Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Acreditei que se eu me esforçasse muito por um longo tempo, eu poderia ficar forte como ela. Mas não importava o quanto eu tentasse, eu jamais poderia alcançar um gênio.
(Alexia Midgar)
"Fumar seu cigarro era como beijar a sua boca, imaginando seu seu sabor,
Íamos selando nossos desejos assim.
Deixando tudo no imaginário até que não aja mais distância nem motivos para se tocar!"
PauloRockCesar
Os amantes são como o vento e a vela, um sempre buscando o outro, juntos eles navegam pelos mares da vida.
Tenho medo de que meu sentimento por ti envolva tudo que um dia nomeei como inalcançável, me apavoro ao pensar que meu coração possa bater insistentemente e implorar por algo que venha de você. Talvez eu esteja errada em idealizar o amor como algo difícil, posso me render. Tenho medo de que eu sinta que já não posso mais resistir, que eu seja completamente tomada pelos seus feitios..., mas isso, ah, isso é temer o inevitável.
Muitos sentenciam que o indivíduo deve se desapegar de tudo; literalmente, como se as coisas, nem existissem. Mas é um erro danoso pensar assim e não se analisar em que se poderá incorrer, um desapego total ( de forma quase absoluta!).
O apego extremo às coisas, por sua vez, fará de um indivíduo um ser materialista. Ao passo que desapego total, poderá, em modo contrário, fazer desse mesmo indivíduo num ser totalmente desleixado. Desorganizado. Ninguém vive completamente desapegado de tudo. Ainda que de forma abstrata, como ao mundo das ideias, cada indivíduo sempre será apegado a alguma coisa: arte, ambiente, espaço geográfico ( pois é impossível não se estar em algum lugar), ao próprio Corpo, Religião, apegado a DEUS, por exemplo! Etc. Então, ao invés de se apregoar desapego total ou apego demasiado em alguma coisa - tanto às abstratas quanto às concretas -, o ideal mesmo é que se ensine a moderação. O caminho do meio. Ou se se preferir, o eterno equilíbrio das medidas das coisas.
Às 17h56 in 04.04.2024
Como perder o medo? O medo tem me atrapalhado muito. Será que todo mundo tem medo do fracasso? Quando crescemos, o medo toma uma proporção grande. Não é mais o simples medo de cair da bicicleta ou tomar uma vacina. Nessas situações, sempre teve alguém para nos acompanhar e nos sentir seguros. Quando crescemos, muitas vezes enfrentamos o medo sozinhos para não incomodar as pessoas, já que elas também têm seus medos, problemas, etc. O problema surge quando o medo nos consome e nos torna prisioneiros de nós mesmos e, claro, do nosso medo.
"O medo tem me atrapalhado muito." - Anônimo: "Mas que medo é esse? Medo de quê?"
Medo de não ser suficiente, medo de não dar orgulho (por mais que digam que eu sou), medo de não aproveitar momentos por medo, medo de não atingir objetivos, medo de não ir para o céu e estar fazendo tudo em vão.
"Como perder o medo?" Muito em breve descobrirei. Só espero que este "breve" não seja tarde demais.
Muita grandiosidade flui das flores: néctar, mel, pólen. Assim como elas, muita presença flui de você também.
Como político posso até ter dinheiro para comprar o seu voto, uma vez que pra você ele não tenha valor, o problema é sua dignidade que vem junto, pois ela não tem preço, e por ela eu não posso pagar!
O Direito tem a proeza
de ser, ao mesmo tempo, perfeito, como uma poesia
e incoerente, quando o intérprete se mancomuna com a política.
Assim como Deus te ama a ti, que não amas, Os teus inimigos, deves amar a todos como Deus te ama a ti!
Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer.
Aceitar as pessoas como elas são, não significa aceitar e ter que conviver com tudo que elas fazem .
Edelzia Oliveira
“Assim como o diamante bruto se transforma em uma joia preciosa, a ignorância se transforma em sabedoria através do estudo, da experiência e da reflexão.”
É interessante refletir sobre como tudo aquilo que parte deste mundo continua vivo na memória daqueles que ficam. É como se carregássemos um cemitério dentro de nossas mentes, repleto de lembranças que podem ser difíceis de lidar. Essas recordações podem pesar como lápides, mas também podem ser fontes de conforto e inspiração, lembrando-nos da importância de cada vida que cruzou o nosso caminho. Aprender a conviver com esse "cemitério na cabeça" pode ser um desafio, mas também pode nos ensinar a valorizar ainda mais os momentos compartilhados e a encontrar significado na jornada da vida.
"Assim como o câncer aflige o corpo, o racismo e o preconceito corroem a alma da sociedade. É hora de tratarmos essas doenças sociais com compreensão, empatia e respeito, para curarmos nossa coletividade."
