Nunca Gostei do Morno do Meio Termo
Não busco um relacionamento morno
E eu não espero qualquer sentimento frio
Desejo um alguém com ousadia
para me encher de beijos
E me satisfazer de muita alegria!
Eu quero sorrisos espontâneos
sensações que arrepiam
Não quero um quase ou um talvez, mas
eu quero realizar tudo em vida!
Eu não espero menos que eu mereça
eu não sou paciente das incertezas
Nem sou um mera coadjuvante
Sou protagonista de uma historia
de amor interessante;
O amor que desejo não vive nos extremos. Não é 8 nem 80. Quero o centro, o equilíbrio, o morno que acolhe e traz segurança.
Bater no peito e se orgulhar de ser intenso demais só revela o tamanho do desequilíbrio. O excesso de fogo queima, o excesso de frio congela. Quero o calor que conforta, o aconchego que faz querer ficar.
Busco um amor tranquilo, onde palavras não precisem ser gritadas para serem sentidas. Não quero cartas quilométricas nem declarações públicas. Quero apenas sentir.
O amor que desejo está nas coisas simples: nas atitudes do dia a dia, no riso compartilhado, nas conversas profundas, no apoio mútuo. Está na admiração, no respeito, na proteção, e na confiança que gera estabilidade.
Quero um amor onde eu não precise atuar, ser perfeita ou esconder minhas imperfeições. Que eu possa ser quem sou, com meus defeitos e manias, e ainda assim o outro escolha permanecer.
Esse é o amor que quero.
O morno cansa...
O em cima do muro cansa...
O talvez cansa ..
O segundo plano cansa ...
A falta de reciprocidade cansa...
E quando a gente cansa meu bem... Nem reza brava da jeito!!!!
Chega de normalizar o morno. Amar com medo não é amor, é sobrevivência emocional. A intensidade que tanto assusta é justamente o que falta no mundo: presença de verdade, sentimento bruto, entrega sem ensaio. Se você é daqueles que sentem demais, que vivem no limite entre o amor e o caos então fique. Porque só quem tem alma entende a beleza de ser inteiro. O resto… Que fique com seus joguinhos de desapego.
Nossa vida é como o rio. Ora ligeiro, ora lento,transbordando ou quase seco. Às vezes morno, às vezes frio. Sem poder voltar por onde passou, seu destino está traçado na terra, na rocha, entre as pedras. Rodopia, salta, pula, canta e por fim, sossega. Vence sendo vencido e se transforma no oceano. 20/09/2009. (Walter Sasso autor de "Pedras submersas" e "Soca pisada")
Eu posso ter tido muitos defeitos na vida, e ainda tenho muitos, mas eu nunca amei mais ou menos. Nunca uni amor e covardia.
Amor de forma fácil não existe. Sendo assim não se engane. Pois o que vive por facilidade não é amor e sim uma oportuna transitória convivência por conveniência.
Entre o grande amor. Felizes são aqueles que por medo e sanidade conseguem administrar o gostar entre os seguros limites.
Recomece, recomece todos os dias, recomece quantas vezes forem necessário, só não se contente com o pouco, com o morno, com o medíocre. Não aceite café ruim, amizades falsas, abraços frouxos, beijos frios e amores mornos.
Nada!
Horas e horas neste ponto morto
Onde caiu agora a minha vida...
Nem um desejo, ao menos!
Só instintos pequenos:
Apetite de cama e de comida!
Nem sequer ler um livro
Ou conversar comigo, discutir...
Nada!
Neutro, morno, a dormir
Com a carne acordada.
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