos que às vezes penso que não poderíamos ter nada além do fraterno. Vai que somos irmãos separados lá na maternidade.
Eu sou você.
De uma forma ou outra acredito que teríamos nos encontrado. Eu precisava ter vivido todas aquelas situações. E sei que você vai lembrar quando ver a minha foto no outro lado do mundo. Ou talvez você esteja lá comigo – por que não?
O abraço sincero naquele gol decisivo, o sorriso provocado por uma besteira qualquer, o beijo inesperado dentro do elevador, o porre para afogar mágoas que nunca precisaram ser ditas – afinal você sabe que tipo de coisas são essas, não é mesmo!? Até mesmo a noite no quarto que nunca aconteceu. Eu sei de tudo isso e você sabe o motivo do meu saber.
Acontece que eu sou você.
Sou seu escárnio, suas dúvidas, suas paixões e suas certezas. Eu sou a sua revolta com os problemas do mundo, sou a sua alegria com a beleza das tardes. A sua força de viver algo além do padrão, a sua sede pelas conquistas que a vida oferece.
Sou seus olhos, suas convicções, seus interesses, seu coração.
No fundo você sabe quem eu sou. Mas isso também fica subentendido.
O amor não passou, amor, ele cansou. Cansou de bater na porta de um coração que nunca se abre, que está sempre fechado e disposto a doar mais um pedaço de gelo.
Não tente agradar as pessoas, não tente provar nada para ninguém, você não precisa disso, nunca precisou. Você sabe quem você é, você sabe das suas lutas diárias, e o mais importante: Deus sabe de todas as coisas. É isso que te nutre a viver com a consciência tão tranquila e feliz.
A guerra contra o paraíso nunca foi travada no inferno, nem na Terra. O campo de batalha está em todas as mentes humanas.
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