Nunca Critique
“Se você quer ir além, nunca pare de aprender. O conhecimento é o único ativo que ninguém pode tirar de você.“
Rafael Serradura, 2025
Por um momento de distração, fui roubado
E o que foi levado nunca me foi devolvido.
Supliquei, implorei em vão pelo seu retorno.
Ofereci toda a minha riqueza como resgate,
Mas a resposta foi negada
Sem explicação ou piedade.
Diante da recusa, tentei substituir a falta,
Buscar algo que preenchesse o vazio.
Mas nada se encaixava,
Nada compensava.
Ferido, fingi presentear-te com o que foi levado,
Como se fosse um ato de doação.
Mas mesmo à distância,
Ouço os batimentos acelerados
Desse coração perdido e vendido há anos.
Restam apenas memórias difusas
Desse roubo irreparável,
Dessa ausência que insiste em permanecer."
Talvez o amor verdadeiro não seja sobre encontrar alguém, mas sobre lembrar de quem nunca se esqueceu, como se o coração já soubesse o caminho.
Faça tudo com honestidade para agradar a Deus — agradar aos homens é uma expectativa que nunca será plenamente alcançada.
Não posso desistir. Eu disso a mim mesmo que seria um grande homem e eu nunca quebrou as minhas promessas.
Amar pela metade é coisa de quem nunca se olhou no espelho. Quem some, esfria e finge desinteresse acha que é mistério… Mas é só carência mal disfarçada. Amor de verdade não se esconde, não joga, não se economiza. O desinteresse? Um nojo travestido de autocontrole.Se for para amar sem entrega, faz um favor: nem chegue perto. Porque intensidade não é para amadores.
Não te culpo por não ficar.
Eu mesma nunca fiquei inteira.Sempre fui metade sombra, metade sonho.
E talvez por isso, amar em silêncio tenha sido minha forma mais sincera de viver você.
Quem enaltece um dia derruba, um inimigo nem sempre se torna amigo, e o tempo nunca volta para trás.
"Relacionamento conjugal forte não é aquele que nunca enfrenta tempestades, mas o que aprende a dançar junto mesmo sob a chuva."
Vivemos sob a sombra de uma vida que nunca chega a começar, perseguindo um ainda não que se desloca infinitamente. A sensação de estar atrasado não é fruto da escassez de tempo, mas da impossibilidade de habitar o presente, sequestrado pelo fantasma das possibilidades não realizadas. A gente vive com a impressão de que está sempre correndo atrás de algo que sequer começou direito. Um atraso crônico para uma vida que nunca nos foi entregue por completo, apenas esboçada, nunca habitada. O sujeito contemporâneo não sofre por falta de liberdade, mas por seu excesso, uma liberdade que se transformou em obrigação de otimizar, experimentar, abraçar infinitos eus potenciais. O problema não é a quantidade de opções, mas a crença de que precisamos experimentar todas elas para ser felizes. Essa exigência nos fragmenta. Cada possibilidade que se abre exige um eu que se adapte, que performe, que justifique. Estamos esgotados não pela escassez, mas pela abundância. A ilusão da autonomia absoluta esconde uma verdade mais cruel: escolher não é sobre ganhar, mas sobre perder. Cada decisão é um luto pelas vidas alternativas que não serão vividas. Escolher não é decidir o que se quer, é aceitar o que se vai deixar para trás. É reconhecer que cada caminho traçado é um adeus silencioso às paisagens não percorridas. Mas estamos nos tornando incapazes de dizer esse adeus. Temos medo de fechar portas. Só que quem vive tentando manter tudo aberto, não entra de verdade em lugar nenhum. A multiplicidade de opções não nos liberta; nos paralisa. O menu infinito não amplia a existência, mas a esvazia. Por trás do fetiche pela experimentação total, há um pavor mudo ao compromisso, à irreversibilidade da escolha. Tem algo em nós que desejaria não decidir, como se a não-escolha nos protegesse da dor do arrependimento. Mas