Nunca Chore por Ninguem
Aprenda, você não precisa que ninguém te diga que nunca vai conseguir. Se fazer de surdo as vezes vale mais a pena.
— A.Lima
Religião nunca fez de ninguém uma pessoa melhor...só em cargos... ...religião educa , orienta à seguir um melhor caminho,mas suas escolhas e atitudes ,que poderão transformar-se para evoluir ou destruir ...
Amor próprio
Ninguém nunca vai gostar de você, enquanto você não aprender a gostar de si mesmo
Se tem algo que sempre percebo nas pessoas que converso, quando elas terminam um relacionamento ou estão procurando a felicidade, é a falta de amor próprio. Já reparou que você tende a pensar mais em quem você quer do que em você mesmo(a)? Ás vezes focamos demais na pessoa errada ou pensamos que não somos bons o suficiente.
Tributo
Nunca ninguém havia me chamado dessas coisinhas que os mau amados dirão que é babaquice, tipo mimore, mo, querido e outras coisitas mais! Não lembro de alguém que cortasse seu sono, e levantando-se na cama se preocupasse com a minha insônia e se dispusesse a varar a noite ao meu lado sem dormir, nem que lembrasse de desenhar com requeijão, meu nome na lasanha feita com capricho! Não lembro de ninguém que segurasse tão forte minha mão, quando passeamos entre as pessoas, como a dizer-lhes - " estou sob o domínio desse homem" ! Impossível outra namorada, que é o que ela será eternamente para mim, que trate minha caçulas com tanta abnegação e igualdade! As vezes me surpreendo ainda por ouvir nos meus quase setenta anos, ela dizer-me coisas que minha mãe me dizia quando eu era criança:" Vou te espremer até sair suco", diz ela me abraçando ou, "seca bem as orelhinhas quando sair do banho" ou, "deixa que eu seco os teus dedinhos dos pés para não darem frieira", ou ainda, "não durma de cabelos molhados", "fica sentadinho ai que eu preparo o seu lanche"...Confesso que as vezes estranho esse carinho, essa ternura toda, mesmo porque, minhas "orelhinhas" são quase duas asas mal colocadas e os meus "dedinhos" estão mais para ganchos, encimados de unhas que o tempo escureceu... as vezes me pego rindo sozinho com as lembranças dessas coisas que devem fazer as feministas tremerem nas cuéquinhas! Hoje todo o meu machismo se encolhe diante dessa mulher inteligente, mas que por intuição sabe que não há laço que prenda mais do que a ternura! E eu, me submeto como cão fiél às suas carícias e suas vontades sabendo que no planeta inteiro não há e nem haverá mulher igual a ela...
A escolha é sua! Apenas você pode fazer seu caminho, nunca deixe ninguém dizer que você não pode, que você não é capaz!
Não Tenho Inveja de Ninguém,
Mais tenho muita Força de Vontade,
Pra tentar nunca ser igual, e sim
Diferente de muita gente.
quantas vezes eu te disse, babe, que meus versos nunca são pra ninguém além de mim? quantas vezes eu deixei claro que a escrita sempre foi uma válvula de escape pra toda a insanidade que me abriga? meus garranchos mal rimados são um eixo interno, que me permitem ser inteira, mesmo as vezes ficando tão rasa, minguada e quase vazia.
Ninguém nunca verá o meu jeito de refletir sobre a raiva que eu sinto de muita coisa aleatória, ao me deitar eu procuro lembrar de toda essa coisa que habita aqui, ao me levantar eu reforço o pensamento de que eu serei mais forte todos os dias, ou talvez demonstrar, aparências enganam sim esses tolos, e o que eu mais quero é continuar sendo isso aqui que o Universo me tornou, incompreensível.
Tu, aquele que caíste
Como cai a noite
E tu que cais na noite
Onde ninguém te vê.
Nunca pensei nos que caiam
Apenas naqueles que voavam
Mais alto que o céu
Até que te vi tão baixo
Quase no chão como nós
Tu que voavas.
Como tu me sinto eu
E quem sabe muitos outros
Pois quem sobe há de descer
Então que desçamos até não mais haver
O que descer.
Um canto insano, onde ninguém nunca conheceu, onde a moradia é inabitável aos demais. É uma cabana fechada, sem janelas, sem portas, sem luz, sequer o cantar dos pássaros de dia e as corujas de noite, transcorre o pitoresco calabouço.
Não havia nada de belo ao redor, somente lama, sujeira, um pântano malcheiroso, hostil e cercado por completa negritude. Ao lado, um poço, tão fundo quanto as olheiras da idade...a queda não tinha fim, pelo menos é o que diziam, e ao se aproximar da beirada, era possível escutar os gritos agoniantes da dona sem rosto.
Uma vez invadiram aquele casebre que inalava mistério. Era antes tão bonita, encantadora, todos gozavam da sua acolhedora estadia mas, num momento de descuido, o sujeito inescrupuloso havia colocado os pés imundos no chão de cera, destruindo tudo o que era de valor pela frente, memórias riscadas e apagadas e toda uma vida roubada. As chamas de raiva era tamanha que logo começou um fogaréu, perdendo o que construíra, desequilibrando e corroendo o interior já apodrecido, sem cessar...fugazmente.
Deixou exposto a uma noite de tormentas, dejetos de um passado nebuloso, que pairavam sob aquela natureza mórbida, e não...não iam embora até infectar por inteira.
Sem cuidado ou seguro algum, é uma daquelas construções em que ninguém se atreve a passar perto, a adentrar, a entender.
Muitos tentaram destruir com a desculpa de que era aquilo um desperdício, algo inútil, sem atrativos, mas os segredos que circulavam segurava forte como vigas.
Não há lapso sequer de alguma humanidade...deve ter sido desligada juntamente com o brilhantimo de uma luz fraca.
Havia tanta velharia guardada, que os ratos começavam a roer...remoendo...extinguindo...tão massantemente.
Entre uma jaula ao ar livre e uma prisão de sete paredes. Entre o mundo lá fora e a própria fantasia dentro.
Porém, em contraposto com o macabro singelo, é um cafofo que tem algo belo, de uma forma grotesca e sem sentido; quisera que excitava, e muito, os olhares curiosos de quem ali se atrevia.
São, sem cogitar ou duvidar, andares incompreendidos.
Localizada num lugarejo inóspito, de difícil chegada e improvável saída.
Com incontáveis buracos, pedras agudas e montanhosas estradas, tantos acabavam por abandonar...dao meia volta e seguem rumo a rua lugar nenhum, na avenida escolha fracassada.
Tetos que proliferam melancolia, pinturas bizarras de uma palhaça tristonha...um casarão de cultura sádica e um único porta retrato que mostra a felicidade vivida tão efêmera dos dias simples de um amor completo.
Não está para alugar. Não esta á venda. É somente uma morada tentando se manter em pé, apesar das previsões imprevisíveis do TIC TAC chamado tempo.
Ninguém mais sabe. Nem nunca vão saber. Prefiro que isso fique só entre eu e você. Todas as coisas que te disse, todos os nossos beijos e abraços, cada momento…Porque você é um segredo meu, só meu.
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