Nostalgia
Ausência
O Ar será o silêncio
Das faltas
Só terá nostalgia
Desse viver acelerado
Haverá lamentos,
Haverá angústias,
Mas o ser aprende
Que faltas são inevitáveis.
Hoje caminhei com sensações das lembranças
Há vazio e pássaros a cantar
Quem sabe nostalgia de um tempo que vôo
Cada andar é amargo e dilui o tempo que foi embora
Ciclos foram terminados, como Dia que acaba em 12 horas.
Sopro da saudade
Senti o vento
Que traz nostalgia
Sensações únicas
Preciosidade simples
Abraça um tempo que não volta.
Está acabando
As sensações de cada dia
Há alegria
Há nostalgia
Há tristeza
Mas há sintonia, maresias
Mar envolve meu ser
Revoltas e histórias.
A saudade de ser "locão" ou "locona" reflete uma nostalgia por momentos de desprendimento e liberdade, onde a espontaneidade e a alegria de viver eram as únicas bússolas. Essa sensação remete a tempos onde as preocupações eram menores e a disposição para se jogar nas aventuras da vida parecia inesgotável. Importante é reconhecer que a loucura boa, aquela que nos faz sentir vivos e conectados com o mundo de forma autêntica e vibrante, não tem prazo de validade. Ela pode se manifestar em diferentes formas e intensidades ao longo da vida, adaptando-se à nossa evolução pessoal e às circunstâncias. Permitir-se momentos de descompromisso, de riso fácil, de fazer algo inesperado ou simplesmente viver com menos rigidez, são formas de manter a chama dessa loucura boa acesa, independentemente do gênero ou da idade.
Enfim novembro chegou
uma certa nostalgia solta no ar
tudo me leva até você
a quem meu coração só faz amar
Mas te peço,seja leve e traga paz
pois meu coração,grita teu nome com clamor
com todo o sentimento que é capaz
declara seu doce amor.
Há nostalgia que não se refere à saudade do passado, mas sim à carência do que não se tem no presente.
Nostalgia
Esta nostalgia que não passa
Essa voz que não para de falar
Esse incomodo que enlouquece
Essa tortura na alma
Ah... escuridão que não vai embora!
Desapego que não acontece
Vida que não segue o rumo
Ò pretensão... Deverás eu ser assim ?
Que infortúnio é esse?
Ó abismo porque quer tanto me sucumbir ?
Não vês que não quero ir pra junto de ti.
O que mais tenho que fazer para que entenda?
Já não basta a dor que me causaste ?
O que queres mais de mim ?
Se foi preciso entrega
já me entreguei.
De doação ... me doei .
E agora .... O que queres mais ?
Já tens tudo .
Deixe-me em paz!
Não vez que estou tentando ser feliz
Deixe-me viver
Tira de perto de mim esse naufrágio
leva para bem longe essa dor.
Deixe eu acordar desse pesadelo
Ver meus sonhos realizados
Minha vida transformada
E novamente ser feliz !
Falta algo
As aparências não enganam, os indícios são fortes, a nostalgia bateu na minha porta,
Sempre alucinado pelas iniciativas encaminhadas com vigor, busquei emergir no amor,
Carrego os medos sem destemperos,
Rego os sonhos sem desesperos,
Recordo com carinho do passado, mas vivo o hoje sabendo que existirá o amanhã,
A esperança não morre...
se és tudo o que me assopras,
divago na saudade,
postando palavras de nostalgia
e desdenhando a realidade.
E, às vezes, em um misto de saudade e nostalgia, flagro-me costurando lembranças no tecido delicado do tempo.
Há um tempo atrás, eu me lembrava de você com saudades, com uma nostalgia bonita do que foi sem nunca ter sido. Hoje, nas raras vezes que penso em você, eu sinto saudades de mim, da pureza que você levou, dos meus sonhos que você matou e do horizonte que se estendia à minha frente cada vez que eu abria as janelas da alma e olhava pra dentro de mim.
A saudade é uma borboleta que pousa na flor do tempo em dias de nostalgia e nos traz memórias lindas.
O hoje está sempre morrendo para que o amanhã possa nascer. Por isso, há uma nostalgia nas tardes que precedem o anoitecer.
Comparo o passado às folhas do outono, belas, cheias de nostalgia, mas vividas. Tiveram seu tempo de frescor, encanto, mas soltaram-se e foram levadas pelo vento.