isso vai nos matando aos poucos, com uma overdose silenciosa de tudo. Porque, no fim, o excesso não nutre; entorpece. O neoliberalismo nos vendeu a ficção de que podemos (e devemos) ter tudo, mas a realidade é que a felicidade só emerge quando aceitamos os limites, quando nos permitimos ser finitos. Essa sociedade produz não vencedores, mas perdedores glorificados, indivíduos que interpretam a hesitação como sabedoria e a acumulação de possibilidades como libertação. Mas estamos criando, na verdade, uma geração de perdedores, de pessoas para quem a vida é uma porta fechada. Não por falta de chaves, mas por excesso de entradas possíveis. A overdose de opções é um sintoma da miséria espiritual de nossa época. O arroz com feijão do cotidiano, o ordinário, o repetitivo, nos apavora porque exige entrega, exige que paremos de correr atrás do próximo estímulo. Feche o outro cardápio. É só outra versão do mesmo prato, apresentado com verniz gourmet. No fundo, é a vida pedindo presença. Mas estamos ausentes, de nós, dos outros, do mundo. Quem insiste em manter todas as portas abertas condena-se a ser eterno espectador de si mesmo, um turista da própria existência. Uma vida cheia de possibilidades, mas sem entrega, acaba rasa. A verdadeira liberdade não está em ter infinitos caminhos, mas em caminhar por um deles, e pagar o preço. No fim, quem vence não é quem tem mais opções, mas quem consegue escolher... e bancar essa escolha.
Eu queria pedir-lhe algo, algo que eu tenho a certeza que nunca pedi a ninguém: por favor insista antes de simplesmente desistir, eu sei que já dei mais que mil motivos para desistires mas insista pelo menos só mais essa vez. Mande-me mensagem quando estiveres à espera que eu mande. Diga o quanto gostas de mim mesmo que estiver de mal comigo, expressa o sentimento até quando eu não merecer. Quer ter ciúmes ? Força, eu te provarei quantas vezes forem necessárias que sou fiel somente a ti. Tu queres ficar em silêncio depois de um dia mau? Ok sem problemas mas fica em silêncio do meu lado mas não fiques em silêncio comigo, ai juntinhos vamos ver Tv até que os seus ânimos melhorem. Olha, eu tenho muito de mim para te oferecer não tenho agido de modo mais certo mas eu só te peço mais uma coisa seja do tamanho das tuas promessas, que a sua força de insistir seja tanta quanto a força que você usou para me conquistar. Eu não sei se posso sobreviver a mais uma decepção desenfreada, por isso estou de aqui a suplicar. Eu investirei tudo que tenho em ti, em nós. Mesmo com o coração partido eu procurei forças para reconstruir... por você, graças a você porque eu não quis dar-te metades de mim. Essa é a altura de não te esqueceres disso, nós merecemos ser Feliz e vou dar tudo o que tenho para te deixar certo de que eu não quero mais nada além de ti.
A lição mais dolorosa, repetidamente apresentada,é que nunca se pode ter certeza de nada mesmo nas
apostas mais seguras sempre existirão riscos à espreitacapazes de causar grande impacto. É sempre melhorpresumir que você está deixando alguma informação
passar.
Quero ser lembrado como aquele que nunca desistiu dos seus sonhos. Caí muitas vezes… e, pra ser sincero, nem sei se agora estou realmente de pé. Mas continuo a caminhar. Caminho em direção ao que acredito, porque enquanto Deus continuar a colocar oxigénio nos meus pulmões, eu não vou parar.
Vou chorar, vou esmurrar paredes, vou sentir a dor na alma, mas não vou deixar de lutar.
Alguns ficaram para trás… decepcionados com atitudes minhas. E eu carrego isso. Não sei se já me levantei de verdade, mas sigo…
Porque sei que ainda tenho mais um movimento. Ainda há algo em mim. E enquanto houver vida, haverá luta.
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