Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Somos apenas dois estranhos que se cruzaram por aí, trocaram olhares e mergulharam em beijos profundos mas na despedida não levaram nada nem ele dela e nem ela dele o que ficou foi apenas lembranças e segredos que de vez em quando vem na memoria carregado com um sorriso de saudade....
Nós somos os Pogues, e nossa missão neste verão é nos divertirmos o tempo todo.
" Não importa que o sangue seja tudo o que não somos, tudo o que não podemos ser, tudo o que queremos ser."
Nós somos muito bons em nos auto-convencer a continuar na zona de conforto. A gente é muito bom em enrolar a gente mesmo.
Somos o que somos e por mais que queiramos ser aquilo que não somos, mais continuaremos a ser aquilo que realmente Somos.
Somos um país violento. Violentos ao dirigir, violentos nas ruas, violentos nós comentários e fofocas, violentos ao torcer por nosso time, violentos ao votar. // Livro: Todos contra todos
Nem a arte nem a literatura têm de nos dar lições de moral. Somos nós que temos de nos salvar, e isso só é possível com uma postura de cidadania ética, ainda que isto possa soar antigo e anacrônico!
O mundo é nosso palco.
A vida é nossa arte, nossa música.
Nós somos os músicos.
Protagonistas que somos, devemos escolher o que queremos tocar
e apresentar sempre um show inesquecível!
Ouça... faça da vida um belo espetáculo musical!
...Somos realmente um povo bom de bola. Sabemos tudo sobre futebol... Mas cá entre nós; vamos ser ruins de voto, assim, lá no inferno!
Somos atrasados, somos ultrapassados por nossa pressa
só percebemos o amor a tempo de lembrá-lo
só descobrimos que era a última chance depois de perdê-la
só aprendemos depois que os erros foram cometidos,
que as oportunidades passaram,
que os anos foram estampando nosso rosto;
beijaríamos mais doce se soubéssemos que aquele
seria o último beijo;
gravaríamos a expressão do riso, o som do riso,
a leveza do riso, o porque do riso;
amaríamos mais quem nos importa do que
nosso egoísmo;
amaríamos mais.... e apenas isso nos salvaria
de uma vida comum.
Nós em vida somos grandes suicidas, enterramos sonhos, desejos pelo simples medo de errar. E de repente a própria vida se torna um funeral. Antes se queimar por inteiro, do que apagar-se aos poucos.
Em tese, somos capazes de nos apaixonar por tantas pessoas quantas sejamos capazes de lembrar, o limite é este, não um ou dois, ou três, ou quatro, ou cinco, ou dezessete, todos esses números são arbitrários, tirânicos e opressores.
Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e aos outros.
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