Neve
Bola de neve congelada
Já que estamos recebendo um reino que não pode ser abalado, tenhamos graça, pela qual podemos servir a Deus. - Hebreus 12:28
O arremessador de beisebol Tug McGraw tinha uma filosofia maravilhosa de arremesso. Ele chamou isso de teoria da "bola de neve congelada". "Se eu entrar para arremessar com as bases carregadas", explicou Tug, "e o pesado rebatedor Willie Stargell estiver no bastão, não há motivo para eu querer jogar a bola. Mas eventualmente eu tenho que lançar. Então eu me lembro de que em alguns bilhões de anos a Terra se tornará uma bola de neve congelada no espaço, e ninguém vai se importar com o que Willie Stargell fez com as bases carregadas! ”
Sabemos, é claro, que a Bíblia nos diz que a terra um dia “se derreterá com calor ardente” (2 Pedro 3:10). Ainda assim, o ponto de McGraw é válido: precisamos manter a vida em perspectiva. Muitas coisas com as quais nos preocupamos não têm significado eterno.
O escritor para os hebreus estava preocupado com nossa perspectiva. Ao longo da carta, nossos olhos se desviam da terra e vão para o céu. A menos que sejamos pessoas cujas mentes estão no céu, não seremos bons na terra.
Chegará um tempo em que a terra será abalada e as coisas que antes pareciam permanentes desaparecerão (Hb 12:27). O que você mais teme hoje será esquecido como as manchetes de ontem. O que mais importa é o que você faz hoje que tem um toque de eternidade.
Nada é perdido que é feito para o Senhor,
Ele vai aprovar e pagar;
O para um coração que está disposto a servir,
Trabalhando enquanto é dia! —Anon.
Aquele que vive para esta vida só terá a eternidade para se arrepender. Haddon W. Robinson
Trago luas em xícaras de neve,
lágrimas de sabão
que me lavam a alma.
.
Dou nós na água
e corto as pontas da minha mágoa.
Na imensidão do céu faço caminho,
pra não esquecer que sonhos
estão no alto e é lá que devo ir.
Tenho algodão doce no peito,
pra nunca esquecer de amar.
Não sou criança,
nem louco,
mas um inventor de teorias,
de casos, de sonhos.
Viajo além dos limites naturais
porque o universo me fez assim.
As vezes eu me perco dentro de mim...
tem horas q eu gostaria de dormir como a "Branca de Neve" e que nenhum príncipe me achasse na floresta pra não me acordar e eu poder apenas sonhar...
NEVE DE PLUMAS
A minha cama é de plumas brancas
Na ardósia da serra branca de neve
O vento rasga-nos a alma lá em cima
Trememos de medo, de frio, só se ouve
O assobio do vento ou será o uivo do lobo
Perdidos nas fragas do nosso tormento
Apaga-nos o medo, a solidão, o cansaço
E as nossas noites tornam-se longas
Nas memórias que nos assaltam a mente
Rosas que se deixam morrer no jardim
Que se desfolham no vento caídas no chão
Das noites de tempestades já tão nossas.
ღ¸.•*¨*•ღღ¸.•*¨*•ღღ¸.•*¨*•ღ
Com todos esses gelos - como a neve em New York - você criou um escudo em mim. Acho que não foi o resultado que você esperava. O que você esperava era que eu batesse em tua porta implorando o teu amor. Mas obrigada, querido. Você me transformou em gelo. Eu costumava ser a sua bonequinha, com o cérebro danificado e apaixonado por você. Mas agora eu me amei mais. E a louca que se importava muito, com tudo, hoje aprendeu a morrer pra pessoas como você. Você que só o que me fez, foi com que eu me questionasse se eu era realmente boa pra você. Mas aprendi que quem te ama de verdade, nunca te faz questionar se você é boa o suficiente. Pelo contrário, quem te ama te faz perceber que você é muito mais do que ele merece.
O resultado de uma falha impensadamente pode ser comparado à bola de neve, pois fará com que o outro erre também, porem, premeditadamente tornando um “TOMA LÁ CÁ”, e por fim quando nos der-mos conta poderá ser tarde demais.
Como o tapete de tecelão é a maciez de sua pele,
Pura como neve de invernos precoces,
Como um olhar que penetra o mio-cardio e a alma.
Seus cabelos pretos como eclipse intruso no céu mais recluso,
Harmonizavam-se ao tocar seus ombros redondos,
Redondos como os grandes olhos dos meus amores passados.
Caminhas em passos lentos como se fosse a mais linda das modelos,
E de fato és, modelo na passarela dos meus sonhos.
Rainha em meu palácio,
És minha dona, tirana da paixão, senhora desse apaixonado coração.
Solidão e medo
Olhei a torre em meio à neve,
Eu estava só na cena.
O mar silenciado pelo gelo.
Europa fria a me doer,
Meu mundo congelado...
Amedrontado,
Tudo em volta tão triste,
Nada de banho de chuva,
Nada de ciúmes da tua roupa,
Nada de arrancar suspiros como na canção.
Só... Solidão e medo.
Lembranças...
Dos beijos
Do perfume,
Dos teus chiliques,
Das noites chiques.
Fondue, vinho, passeios...
Eu e você.
Excitante barulho do chuveiro,
Do show animado, deslizes gelados,
Sorrisos fotografados,
Carícias e olhos molhados.
Tempos de amor, tempos de ser amado,
Tempos pelo próprio tempo sepultado.
A primavera morta em sementes amanhecidas de escárnio não idolatra a fria neve que escorre dos grandes olhos marfins, cresce perdida entre valsas de pássaros que nas rosas encontra o mais singelo labirinto, declina as musas o tenro papel dourado que há muito era o ouro destilado, mas que por ora se envenena da mais lúgubre história, cansa-se em desejos e repousa na memória.
Assim como um dia de verão ensolarado de céu limpo, nuvens brancas como neve ao cair de uma noite fria de inverno, sejamos admiráveis e encantadores, fazendo dos nossos dias paisagens do campo perfumado pelas flores que exala o seu cheiro.
Sou apenas um pequeno floco de neve, que com outros milhões formam a neve. Posso ser irrelevante, mas ao menos faço parte de algo maior.
Eu não me lembro de acordar, levantar, imaginar um dia frio
Mas me lembro da neve, do tempo
Do mundo, que por dias parou de girar
Para sentir comigo a pequena tristeza, hoje depositada numa caixa,
Que sucedeu de uma infinita alegria,
Não me trouxe esperança,
Me trouxe calma ao coração,
Trouxe certeza,
De que sendo mudança, uma pessoa por dia
Sobrevive-se a vida,
E parar no tempo é dizer adeus a quem você foi,
Feliz tristeza,
Sou a frieza
Em dias de verão.
SONETO DOS PUROS
Ser alvo como a neve, o amor
Sereno corpo, refulgido ser
O clamor, o pranto a amanhecer,
No brilho ávido o temor.
A pureza de sequiosa luz
A refletir no tempo o meu olhar
Luz aguerrida a purificar
E inerte chama que me conduz.
O porvir, o dormir, o ir, o rir
A pureza de ser e o vago fulgor
De um vasto tempo e inerente luz.
A segregar na luz o pranto
A unir o puro encanto
De um vago momento o qual reluz....
Branca de neve tinha sete anões à seus pés. Mas ela só se casou com o Príncipe.
Princesas não casam com anões.
O FRIO QUE VEM DE DENTRO
Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve.Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha, que usavam para alimentar uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo se apagasse, eles sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. A cada momento um homem deveria colocar um pouco da sua lenha na fogueira. Seria a única maneira para poder sobreviverem.
O primeiro homem era um racista. Ele olhou, demoradamente, para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, pensou: "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E as guardou, protegendo-as dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu em torno do fogo mingüante, um homem da montanha, que estampava sua pobreza no aspecto rude do semblante, e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha, e enquanto, mentalmente, sonhava com seu lucro, pensou: "Eu, dar a minha lenha para aquecer um pobretão?".
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo daquela superioridade moral que o sofrimento lhe impunha. Seu pensamento era muito prático: "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou sua lenha com cuidado.
O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Pensou: "Esta nevasca pode durar vários dias, vou guardar minha lenha".
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava.
Estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas das mãos calosas, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém, nem mesmo o menor dos meus gravetos".
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas, e finalmente, apagou.
Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.
Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:
- O frio que os matou
não foi o frio de fora,
mas o frio de dentro.
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